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AtualizadoTer, 07 Maio 2024 10pm

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Daichii Sankyo

 

Notícias

Um novo paradigma

ON16_PG6_ENTREVISTA_CLARISSA_OPCAO1_NET_OK.jpgA oncologista Clarissa Mathias (foto), médica do Núcleo de Oncologia da Bahia (NOB), do Grupo Oncoclínicas, e presidente do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT), fala de carreira, comenta a presença feminina na prática médica e o cenário do câncer de pulmão no Brasil.


Promessas e resultados na neuro-oncologia

Maldaun_NET_OK_2.jpgNova classificação de tumores primários do SNC e TTF associado à quimioterapia no tratamento dos glioblastomas multiformes estão entre os destaques do ano na neuro-oncologia. Confira a análise do cirurgião Marcos Maldaun (foto), presidente da Sociedade Latinoamericana de Neuro-Oncologia (SNOLA).

Painel GI: evidências para a prática clínica

ON9_CAPA_PG4TO7_LOGO_GTG_VERTICAL_NET_OK.jpgOncologistas do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG) apontam as principais pesquisas do panorama GI em 2016. Entre os trabalhos com potencial de alterar o atual padrão de tratamento estão estudos em adjuvância em câncer de pâncreas, localização do tumor primário no câncer colorretal e quimiorradioterapia no câncer gástrico.

Atualização em patologia oncológica

sbp.jpgCristovam Scapulatempo Neto, Diretor Científico da Sociedade Brasileira de Patologia, Coordenador da Patologia do grupo COI e Orientador da Pós-Graduação do Hospital de Câncer de Barretos, comenta as publicações de 2016 que tiveram impacto no dia a dia da patologia e, consequentemente, na tomada de decisões de oncologistas e cirurgiões.

Destaques da uro-oncologia

Igor_Morbeck_NET_OK.jpgIgor Morbeck (foto), médico do centro de oncologia do Hospital Sírio-Libanês em Brasília e professor de medicina da PUC, destaca as principais publicações na uro-oncologia em 2016, algumas com claros benefícios na sobrevida global e impacto na tomada de decisão.

Novas fronteiras na oncologia torácica

Logomarca_GBOT_peq.jpgEspecialistas analisam o cenário e apontam os estudos com maior impacto na prática clínica da oncologia torácica em 2016. Imunoterapia, aprovação do crizotinibe em ROS1 e novas evidências do valor preditivo da biópsia líquida estão entre os destaques.


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