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AtualizadoDom, 28 Abr 2024 12pm

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Daichii Sankyo

 

Cabeça e Pescoço

  • Entendendo o gene RET e suas alterações

    drops genomica retEm mais um tópico da coluna ‘Drops de Genômica’, o oncologista André Murad, diretor científico do Grupo Brasileiro de Oncologia de Precisão (GBOP) e diretor clínico da Personal - Oncologia de Precisão e Personalizada, aborda o gene RET e suas alterações.

  • Guideline ASCO: diagnóstico e manejo do carcinoma espinocelular de primário desconhecido na cabeça e pescoço

    Aline Chaves NET OKA Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) publicou um guideline com recomendações para o diagnóstico e tratamento do carcinoma espinocelular de primário desconhecido na cabeça e pescoço (do inglês, SCCUP). O Painel de Especialistas realizou uma pesquisa dos trabalhos publicados entre 2008 e 2019. Os resultados de interesse incluíram sobrevida, controle local e regional da doença e qualidade de vida. As diretrizes foram publicadas no Journal of Clinical Oncology (JCO). Quem comenta é a oncologista Aline Lauda Chaves (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Câncer de Cabeça e Pescoço (GBCP).

  • Diretrizes de tratamento do câncer de cabeça e pescoço durante a pandemia

    Aline Chaves NET OKO Grupo Brasileiro de Câncer de Cabeça e Pescoço (GBCP) liderou uma iniciativa mundial para adequar os tratamentos dos pacientes com carcinoma epidermoide de cabeça e pescoço (CECCP) durante a pandemia do COVID-19. A discussão gerou um editorial publicado online no periódico Oral Oncology. A oncologista Aline Chaves (foto), presidente do GBCP e primeira autora do artigo comenta as recomendações.

  • Tabagismo e padrão de recorrência no câncer de orofaringe HPV-positivo

    rafael cicco bxO cirurgião Rafael De Cicco (foto), chefe do Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Instituto de Câncer Doutor Arnaldo Vieira de Carvalho, é primeiro autor de estudo retrospectivo com 215 pacientes de câncer de orofaringe HPV-positivo. Os resultados foram publicados na Head and Neck e mostram que o tabagismo foi o único fator prognóstico independente para sobrevida livre de doença na população estudada.

  • Guideline ASCO: manejo do pescoço no carcinoma oral de células escamosas e de orofaringe

    gbcp logo atualizada NET OKA Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) publicou um guideline com recomendações para o manejo do pescoço em pacientes com carcinoma oral de células escamosas e de orofaringe. O Painel de Especialistas realizou uma pesquisa dos trabalhos publicados entre 1990 e 2018 e identificou 124 estudos relevantes para informar a base de evidências para a diretriz. O documento foi publicado na edição de julho do Journal of Clinical Oncology (JCO). Thiago Bueno de Oliveira e Thiago Celestino Chulam, médicos do A.C.Camargo Cancer Center e membros do Grupo Brasileiro de Câncer de Cabeça e Pescoço (GBCP) comentam as diretrizes.

  • Tempo de soroconversão do anticorpo HPV16 antes do câncer de orofaringe

    gbcp logo atualizada NET OKEstudo publicado na Annals of Oncology demonstrou que os anticorpos contra o papilomavírus humano tipo 16 (HPV16) se desenvolvem entre seis e 40 anos antes do diagnóstico clínico de câncer de orofaringe, e sua presença aumenta significativamente o risco da doença. “Este estudo abre as portas para uma abordagem precoce dos pacientes infectados pelo HPV de alto risco, tendo em vista que o surgimento de anticorpos se dá anos antes do aparecimento do tumor”, afirma a oncologista Aline Chaves, presidente do Grupo Brasileiro de Câncer de Cabeça e Pescoço (GBCP).

  • Os desafios da prevenção do câncer de boca

    ALINE DANIEL FRANCO NET OKAline Chaves, oncologista do Grupo Brasileiro de Câncer de Cabeça e Pescoço, e Daniel Cohen, estomatologista do Instituto Nacional do Câncer (INCA), debatem em vídeo estratégias de prevenção e controle do câncer de boca. Focar na população de alto risco, exposta a fatores de risco bem estabelecidos, como tabagismo e etilismo, é um caminho para orientar programas de prevenção com diagnóstico precoce e políticas públicas antitabaco e antiálcool, propõem os especialistas. Assista

  • GLOBOCAN 2018: carga global do câncer

    Globocan 2018 NET OKA Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC) divulgou as estimativas mais recentes sobre a carga global do câncer, indicando 18,1 milhões novos casos e 9,6 milhões de mortes por câncer em 2018. O banco de dados GLOBOCAN 2018, parte do IARC Global Cancer Observatory, fornece estimativas de incidência e mortalidade em 185 países para 36 tipos de câncer e para todos os tumores combinados. A análise dos resultados publicada no Cancer Journal for Clinicians destaca a grande diversidade geográfica na ocorrência de câncer e as variações na magnitude e perfil da doença entre as regiões. Elisabete Weiderpass, diretora-eleita do IARC, e Liz Almeida, gerente da Divisão de Pesquisa Populacional do INCA, comentam os resultados.

  • Diretrizes para radioterapia no câncer de orofaringe

    Robson_Ferrigno_NET_OK_2.jpgO rádio-oncologista Robson Ferrigno (foto), Coordenador dos Serviços de Radioterapia da Beneficência Portuguesa de São Paulo, comenta o guia prático da Sociedade Americana de Radioterapia (ASTRO) para o manejo da neoplasia de orofaringe, tipo histológico carcinoma de células escamosas.

  • Guideline ASTRO para radioterapia no câncer de orofaringe

    C__ncer_de_Cabe__a_e_Pesco__o_NET_OK_2.jpgA Sociedade Americana de Radiação Oncológica (ASTRO) publicou uma nova diretriz clínica para o tratamento do câncer de orofaringe. O guideline para o tratamento radioterápico do carcinoma de células escamosas de orofaringe está disponível em acesso aberto na Practical Radiation Oncology, publicação da ASTRO. Com base em dados de ensaios clínicos e outros estudos prospectivos, as recomendações abordam o uso da radioterapia para tratar tumores da orofaringe em diferentes cenários.

  • Ácido úrico como marcador de progressão do câncer de nasofaringe

    nasofaringe.jpgExiste uma correlação direta entre o nível de ácido úrico no soro (SUA) no pré-tratamento e a progressão tumoral em pacientes com carcinoma de nasofaringe localmente avançado (NPC), de acordo com um estudo publicado online dia 20 de dezembro no periódico Head & Neck.

  • Diagnóstico precoce do câncer de boca

    dentista_NET_OK.jpgO A.C.Camargo Cancer Center em parceria com um grupo privado de assistência odontológica passa a oferecer aos profissionais o serviço de segunda opinião para avaliação de lesões suspeitas na cavidade bucal, possibilitando o diagnóstico precoce de câncer oral.

  • ICON-S: nova classificação do câncer de orofaringe HPV+

    HPV_NET_OK.jpgMuitos algoritmos empregados para predizer o prognóstico no câncer de orofaringe incorporam o status do HPV como um fator de estratificação, ao invés de reconhecer a singularidade da doença. A crítica, assim como a proposta de uma reclassificação TNM para tumores HPV+, vem do ICON-S, estudo multicêntrico publicado na edição de abril do Lancet Oncology (vol.17, nº 4). Flávio Hojaij e Arthur Vicentini, cirurgiões de cabeça e pescoço do Centro de Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, comentam o estudo.

  • Carcinoma nasofaríngeo localmente avançado

    Sergio_Goncalves_Linkedin_1_NET_OK.jpgO carcinoma da nasofaringe (CNF) é uma doença distinta de todas as outras neoplasias da cabeça e do pescoço no que diz respeito a história natural, epidemiologia, patologia e resposta ao tratamento. A doença é tema de artigo exclusivo de Sérgio Gonçalves (foto), médico assistente do Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP).

  • Câncer de orofaringe e HPV: um novo cenário

    orofaringe_1.jpgUm grande estudo prospectivo apresentado por pesquisadores do Princess Margaret Cancer Centre, em Toronto, foi um dos destaques da ICHNO 2015, a Conferência Internacional sobre abordagens inovadoras na oncologia em cabeça e pescoço, realizada em Nice, na França, de 12 a 14 de fevereiro. Luiz Paulo Kowalski, diretor do núcleo de Cabeça e Pescoço do AC Camargo Cancer Center, comenta o estudo com exclusividade para o Onconews.

  • HPV e câncer de orofaringe

    O riscorofaringe.jpgo de progredir do câncer de orofaringe é menor entre os pacientes com expressão positiva do vírus do papiloma humano (HPV) em relação ao grupo HPV negativo. A conclusão é do estudo de Carole Fakhry, do Johns Hopkins, nos Estados Unidos, em artigo publicado no JCO (vol. 32, nº20).

  • Revisão sistemática: HPV e câncer de orofaringe

    Nota2_Diversos_HPV_2_OK.jpgUma proporção significativa de carcinomas de células escamosas da orofaringe (OP-SCC) está relacionada com o papilomavírus humano (HPV) e a superexpressão da proteína p16. Este subgrupo apresenta melhor prognóstico e sobrevida, mas não existe nenhuma evidência sobre essa relação com base em medidas de diagnóstico e definição de superexpressão da p16.

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