28042024Dom
AtualizadoDom, 28 Abr 2024 12pm

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Daichii Sankyo

 

GENITURINÁRIO

  • Imunoterapia no carcinoma renal de células não-claras

    renal 2019 bxOs resultados iniciais de segurança do estudo de fase 3b/4 CheckMate 374 mostraram que nivolumabe dose fixa 240 mg a cada 2 semanas (Q2W) apresentou um perfil de segurança consistente entre pacientes com carcinoma renal de células claras e células não claras. No ASCO GU 2019 foram relatados dados atualizados de segurança e os primeiros resultados de eficácia para pacientes com RCC de células não claras (nccRCC) no CheckMate 374.

  • CALYPSO: segurança e eficácia de savolitinibe e durvalumabe no câncer renal papilar metastático

    rimEstudo apresentado no ASCO GU 2019 trouxe dados da combinação de savolitinib (inibidor de MET) e durvalumabe (inibidor de PD-L1) no câncer renal papilar metastático (CRP). Este estudo fase I/II de braço único explorou durvalumabe e savolitinib em doses iniciais de 1500mg Q4W e 600mg/dia, respectivamente, após 4 semanas de savolitinib.

  • KEYNOTE-426: imunoterapia em combinação no câncer renal avançado

    thomas powles ascogu2019

    Considerado o principal destaque do ASCO GU 2019, o Keynote-426 avaliou a eficácia e segurança da combinação de axitinibe e do anti PD-1 pembrolizumabe como primeira linha de tratamento no câncer renal avançado. Em vídeo, o oncologista Thomas Powles, médico do Barts Cancer Institute e primeiro autor do estudo, comenta os resultados do trabalho. Assista com legendas em português.

  • Quimiorradioterapia sequencial no câncer de bexiga pós cistectomia radical

    BexigaEstudo randomizado de fase III buscou comparar a eficácia da radioterapia pós-operatória (PORT) versus a quimioterapia sequencial + PORT no câncer de bexiga localmente avançado após cistectomia radical. Os resultados foram apresentados no ASCO GU 2019 pelo radio-oncologista Mohamed S. Zaghloul, professor na Universidade do Cairo.

  • PRIMETEST: dissecção de linfonodos retroperitoneais no seminoma estádio II A/B sem tratamento adjuvante

    peter albers ascogu19 bxDados provisórios de um estudo de viabilidade e de ensaio fase II que avaliou a sobrevida livre de progressão de pacientes com seminoma estádio II A/B submetidos a dissecção linfonodal retroperitoneal primária (RPLND) sem tratamento adjuvante mostraram que essa abordagem de tratamento experimental reduz a toxicidade e malignidades secundárias a longo prazo. Os resultados foram apresentados no ASCO GU 2019 por Peter Albers (foto), médico do Memorial Sloan Kettering Cancer Center.

  • Expressão de PD-L1 no câncer de pênis

    mateus ascogu2019Mateus De Bacco (foto) é o primeiro autor de estudo brasileiro apresentado no simpósio ASCO GU 2019 que avaliou a expressão de PD-L1 e p16 em pacientes com câncer de pênis de células escamosas, um tumor raro, mas que registra no Brasil uma das maiores taxas mundiais de incidência. Os achados mostram que a positividade para PD-L1 foi associada com maior tamanho do tumor (p=0,027), taxas mais elevadas de proliferação e piores desfechos clínicos.

  • PET PSMA na recorrência bioquímica do câncer de próstata

    paulolages luciano ascogu2019A recorrência bioquímica no câncer de próstata é um evento frequente e dados têm mostrado que PET-PSMA pode guiar o tratamento nesse cenário. Pesquisadores brasileiros avaliaram a sensibilidade do PET- PSMA na recorrência bioquímica do câncer de próstata, correlacionando os achados com informações sobre o nível de PSA e o escore de Gleason. “A sensibilidade variou de acordo com o nível de PSA e o score de Gleason”, destacou o oncologista clínico Paulo Sérgio Moraes Lages (na foto, à direita), primeiro autor do estudo.

  • Marcadores preditivos no câncer de bexiga de alto risco

    diogobastos ascogu2019O oncologista Diogo Assed Bastos (foto) é o primeiro autor de estudo apresentado no ASCO GU 2019, na sessão de pôster, avaliando a carga mutacional tumoral como biomarcador de resposta para a imunoterapia em pacientes com câncer de bexiga não músculo-invasivo de alto risco, após ressecção transuretral e BCG intravesical. "Até o momento, não há nenhum biomarcador preditivo validado para orientar a seleção de pacientes para a terapia mais apropriada nesse cenário", explica Diogo. "Nossos dados preliminares demonstraram que a elevada carga mutacional tumoral foi associada ao benefício da imunoterapia com BCG nessa população de pacientes".

  • KEYNOTE 057: pembrolizumabe no câncer de bexiga de alto risco resistente ao BCG

    carvalhal fay bxEm vídeo, os médicos Gustavo Carvalhal e André Fay, do Hospital Moinhos de Vento e da PUC-RS, analisam os resultados do KEYNOTE 057, um dos destaques do 2° dia do Simpósio ASCO GU 2019. O estudo de fase II avaliou a eficácia e segurança do anti-PD-1 pembrolizumabe em pacientes com câncer de bexiga não músculo-invasivo de alto risco que não respondem ao BCG. Assista.  

  • Darolutamida no câncer de próstata

    murilo fizazi ascogu19Em vídeo para a TV Onconews, Murilo Luz e Karim Fizazi, co-autores do estudo ARAMIS, analisam os resultados apresentados no ASCO GU. Darolutamida, o novo antagonista seletivo do receptor de androgênio, reduziu significativamente o risco de sobrevida livre de metástases em pacientes com câncer de próstata não metastático resistente à castração (nmCPRC) e ainda mostrou impacto positivo em endpoints secundários, incluindo sobrevida global, tempo para o primeiro evento esquelético sintomático, tempo até a quimioterapia citotóxica e tempo para a progressão de dor. Assista. 

  • SBRT versus fracionamento  no câncer de próstata

    salvajoli rodolfo net okEm vídeo para a TV Onconews, o radio-oncologista João Victor Salvajoli, coordenador do Serviço de Radioterapia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP); e o urologista Rodolfo Reis, Professor Livre-docente e chefe do Departamento de Urologia da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, debatem os resultados preliminares do estudo randomizado PACE B, designado como Abstract número 1 no Simpósio ASCO GU 2019.

     

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  • ARCHES: enzalutamida mais ADT no câncer de próstata metastático hormônio sensível

    dzik fabio nunes ascogu 19 bxO estudo Fase 3 ARCHES avaliando enzalutamida (XTANDI®) mais terapia de privação androgênica (ADT) em homens com câncer de próstata metastático hormônio sensível (CPHSm) atingiu seu endpoint primário, melhorando significativamente a sobrevida livre de progressão radiográfica versus ADT isoladamente. Em vídeo, Fernando Nunes, presidente da SBOC-Bahia, e Carlos Dzik, oncologista do Hospital Sírio-Libanês, comentam os resultados.

  • Darolutamida mostra resultados de eficácia e segurança no câncer de próstata

    murilo luz asco gu net okKarim Fizazi apresentou os resultados do estudo Fase III ARAMIS, que avaliou darolutamida no tratamento de pacientes com câncer de próstata não metastático resistente à castração (nmCPRC). O novo antagonista seletivo do receptor de androgênio alcançou o endpoint primário e prolongou significativamente a sobrevida livre de metástase na comparação com placebo. O estudo ARAMIS teve a participação de 21 centros brasileiros e entre os autores está o uro-oncologista Murilo Luz (foto), do Hospital Erasto Gaertner, em Curitiba.

  • Denosumabe e hipocalcemia no câncer de próstata

    ossos asco gu19Uma análise interina do estudo REDUSE apresentada na ASCO GU mostrou que quase 30% dos homens tratados com denosumabe apresentaram hipocalcemia na fase de indução a cada 4 semanas (q4w), apesar da suplementação obrigatória de cálcio e Vitamina D. Essa taxa foi consideravelmente maior do que a relatada nos estudos que embasaram o registro de denosumabe (13%). Os resultados foram apresentados por Silke Gillessen, médica do Manchester Cancer Research Centre e primeira autora do trabalho.
  • ARCHES: enzalutamida + ADT no câncer de próstata

    ANDREW ARMSTRONG ASCO 19 NET OKO estudo Fase 3 ARCHES avaliando enzalutamida (XTANDI®) mais terapia de privação androgênica (ADT) em homens com câncer de próstata metastático hormônio sensível (CPHSm) atingiu seu endpoint primário, melhorando significativamente a sobrevida livre de progressão radiográfica (rSLP) versus ADT isoladamente. O estudo foi um dos destaques do primeiro dia do ASCO GU 2019, em apresentação de Andrew J. Armstrong (foto), da Duke University School of Medicine.

  • SPARTAN: Apalutamida mostra dados de eficácia e segurança no câncer de próstata de alto risco

    eric small ascogu19Dados de atualização do estudo Fase III SPARTAN foram apresentados no ASCO-GU 2019, em nova análise de segurança e eficácia de apalutamida em pacientes com câncer de próstata resistente a castração de alto risco, sem disseminação metastática. Os resultados foram apresentados por Eric Small (foto), professor de medicina e urologia na Universidade da California.

  • CHECKMATE 650: Imunoterapia no câncer de próstata resistente a castração

    Prostata 2017 NET OKDurante o Simpósio ASCO 2019 foram apresentados os resultados preliminares de eficácia e segurança de nivolumabe mais ipilimumabe no tratamento do câncer de próstata metastático resistente à castração (CheckMate 650).
  • Imunoterapia em nova combinação mostra eficácia no câncer renal avançado

    RIM CAPA NET OKDados atualizados do estudo Keynote-426 serão apresentados no ASCO GU 2019, mostrando a eficácia e segurança da combinação de axitinibe e do anti PD-1 pembrolizumabe como primeira linha de tratamento no câncer renal avançado. "São resultados empolgantes", disse o primeiro autor, Thomas Powles, do Barts Cancer Institute em Londres, Inglaterra.

  • LuPSMA no câncer de próstata

    BALANCO PROSTATA bx ASCOGUEstudo de Fase II apontado entre os destaques do ASCO-GU 2019 apresenta dados atualizados de lutécio-177 (177Lu)-PSMA-617 (LuPSMA) em pacientes com câncer de próstata metastático resistente a castração. LuPSMA é uma molécula radiomarcada que se liga com alta afinidade ao antígeno de membrana específico da próstata (PSMA), possibilitando a entrega direcionada da radiação (Abstract 228).

  • Raça e resposta terapêutica no câncer de próstata

    Brancos e Negros NET OKAfroamericanos têm maior mortalidade por câncer de próstata metastático resistente a castração (mCPRC) comparados aos caucasianos, mas podem ter melhor resposta ao tratamento com abiraterona ou enzalutamida. É o que mostram resultados de estudo que promete concentrar as atenções no ASCO GU 2019, em apresentação de Megan McNamara, professora da Faculdade de Medicina da Universidade de Duke, Carolina do Norte.

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