05052024Dom
AtualizadoDom, 05 Maio 2024 1pm

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Daichii Sankyo

 
  • AZD1390 com IMRT mostra perfil de segurança gerenciável e eficácia preliminar no glioblastoma

    jonathan yangAZD1390, um inibidor da quinase de ataxia telangiectasia (ATM), demonstrou perfil de segurança administrável em pacientes com glioblastoma (GBM) recorrente e recém-diagnosticado quando administrado em combinação com radioterapia padrão e mostrou eficácia preliminar em pacientes com GBM recorrente. Os resultados são de um ensaio global de fase I apresentado por Jonathan T. Yang (foto), do Memorial Sloan Kettering Cancer Center, no AACR 2024. 

  • Osimertinibe mais tratamento local para metástases cerebrais no CPCNP com mutação de EGFR

    metastase cerebro 23Estudo publicado no Lung Cancer Journal mostrou benefício do tratamento local para metástases cerebrais em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas com mutação de EGFR tratados com osimertinibe.

  • Terapia celular com CAR T bivalente é nova promessa no glioblastoma recorrente

    glioblastomaO tratamento com CAR T cells direcionado a duas proteínas de tumores cerebrais pode reduzir o crescimento de tumores sólidos em pacientes com glioblastoma recorrente, como sugerem resultados iniciais de ensaio de fase I publicado por Bagley et al. na Nature Medicine.

  • Evolução epigenética do glioma, mutação IDH1 e regime de tratamento

    tathiane maltaA pesquisadora brasileira Tathiane Malta (foto), da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, em Ribeirão Preto, é primeira autora de estudo que buscou investigar a evolução epigenética dos gliomas em resposta ao tratamento. “Partimos do pressuposto que a adaptação ou seleção do tumor esteja relacionada à resistência ao tratamento no glioma”, afirmaram os autores. O trabalho foi publicado no periódico Cancer Research.

  • Metástases cerebrais de melanoma tratadas com radiocirurgia estereotática

    muniz ribeiro 2023Estudo publicado no Journal of Neuro-Oncology avaliou os resultados e padrões de toxicidade em pacientes com metástases cerebrais de melanoma tratados com radiocirurgia estereotática com ou sem imunoterapia. “O risco de hemorragia intralesional sintomática subsequente excede o de radionecrose”, observaram os autores, em artigo com participação dos oncologistas brasileiros Thiago Muniz (na foto, à esquerda) e Mauricio Ribeiro.

  • Plataforma mostra caminhos no tratamento do glioblastoma

    neuro NET OKO uso de abemaciclibe, neratinibe ou CC-115 melhora a sobrevida no glioblastoma recém-diagnosticado? Estudo de Rahman et al. baseado na randomização adaptativa mostrou que abemaciclibe e neratinibe foram associados a melhor sobrevida livre de progressão, mas não a ganho de sobrevida global.

  • Biomarcador prognóstico no glioblastoma

    camilla yamada lacog BXA progastrina circulante, hPG80, é um potencial biomarcador sérico produzido pelas células tumorais presentes no sangue de pacientes com vários tipos de câncer. Estudo de Doucet et al. no ESMO Open sugere que o hPG80 plasmático pode servir como biomarcador prognóstico após cirurgia em pacientes com glioblastoma tratados com radioquimioterapia. Camilla Yamada (foto), head do LACOG Neuro Cancer Group, comenta o trabalho.

  • Vorasidenib no glioma de baixo grau com mutação IDH

    camilla yamada lacog BXResultados do estudo INDIGO publicados na New England Journal of Medicine (NEJM) demonstraram que vorasidenib melhorou significativamente a sobrevida livre de progressão e retardou o tempo até a próxima intervenção em pacientes com gliomas de baixo grau IDH mutado. Camilla Yamada (foto), oncologista da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo e chair do LACOG Neuro-Oncology, comenta os resultados. 

  • Inibição de BRAF-MEK mostra resposta sem precedentes no craniofaringioma papilar

    neuroCraniofaringiomas são tumores cerebrais primários do eixo hipófise-hipotálamo e podem causar sequelas clinicamente significativas. Em artigo na New England Journal of Medicine, Brastianos et al. mostram que em pequeno estudo de braço único, 15 de 16 pacientes tiveram uma resposta parcial ou melhor à inibição BRAF-MEK. “Todos os pacientes que completaram um ou mais ciclos da terapia responderam ao tratamento, que é a maior taxa de resposta até o momento de qualquer terapia médica para tumores cerebrais”, disse a primeira autora, Priscilla Brastianos, do Mass General Cancer Center.

  • Associação entre meningioma e câncer de mama

    meningiomaUma possível relação entre meningioma e câncer de mama foi sugerida há 70 anos. No entanto, até o momento, nenhuma evidência conclusiva está disponível sobre este tópico. Agora, revisão sistemática e meta-análise de 51 estudos (2.238 pacientes) publicada no JAMA Network Open demonstrou que mulheres com diagnóstico de meningioma apresentavam risco significativamente maior de câncer de mama em comparação com a população em geral.

  • Avaliação prospectiva da utilidade do uso de imagem funcional com duplo traçador (FDG e 68Ga DOTATOC PET) em GEPNENs

    joao paulo solar vasconcelos bxO oncologista brasileiro João Paulo Solar Vasconcelos (foto) é primeiro autor do PETNET study, selecionado para Poster Discussion no ASCO 2023 e um dos vencedores do Annual Meeting Merit Awards, prêmio oferecido pela Conquer Cancer Foundation.

  • INDIGO: vorasidenib atrasa a progressão da doença ou morte em glioma grau 2 com mutação IDH

    camilla yamada lacog BXDados do ensaio de fase 3 INDIGO apresentados em Sessão Plenária no ASCO 2023 e publicados simultaneamente na New England Journal of Medicine (NEJM) mostram que vorasidenib (VOR) cumpriu o principal endpoint primário de sobrevida livre de progressão radiográfica (SLPr) no tratamento de pacientes com glioma grau 2, com resultados que podem representar um novo paradigma no tratamento desses pacientes. O estudo demonstrou que a inibição de IDH com vorasidenibe atrasa significativamente o crescimento do tumor e a necessidade de terapias mais tóxicas. “É uma mudança impactante no manejo dos pacientes com gliomas de baixo grau IDH mutado”, afirma a oncologista Camilla Yamada (foto).

  • Tratamento do câncer e declínio cognitivo

    declinio cognitivoRevisão publicada 15 de março no British Medical Journal resumiu os recentes avanços nos mecanismos, caracterização clínica e novas estratégias de manejo do comprometimento cognitivo associado ao tratamento de cânceres do sistema nervoso não central.

  • Promessas no glioblastoma apostam na imunoterapia

    camilla yamada lacog BXNovas terapias de ativação de células T combinadas a inibidores de checkpoint imune podem melhorar a sobrevida global de pacientes com glioblastoma cerebral. Resultados iniciais de estudo selecionado no programa científico do ASCO 2022 indicam que a combinação do anti PD-1 cemiplimabe com dois agentes experimentais, INO-5401 (plasmídeo de DNA sintético que codifica hTERT, WT-1, PSMA) mais INO-9012 (plasmídeo de DNA sintético que codifica IL-12), mostra atividade em pacientes com glioblastoma recém-diagnosticado, com respostas imunes robustas e impacto na sobrevida. A oncologista Camilla Yamada (foto) comenta os resultados. 

  • Cirurgia com paciente acordado no glioblastoma multiforme em áreas eloquentes

    Marcos DellarettiEstudo publicado no Lancet Oncology (2022)avaliou o benefício do mapeamento cerebral com paciente acordado na abordagem de glioblastomas, com base na idade do paciente, morbidade neurológica pré-operatória e status de desempenho Karnofsky (KPS). “Os autores demostram que esta técnica pode ser usada por neurocirurgiões durante ressecções de glioblastomas em áreas eloquentes para aumentar a extensão da ressecção e diminuir possíveis déficits neurológicos”, diz Marcos Antonio Dellaretti Filho (foto), médico do Departamento de Neurocirurgia da Santa Casa de Belo Horizonte e do Hospital Mater Dei, que comenta os principais resultados.

  • Perfil genômico melhora classificação diagnóstica e resultados clínicos na neuro-oncologia

    camilla yamada lacog BXEstudos de perfis genômicos de gliomas difusos levaram a novos esquemas de classificação que predizem melhor os resultados dos pacientes em comparação com a histomorfologia convencional. Agora, Zhang et al. mostram em artigo na Neuro-Oncology como o perfil genômico tem impacto clínico em pacientes com glioma astrocítico difuso do tipo IDH selvagem sem características histológicas de alto grau. A oncologista Camilla Yamada (foto), da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo, comenta os resultados.

  • Determinantes sociais da saúde e sobrevida em pacientes brasileiros com glioblastoma

    Foto Gustavo Nader Marta 1Gustavo Nader Marta (foto), radio-oncologista do Hospital Sírio-Libanês, é primeiro autor de análise retrospectiva que utiliza um grande banco de dados nacional de base populacional para determinar as taxas de sobrevida de pacientes com diagnóstico de glioblastoma no Brasil considerando a influência da idade, modalidades de tratamento, práticas públicas e privadas e nível de escolaridade. Os resultados foram publicados na Lancet Regional Health – Americas.

  • Guideline EANO/ESMO enfoca metástases cerebrais de tumores sólidos

    camilla yamada lacog BXAs metástases cerebrais de tumores sólidos são um achado comum, ocorrendo em até 25% dos pacientes, particularmente no melanoma, câncer de pulmão e no câncer de mama, o que dimensiona a importância das diretrizes publicadas em agosto pela European Association of Neuro-Oncology (EANO) e a European Society for Medical Oncology (ESMO). “A atualização das recomendações da EANO/ESMO traz um excelente compilado dos dados mais recentes para o manejo destes pacientes”, analisa a oncologista Camilla Yamada (foto), que comenta as principais diretrizes.

  • Cronoterapia com temozolomida em pacientes com glioblastoma

    camilla yamada lacog BXEstudo liderado por pesquisadores da Universidade de Washington traz evidências preliminares do benefício de sobrevida global conforme o período de administração de temozolamida em pacientes com glioblastoma. Camilla Yamada (foto), oncologista da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, comenta os resultados do trabalho publicado na Neuro-Oncology Advances.

  • Polimerases da síntese de translesão na resistência à temozolomida

    marcela latancia bxMarcela Teatin Latancia (foto), do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, é primeira autora de estudo selecionado para apresentação em pôster no AACR 2021 que investiga o papel das polimerases de síntese translesão na resistência à temozolomida em células de glioma. O trabalho rendeu à pesquisadora o reconhecimento da AACR com o Global Scholar-in-Training Awards (GSITA), prêmio oferecido a especialistas em início de carreira.

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