02052024Qui
AtualizadoQui, 02 Maio 2024 7pm

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Daichii Sankyo

 

Segurança da vacina de mRNA contra a COVID-19 em pacientes com câncer

vacina pfizer bxEstudo liderado por pesquisadores do Fox Chase Cancer Center confirma que a vacina de mRNA contra a COVID-19 é tão segura para pessoas com câncer quanto para indivíduos livres da doença. “Este é o maior estudo publicado até o momento examinando os eventos adversos de curto prazo da vacinação contra COVID-19 em pacientes com câncer e seu potencial impacto em pacientes em tratamento oncológico ativo”, afirmam os autores em artigo publicado na edição de fevereiro do Journal of the National Comprehensive Cancer Network (JNCCN).


Características dos ensaios clínicos que avaliam biossimilares no tratamento do câncer

Bio Verde NET OK 2Revisão sistemática e meta-análise demonstrou que os biossimilares de medicamentos contra o câncer foram submetidos a avaliações clínicas rigorosas, com resultados estatisticamente indistinguíveis dos produtos de referência em todos os medicamentos, tipos de câncer e desfechos avaliados. Os resultados foram publicados no JAMA Oncology, em artigo de Bloomfield e colegas.

Mulheres tem mais eventos adversos com imunoterapias e terapias-alvo

homem mulherAs mulheres têm mais eventos adversos (EAs) da quimioterapia do que os homens, mas poucos estudos investigaram as diferenças entre os gêneros quanto às imunoterapias ou terapias-alvo. Agora, análise publicada no Journal of Clinical Oncology a partir de ensaios clínicos (Fase 2 e 3) do SWOG realizados entre 1980 e 2019 mostra que as mulheres experimentaram risco aumentado de EAs sintomáticos graves em todos os tratamentos, especialmente imunoterapia (OR = 1,66; IC 95%, 1,37 a 2,01; P <0,001).

Inibidores de aromatase e recorrência do câncer de mama

MAMA bxNovo estudo do Early Breast Cancer Trialists' Collaborative Group (EBCTCG) mostrou que o uso de inibidores de aromatase reduz em mais de 30% o risco de recorrência do câncer de mama receptor de estrogênio positivo em mulheres na pré-menopausa na comparação com tamoxifeno. Os resultados foram publicados por Bradley et al. no Lancet Oncology.

Valor da perda de heterozigosidade para a classificação da variante BRCA1

elizabeth santana 21 bxElizabeth Santana dos Santos (foto), oncologista do A.C.Camargo Cancer Center e oncogeneticista do Hospital Sírio Libanês , é primeira autora de estudo publicado na npj Breast Cancer que buscou avaliar se a perda de heterozigose pode ser um preditor eficaz da patogenicidade de variantes BRCA1, em análise que incluiu DNA extraído de tumores de mama e ovário.

Rituximabe e resposta à vacina contra COVID-19

vacina covid bxO anti CD-20 rituximabe, medicamento amplamente utilizado em pacientes com linfoma, atenua ou elimina a resposta de anticorpos às vacinas contra COVID-19 se for administrado antes do imunizante, apontam pesquisadores da Universidade de Stanford, em artigo na Blood Cancer Discovery.

CMED define preço para zanubrutinibe para o tratamento do linfoma de células do manto

linfoma celulas mantoO inibidor de quinase de Bruton (BTK) de 2ª geração zanubrutinibe (BRUKINSA®), indicado para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de células do manto (LCM) que receberam pelo menos uma terapia anterior, recebeu aprovação de registro de preço pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). O medicamento foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)1 em agosto de 2021 com base em resultados de eficácia de dois ensaios clínicos de braço único.

Risco poligênico, estilo de vida e câncer colorretal em idade precoce

cancer colorretal NET OKA incidência de câncer colorretal (CCR) em indivíduos com menos de 50 anos vem aumentando, o que pode justificar uma abordagem individualizada. É nesse contexto que Archambault e colegas desenvolveram modelos preditivos de risco para CCR de início precoce, a partir de uma pontuação de risco ambiental (ERS), com 16 fatores de estilo de vida e ambientais, além de uma pontuação de risco poligênico (PRS) com 141 variantes.

TERAVOLT: estudo identifica sete fatores que aumentam o risco de mortalidade em pacientes com câncer de pulmão e COVID-19

RIAD NET OK 2Pacientes com malignidades torácicas estão em maior risco de mortalidade pela infecção da COVID-19, e até o momento foram identificadas um grande número de variáveis prognósticas. Agora, análise de dados do The Thoracic Cancers International COVID-19 Collaboration (TERAVOLT) publicada no Journal of Thoracic Oncology, periódico da Associação Internacional para o Estudo do Câncer de Pulmão (IASLC), identificou sete principais determinantes de mortalidade. Quem comenta os resultados é o cirurgião oncológico Riad Younes (foto), diretor do Centro de Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Imatinibe: um marco no tratamento do câncer falta para o paciente brasileiro

imatinibe bxAlguns chegaram a considerar que a molécula era mesmo a bala mágica. Aprovado pelo FDA em 2001, mesilato de imatinibe foi um marco da era alvo molecular no tratamento do câncer e revolucionou a história natural da doença na leucemia mieloide crônica (LMC) e no sarcoma GIST. O problema é que essa breakthrough therapy anda em falta para o paciente brasileiro, sem explicações claras acerca do desabastecimento.

Axicabtagene ciloleucel: FDA atualiza prescrição e inclui corticosteroide profilático

approved NET OKA agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA) aprovou uma atualização sobre a prescrição da terapia axicabtagene ciloleucel (Yescarta®, da Kite/ Gilead) para incluir o uso de corticosteroides profiláticos em todas as indicações aprovadas. Com a decisão, esta é a primeira e única terapia de células T do receptor de antígeno quimérico (CAR T) com informações no rótulo para gerenciar e potencialmente prevenir os efeitos colaterais do tratamento.

INTRIGUE: ripretinib vs sunitinibe em pacientes com GIST previamente tratados com imatinibe

gist 21 2 bxEm pacientes com tumor estromal gastrointestinal avançado (GIST) que progrediram ou foram intolerantes a imatinibe, a eficácia de ripretinib foi comparável ao sunitinibe, com menos toxicidade. Os resultados são do estudo de fase III INTRIGUE1, destacado na American Society of Clinical Oncology (ASCO) Plenary Series de janeiro.

EVITA: características das pacientes diagnosticadas com câncer do colo do útero no Brasil

angelica 21 1 bxAngélica Nogueira-Rodrigues (foto), pesquisadora da UFMG e vice-presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), é primeira autora de estudo publicado no International Journal of Gynecological Cancer que descreve as características sociodemográficas, clinicopatológicas e a qualidade de vida de pacientes com câncer do colo do útero ao diagnóstico no Brasil.

Metanálise discute obesidade e recorrência bioquímica no câncer de próstata

obesidade 21 bxEstudo de revisão sistemática de Rivera-Izquierdo et al. publicado em janeiro na Prostate Cancer and Prostatic Diseases discute a associação entre obesidade e recorrência bioquímica (BCR, da sigla em inglês) após o tratamento do câncer de próstata (CP) clinicamente localizado, em análise que envolveu quase 90 mil pacientes. “Nosso objetivo foi revisar sistematicamente todas as evidências avaliando a obesidade como fator prognóstico para BCR”, destacam os autores.

Rastreamento do câncer de pulmão e população-alvo

RASTREAMENTO NET OKArtigo de Pastorino et al. no Annals of Oncology analisa o rastreamento do câncer de pulmão combinando o uso da tomografia computadorizada de baixa dose (LDCT) com uma assinatura genômica baseada no microRNA circulante (MSC). “O principal endpoint do estudo prospectivo BioMILD foi avaliar o valor adicional de MSC no sangue no momento da LDCT inicial com o objetivo de personalizar os intervalos de triagem para câncer de pulmão”, descrevem os autores.

Recorrência sintomática e resultados de sobrevida após o tratamento curativo do câncer gástrico

coimbra costa 2022A vigilância intensiva após o tratamento de pacientes com câncer gástrico com intenção curativa pode levar a um diagnóstico precoce de recorrência da doença, mas seu impacto na sobrevida pouco foi avaliado e é incerto. Agora, estudo de pesquisadores do A.C.Camargo Cancer Center publicado no Annals of Surgical Oncology buscou avaliar se o diagnóstico precoce de recorrência da doença em pacientes assintomáticos estava associado à sobrevida em longo prazo. O cirurgião oncológico Thiago Pereira Diniz é o primeiro autor do trabalho; Felipe Coimbra (na foto, à direita), diretor do Departamento de Cirurgia Abdominal da instituição, e o pesquisador Wilson da Costa Junior, da Baylor University, são os autores sênior.

FDA aprova novo tratamento para melanoma uveal

fda predioA agência Food and Drug Administration (FDA) anunciou no último dia 25 de janeiro a aprovação do anticorpo biespecífico Tebentafusp (Kimmtrak®, da Immunocore) para o tratamento de pacientes adultos com melanoma uveal metastático ou irressecável. A decisão marca o registro sanitário do primeiro anticorpo biespecífico para essa população de pacientes.” É um marco histórico”, resume Bahija Jallal, CEO da Immunocore. “Todos os anos, centenas de pessoas são diagnosticadas com melanoma uveal metastático nos Estados Unidos e até agora não tinham opções de tratamento aprovadas. Esta é a primeira terapia a demonstrar benefício de sobrevida para esses pacientes”, disse.

União europeia estima 369 mil mortes por câncer em 2022

grafico eu2022Dados reportados 25 de janeiro no Annals of Oncology apresentam as previsões de mortalidade para as 10 principais causas de mortalidade por câncer em 2022 em 27 países da União Europeia (UE), com especial atenção ao câncer de ovário. "Em 2022, cerca de 369 mil mortes foram evitadas em comparação com o pico da taxa de mortalidade por câncer registrado em 1988", apontam os autores.

As taxas de mortalidade por câncer vêm diminuindo na Europa nas últimas três décadas, embora não tenha havido redução nos números absolutos de mortes. Nesta análise, Dalmartello e colegas projetaram a mortalidade total por câncer e a mortalidade pelos 10 principais sítios de câncer entre 1989 e 2022, assim como o número de mortes por câncer evitáveis, em análise que compreendeu a União Europeia (UE), Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Polônia e Espanha, a partir da certificação de óbito por câncer e dados populacionais da Organização Mundial de Saúde e da Eurostat, desde 1970.

Modelo prediz risco de fadiga grave em sobreviventes de câncer de mama

fadiga bxA fadiga é frequente em sobreviventes de câncer de mama, mas são limitadas as ferramentas para prever seu risco e dimensionar o impacto na qualidade de vida. Agora, estudo publicado online no Journal of Clinical Oncology (JCO) apresenta um modelo validado que pode ajudar a fornecer intervenções precoces ou corrigir fatores de risco modificáveis ​​ para pacientes em risco de fadiga grave pós-tratamento.


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