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AtualizadoTer, 30 Abr 2024 10pm

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Daichii Sankyo

 

Oncologia Mamária

  • Quimioterapia, disbiose e ganho de peso no câncer de mama

    OBESIDADE NET OKEstudo de Walker etal. publicado no BMC confirmou a associação do tratamento quimioterápico com ganho de peso e possíveis alterações antropométricas deletérias, sugerindo que alterações da flora bacteriana podem contribuir para esses fenômenos através da indução da inflamação sistêmica.

  • Atlas genômico aumenta compreensão sobre a biologia mamária

    mama 2021 4Estudo publicado na Naturetraz dados do Human Breast Cell Atlas, o maior e mais abrangente atlas de tecido mamário normal do mundo, que pode fornecer uma compreensão sem precedentes da biologia mamária e ajudar a identificar alvos terapêuticos para doenças como o câncer de mama.

  • Triagem e aconselhamento genético no câncer de mama

    mama 2021 6 bxMais de 300 mil pacientes são diagnosticados com câncer de mama anualmente, com um terço deles estimado como elegível para teste de deficiência de recombinação homóloga (HRD)/BRCA seguindo as diretrizes da National Comprehensive Cancer Network(NCCN). No entanto, artigo de Mendenhall et al. no JCO Oncology Practice alerta que apenas 35% dos pacientes elegíveis são encaminhados para aconselhamento genético e propõe caminhos para avançar na implementação das diretrizes de conduta.

  • Associação de HER2DX com pCR e sobrevida no câncer de mama HER2+ e prevalência de câncer de mama em cirurgiãs ortopédicas

    Estudo publicado no Annals of Oncology avalia a associação dos escores do teste genômico HER2DX com a resposta patológica completa (pCR) de acordo com o status do receptor hormonal e vários regimes de tratamento e com o resultado de sobrevida de acordo com o status do pCR no câncer de mama HER2-positivo em estágio inicial. Os resultados estão no PODCAST ONCONEWS, em edição que também discute os resultados de trabalho publicado no Journal of the American Association of Orthopedic Surgeons (JAAOS: Global Research and Reviews) que fornece uma atualização da prevalência de câncer de mama e outros tipos de câncer entre cirurgiãs ortopédicas. Ouça, com apresentação dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes.

  • Associação entre meningioma e câncer de mama

    meningiomaUma possível relação entre meningioma e câncer de mama foi sugerida há 70 anos. No entanto, até o momento, nenhuma evidência conclusiva está disponível sobre este tópico. Agora, revisão sistemática e meta-análise de 51 estudos (2.238 pacientes) publicada no JAMA Network Open demonstrou que mulheres com diagnóstico de meningioma apresentavam risco significativamente maior de câncer de mama em comparação com a população em geral.

  • Anvisa aprova nova indicação de sacituzumabe govitecana no câncer de mama

    aprovado 22A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma nova indicação terapêutica de sacituzumabe govitecana (Trodelvy®, Gilead Sciences), agora indicado para o tratamento de pacientes com câncer de mama RH+/HER2-negativo a partir da 3ª linha de tratamento no cenário metastático. Publicada no Diário Oficial da União (DOU) dia 19 de junho, a decisão é baseada nos resultados do estudo TROPiCS-02.

  • Desfechos e fatores prognósticos no carcinoma lobular invasivo triplo-negativo (TN) e ctDNA na doença luminal e TN 

    Estudo publicado na Breast Cancer Research and Treatment avaliou os desfechos clínicos e os fatores prognósticos de pacientes com câncer de mama lobular invasivo triplo-negativo em comparação com mulheres com carcinoma ductal invasivo triplo-negativo. Os resultados estão no PODCAST ONCONEWS, com apresentação dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Nesta edição, os especialistas também discutem trabalho publicado no periódico Cell que investiga as diferenças específicas do subtipo no significado clínico e na biologia da liberação de DNA tumoral circulante (ctDNA) em pacientes com câncer de mama receptor hormonal (HR) positivo (HR+)/HER2-negativo e câncer de mama triplo negativo (TNBC) recebendo quimioterapia neoadjuvante no estudo I-SPY2. Confira.

  • Câncer de mama no ASCO 2023 – Parte 2

    Estudos em câncer de mama que foram destaque no ASCO 2023 estão em pauta em mais um PODCAST ONCONEWS, com apresentação dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Nesta edição, os especialistas analisam os resultados iniciais do estudo randomizado de Fase 3 SONIA, que avalia a eficácia, segurança e custo-efetividade da adição dos inibidores de CDK4/6 à terapia endócrina no tratamento de primeira ou segunda linha em pacientes com câncer de mama avançado HR+, HER2- que não receberam terapia anterior para doença avançada. Outro trabalho discutido é o estudo controlado randomizado Japan Clinical Oncology Group study (JCOG1017), que compara a ressecção do tumor primário mais terapia sistêmica versus terapia sistêmica isolada no câncer de mama metastático. Ouça.

  • ASCO atualiza diretriz de conduta para o teste de HER2 no câncer de mama

    wolff bxO brasileiro Antonio Wolff (foto) é o primeiro autor de nova diretriz de conduta publicada em junho no Journal of Clinical Oncology  (JCO) para atualizar as recomendações para testes do receptor 2 do fator de crescimento epidérmico humano (HER2) no câncer de mama. O painel de especialistas está ciente de que uma nova geração de conjugados anticorpo-droga (ADCs) direcionados à proteína HER2 é ativa contra os tumores de mama que carecem de superexpressão de proteínas ou amplificação de genes.

  • Capivasertibe é o primeiro inibidor de AKT revisado no Projeto Orbis

    cáncer de mama 2021 bxA agência Food and Drug Administration (FDA) concedeu Revisão Prioritária para o medicamento oncológico capivasertibe no tratamento do câncer de mama receptor hormonal positivo HER2-negativo, em pacientes com doença localmente avançada ou metastática que apresentam progressão tumoral ou resistência às terapias utilizadas. A decisão da agência norte-americana é baseada nos resultados do estudo de fase 3 CAPItello-291, que demonstrou a eficácia e segurança de capivasertibe em combinação com fulvestranto, indicando que a combinação reduziu o risco de progressão da doença ou morte em 40% versus fulvestranto isoladamente.

  • Câncer de mama no ASCO 2023

    Nesta edição do PODCAST ONCONEWS, os médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes comentam alguns dos estudos que concentraram as atenções na sessão oral de câncer de mama não-metastático do ASCO 2023. Entre os destaques, o ensaio de fase III NATALEE avaliou a adição de ribociclibe à terapia endócrina no câncer de mama inicial receptor hormonal positivo (HR+) /HER2-negativo. Os resultados da análise interina pré-planejada mostraram que o estudo alcançou seu principal endpoint de sobrevida livre de doença invasiva (iDFS, da sigla em inglês), apoiando essa estratégia como possível nova opção de tratamento para esses pacientes. Outro estudo apresentado foi o randomizado de Fase 2 PHERGain, que avalia a viabilidade do tratamento sem quimioterapia baseado no duplo bloqueio de HER2 com trastuzumabe e pertuzumabe em pacientes câncer de mama inicial HER2-positivo usando uma estratégia adaptada de resposta patológica completa baseada em PET. No ASCO 2023 foram apresentados os resultados do segundo endpoint primário, iDFS em 3 anos, entre os pacientes incluídos no grupo B que foram submetidos à cirurgia com base em uma análise de intenção de tratar (ITT). Confira.

  • Supressão ovariana com agonista de GnRH trimestral versus mensal em pacientes pré-menopausadas com câncer de mama

    buzaid audi asco2023Estudo retrospectivo realizado por pesquisadores da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo – buscou avaliar a eficácia de supressão da função ovariana com gosserrelina trimestral em comparação com gosserrelina mensal, associada com um inibidor de aromatase, em pacientes na pré-menopausa com câncer de mama receptor de estrogênio (ER) positivo. Os resultados foram selecionados para apresentação em pôster no ASCO 2023. Daniella Audi Blotta é a primeira autora do trabalho, que tem como autor sênior o oncologista Antonio Carlos Buzaid.

  • Eficácia e segurança do trastuzumabe biossimilar adjuvante no câncer de mama HER2+

    mama 2021 bxEstudo brasileiro avalia a eficácia e a segurança do trastuzumabe biossimilar (Zedora®, Libbs), primeiro biossimilar oncológico aprovado no Brasil, no cenário adjuvante em pacientes com câncer de mama HER2-positivo em estágio inicial. Ana Carolina Cardoso é a primeira autora do estudo, selecionado para publicação eletrônica no ASCO 2023.

  • Análise agrupada mostra eficácia e segurança de trastuzumabe deruxtecana em mulheres ≥65 anos

    gustavo werutsky 21 bxIan E. Krop, do Yale Cancer Center, apresenta no ASCO 2023 novos dados de trastuzumabe deruxtecana (T‑DXd), desta vez com uma análise agrupada (pooled analysis) dos ensaios DESTINY-Breast01, 02 e 03 (T‑DXd) em pacientes com câncer de mama metastático HER2-positivo (HER2+). Os resultados demonstram que T-DXd tem um perfil de risco-benefício favorável em pacientes ≥65 anos. O oncologista Gustavo Werutsky (foto) comenta os resultados. 

  • RIGHT Choice: análise de subgrupo dos principais parâmetros de eficácia por idade

    mama 2021 6 bxNo estudo de Fase 2 RIGHT Choice, o endpoint primário de sobrevida livre de progressão (SLP) favoreceu o inibidor de CKK4/6 ribociclibe + terapia endócrina (RIB + ET) em comparação com a combinação de quimioterapia (mPFS, 24,0 vs 12,3 meses; hazard ratio [HR], 0,54; 95% CI, 0,36-0,79; P = 0,0007) em pacientes com câncer de mama HR+/HER2-negativo agressivo. Pacientes mais jovens com câncer de mama agressivo têm um prognóstico pior, o que afeta as decisões de tratamento. Agora, os pesquisadores apresnetaram no ASCO 2023 uma análise de subgrupo dos principais parâmetros de eficácia do RIGHT Choice avaliados por idade (< 40 versus ≥ 40 anos).

  • Biópsias sucessivas mostram que o status de HER2 é dinâmico no câncer de mama triplo negativo

    mama 2021 4Estudo selecionado para sessão oral no ASCO` 2023 utilizou biopsias sucessivas para mostrar que o status de HER2 é dinâmico em pacientes com câncer de mama metastático triplo negativo (TNBC, da sigla em inglês), com resultados que apoiam a ideia de que HER2-low é um espectro, não uma entidade específica. Nesta análise, cerca de um terço dos pacientes converteu-se em HER2-low a cada biópsia adicional, indicando que repetir biópsias sucessivas na progressão pode aumentar a chance de obter um resultado de HER2 low com impacto clínico.

  • DESTINY-Breast04: eficácia de T-Dxd e análise de biomarcadores no câncer de mama HER2 low

    shanu modiO estudo DESTINY-Breast04 (NCT03734029) mostrou benefício clínico e estatisticamente significativo de sobrevida livre de progressão (SLP) e sobrevida global (SG) para trastuzumabe-deruxtecana (T-DXd) versus o tratamento de escolha do médico (TPC) em pacientes com câncer de mama metastático HER2 low (IHC 1+ ou 2+/ISH-negativo). A oncologista Shanu Modi (foto), do Memorial Sloan Kettering Cancer Center, apresenta em poster discussion no ASCO 2023 a análise exploratória de biomarcadores do ensaio DESTINY-Breast04, mostrando que o ganho de SG e SLP foi consistentemente observado com T-DXd independentemente do subtipo intrínseco, mutação ESR1, mutação PIK3CA ou status conhecido do marcador de resistência CDK4/6i.

  • Oncotype DX e expressão de HER2 no câncer de mama

    mama 2021 6 bxA avaliação precisa do câncer de mama HER2-low [pontuação imuno-histoquímica (IHC) de 1+ ou 2+ e hibridação in situ negativa] é clinicamente relevante após os resultados do estudo DESTINY-Breast04. No ASCO 2023, estudo selecionado em Poster Discussion utilizou o teste Oncotype DX para comparar a expressão quantitativa do gene HER2 em todos os subgrupos de IHC de uma amostra caso-controle (E2197).

  • NATALEE: adição de ribociclibe à terapia hormonal melhora resultados no câncer de mama inicial

    BARRIOS NET OKA adição de ribociclibe ao tratamento endócrino (RIB + TE) demonstrou benefício de sobrevida em pacientes pré e pós-menopausicas com câncer de mama metastático e doença receptor hormonal positivo, HER2 negativo (HR+ HER2-). Agora, RIB + TE também mostrou benefício no câncer de mama inicial (EBC) HR+ HER2-, como revelam os resultados do ensaio de fase III NATALEE (NCT03701334). Análise interina pré-planejada apresentada no ASCO`2023 mostrou que o estudo alcançou seu principal desfecho, diminuindo o risco de uma recorrência invasiva (aumentando o iDFS, da sigla em inglês), apoiando essa estratégia como possível nova opção de tratamento para esses pacientes. O estudo tem participação do oncologista brasileiro Carlos Barrios, do Latin American Cooperative Oncology Group (LACOG) e Grupo Oncoclínicas.

  • PET-CT na doença localmente avançada e dissecção de linfonodo axilar em homens com câncer de mama invasivo

    Pacientes com câncer de mama localmente avançado geralmente passam por testes de estadiamento na apresentação para definir a melhor conduta de tratamento. A tomografia computadorizada por tomografia por emissão de pósitrons (PET-CT) pode detectar mais metástases à distância assintomáticas, mas a evidência é baseada em estudos não controlados. Agora, pela primeira vez um estudo randomizado comparou o estadiamento por PET-CT com o estadiamento convencional (cintilografia óssea, TC de tórax/abdômen e pelve) e seu impacto nessa população de pacientes. Os resultados publicados no Journal of Clinical Oncology (JCO) estão em pauta no PODCAST ONCONEWS, em edição que traz ainda trabalho publicado no Annals of Surgical Oncology que compara a sobrevida em homens com câncer de mama invasivo e linfonodo sentinela positivo após biópsia de linfonodo sentinela isolada versus dissecção axilar completa. A apresentação é dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Ouça.

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