Especialistas propõem repensar a relação teoria e prática na formação médica, criticam a fragmentação curricular e argumentam que a oncologia pode ser uma plataforma de excelência para suportar temas transversais. Diante das profundas transformações na saúde pública, que caminhos podem apontar saídas mais propositivas para a formação médica e como isso dialoga com o universo da oncologia?