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AtualizadoQui, 02 Maio 2024 7pm

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Daichii Sankyo

 

Atualização do estudo de Fase 3 OlympiA e resultados no câncer de mama HER2-low versus HER2-zero após quimioterapia neoadjuvante

A primeira análise interina pré-especificada (IA) do estudo de Fase 3 OlympiA demonstrou melhora estatisticamente significativa na sobrevida livre de doença invasiva (IDFS) e sobrevida livre de doença à distância (DDFS) do tratamento adjuvante com olaparibe em pacientes com câncer de mama inicial de alto risco HER2-negativo com variantes patogênicas ou provavelmente ​​patogênicas na linhagem germinativa BRCA1/BRCA2. Agora, os resultados da segunda análise interina publicados no Annals of Oncology estão em pauta no PODCAST ONCONEWS, com apresentação dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Nesta edição, os especialistas discutem ainda estudo publicado no European Journal of Cancer que investiga os resultados clínicos e os padrões de recorrência de pacientes asiáticas com câncer de mama HER2-low versus HER2-zero após tratamento com quimioterapia neoadjuvante. Confira.


Imunoterapia neoadjuvante na doença inicial HER2-positivo e tumores neuroendócrinos primários da mama

Análise primária do estudo de Fase 3 IMpassion050 avalia a associação de atezolizumabe neoadjuvante ao tratamento padrão (pertuzumabe-trastuzumabe) e quimioterapia em pacientes com câncer de mama inicial HER2-positivo de alto risco. Os resultados foram publicados no Journal of Clinical Oncology (JCO) e são tema da análise de Silvio Bromberg e Daniel Gimenes, em mais um PODCAST ONCONEWS. Os especialistas discutem ainda artigo publicado no Annals of Surgical Oncology que descreve as características, modalidades de tratamento e resultados de sobrevida de pacientes com tumores neuroendócrinos primários da mama, em análise do National Cancer Database (NCDB). Ouça.

Estratificação de escores de risco poligênico para câncer de mama em amostras brasileiras

Escores de risco poligênico (PRS) para câncer de mama têm clara utilidade clínica na previsão de risco, mas sua transferência entre populações e grupos de diferentes ascendências é dificultada por fatores específicos da população avaliada. Nesta edição do PODCAST ONCONEWS, Silvio Bromberg e Daniel Gimenes recebem a oncogeneticista Tatiana Almeida, primeira autora de estudo que buscou avaliar um escore de risco poligênico para câncer de mama composto por 313 variantes de risco (313-PRS) em duas coortes brasileiras. Confira.

Câncer de mama no ESMO 2022

Os estudos em câncer de mama que concentraram as atenções no encontro anual da Sociedade Europeia de Oncologia Médica (ESMO 2022) estão em pauta no PODCAST ONCONEWS, com apresentação dos médicos Daniel Gimenes e Silvio Bromberg. Entre os destaques estão os resultados finais do estudo de Fase 3 DATA, que avalia a inibição estendida da aromatase adjuvante após terapia endócrina sequencial; e trabalho que buscou identificar subgrupos de câncer de mama HER2-positivo biologicamente associados ao prognóstico após trastuzumabe adjuvante no estudo ALTTO. Ouça.

Subtipo clínico, resposta ao tratamento e sobrevida em câncer de mama metastático recorrente em comparação com doença metastática de novo

No PODCAST ONCONEWS, o mastologista Silvio Bromberg (foto) analisa os resultados de estudo publicado no periódico Breast Cancer Research and Treatment que buscou avaliar se pacientes com câncer de mama metastático (CBM) de novo têm resultados superiores em comparação com pacientes com doença metastática recorrente, examinando os fatores relacionados a diferenças nos resultados. Ouça.

Manejo cirúrgico de pacientes com câncer de mama com mutação BRCA

Em mais uma edição do PODCAST ONCONEWS, o mastologista Silvio Bromberg (foto) comenta os resultados de estudo publicado no European Journal of Surgical Oncology que avalia os resultados oncológicos de pacientes de câncer de mama com mutação BRCA tratados com terapia conservadora da mama ou mastectomia, bem como o papel da salpingo-ooforectomia bilateral e potenciais fatores preditivos independentes para o tratamento. Confira.

Preservação de fertilidade e RCB (residual cancer burden) conforme o subtipo tumoral

Estudo de base populacional sueco investigou o risco de mortalidade doença-específica e recidiva em mulheres submetidas a preservação da fertilidade com ou sem estimulação hormonal em comparação com mulheres que não o fizeram no momento do diagnóstico de câncer de mama. Os resultados foram publicados no JAMA Oncology e são tema de mais um PODCAST ONCONEWS, com apresentação dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Nesta edição, os especialistas também discutem trabalho publicado no Annals of Surgical Oncology que avaliou a capacidade prognóstica da residual cancer burden (RCB) para resultados de sobrevida em mulheres com diferentes subtipos fenotípicos de câncer de mama tratadas com quimioterapia neoadjuvante. Ouça.

ADC em metástases cerebrais e omissão da congelação intraoperatória para redução de overtreatment

O anticorpo-droga conjugado trastuzumabe deruxtecana mostrou alta taxa de resposta intracraniana em pacientes com metástases cerebrais ativas de câncer de mama HER2-positivo. Os resultados do estudo TUXEDO-1 foram publicados na Nature Medicine e são de tema de mais um PODCAST ONCONEWS, com apresentação de Silvio Bromberg e Daniel Gimemes. Nesta edição, os especialistas também discutem os resultados de trabalho publicado no Annals of Surgical Oncology que avalia se a omissão da congelação intraoperatória pode reduzir o tratamento axilar excessivo em pacientes clinicamente com linfonodo negativo submetidas à mastectomia inicial. Ouça.

Benefício de longo prazo de goserrelina e/ou tamoxifeno adjuvante em pacientes na pré-menopausa com câncer de mama

Análise secundária do Stockholm trial avaliou o benefício da terapia endócrina a longo prazo (20 anos) em pacientes pré-menopausadas com câncer de mama receptor de estrogênio positivo (ER+). As pacientes foram randomizadas para 2 anos de goserrelina, tamoxifeno, goserrelina e tamoxifeno combinados ou nenhuma terapia endócrina adjuvante. Os resultados reportados no Journal of Clinical Oncology, em artigo de Annelie Johansson e colegas, são tema de mais uma edição do PODCAST ONCONEWS, com apresentação dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Confira.

Terapia hormonal vaginal em pacientes com câncer de mama inicial

Mulheres tratadas para câncer de mama muitas vezes sofrem síndrome geniturinária da menopausa. Esses sintomas podem ser aliviados pela terapia de estrogênio vaginal (VET) ou terapia hormonal menopausal (MHT). No entanto, existem preocupações de riscos de recorrência de câncer de mama e morte após o tratamento. Para abordar a questão, um estudo de coorte observacional utilizou dados longitudinais de uma coorte nacional na Dinamarca para avaliar a mortalidade e o risco de recorrência associado ao uso de VET e MHT versus o não uso. Os resultados foram publicados no Journal of the National Cancer Institute (JNCI) e estão em pauta no PODCAST ONCONEWS, com apresentação de Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Ouça.

Qual o papel da cirurgia conservadora de repetição no manejo da recorrência ipsilateral do câncer de mama?

O tratamento cirúrgico padrão da recorrência do câncer de mama ipsilateral (IBCR) em pacientes previamente tratados com cirurgia conservadora da mama (BCS) e radioterapia (RT) é a mastectomia. Diretrizes internacionais recentes fornecem recomendações conflitantes. Agora, revisão sistemática e meta-análise publicada no Annals of Surgical Oncology avaliou os resultados oncológicos desses pacientes tratados com cirurgia conservadora da mama de repetição. Os resultados estão em pauta no PODCAST ONCONEWS, com apresentação dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Confira.


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