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AtualizadoQua, 08 Maio 2024 8pm

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ARCHES: intensificação do tratamento com enzalutamida mostra benefício no câncer de próstata metastático hormônio sensível

petrylak daniel bxAnálises post hoc do estudo ARCHES destacadas na ESMO 2022, em apresentação de Daniel Petrylak (foto), mostram resultados de sobrevida global e sobrevida livre de progressão radiográfica de pacientes com câncer de próstata metastático hormônio-sensível (mHSPC) que receberam terapia prévia de privação androgênica (ADT) e atingiram níveis baixos de antígeno prostático específico (PSA) com enzalutamida (ENZA). Os resultados confirmam benefício sustentado de ENZA nessa população.


Enfortumabe vedotina + pembro no câncer urotelial avançado

BexigaHá uma necessidade crítica de opções de tratamento de primeira linha (1L) eficazes e toleráveis ​​no câncer urotelial localmente avançado ou metastático (la/mUC). Agentes como enfortumabe vedotina (EV) e pembrolizumabe (P) mostraram benefício de sobrevida global em pacientes com la/mUC previamente tratados. Nova análise apresentada na ESMO 2022 indica que EV+P mostrou alta taxa de resposta em uma população inelegível para cisplatina na 1L.

Durvalumabe e tremelimumabe no câncer de tireoide avançado

tireoide NET OKA combinação de Durvalumabe (D) e Tremelimumabe (T) mostrou resultados promissores no tratamento de pacientes com câncer de tireoide avançado, com ganho de sobrevida em pacientes com carcinoma anaplásico. É o que conclui estudo de Castillon et al. selecionado no programa do ESMO 2022 (Proffered Paper session: NETs and endocrine tumours).

Cemiplimabe neoadjuvante no câncer de pele mostra resposta patológica sem precedentes em tumores sólidos

neil grossAnálise primária de estudo de Fase 2, de braço único, que avaliou cemiplimabe neoadjuvante em pacientes com carcinoma cutâneo de células escamosas (CSCC, da sigla em inglês) mostrou taxa de resposta patológica de 63,3% em pacientes com CSCC com doença estágio II-IV (M0), a mais alta observada em um estudo multicêntrico de monoterapia neoadjuvante anti-PD-1 para qualquer tipo de tumor sólido. Os resultados foram apresentados na ESMO 20221 por Neil Gross (foto), do MD Anderson Cancer Center, e publicados simultaneamente na New England Journal of Medicine (NEJM)2.

Estudo avalia qualidade de vida no câncer de orofaringe

orofaringe 2021 bxEste estudo randomizado de Fase III de não-inferioridade comparou cetuximab (cetux) versus cisplatina (cis) concomitante com RT de 70 Gy/6 semanas em pacientes com câncer de orofaringe p16+. Os resultados apresentados na ESMO 2022 confirmam a capacidade de resposta do questionário de qualidade de vida da EORTC (QLQ-C30/HN35) em avaliar os principais domínios afetados pelo tratamento.

Quimioterapia adjuvante em dose densa mostra benefício de sobrevida no câncer de mama linfonodo positivo

mama 2021 4O estudo italiano GIM 2 comparou em um desenho fatorial 2x2 a dose densa (DD, a cada 2 semanas) versus o intervalo padrão (a cada 3 semanas) da adição de fluorouracil (F) a epirrubicina-ciclofosfamida (EC) e paclitaxel (P) como quimioterapia adjuvante no tratamento do câncer de mama linfonodo positivo. Na ESMO 2022 foram apresentados os resultados finais, que corroboram o benefício de sobrevida global e livre de doença com o esquema de dose densa nessa população de pacientes.

Estudo não apoia anastrozol estendido no câncer de mama pós menopausa

cáncer de mama 2021 bxO estudo DATA avaliou o uso de diferentes durações de anastrozol em pacientes com câncer de mama receptor hormonal positivo livres da doença após 2-3 anos de tamoxifeno. A análise final foi apresentada na ESMO 2022, com resultados que reforçam a importância do tratamento individualizado. “Não podemos recomendar prolongar a inibição da aromatase além de 5 anos de terapia sequencial em todas as mulheres na pós-menopausa com câncer de mama receptor hormonal positivo. No entanto, pode ser considerado em pacientes com linfonodo positivo, ER e Tumores PR-positivos”, recomendam os autores.

HORMONET: tamoxifeno em tumores neuroendócrinos positivos para receptores de estrogênio/progesterona

rachel riechelmann 2021 bxA oncologista Rachel Riechelmann (foto), diretora do Departamento de Oncologia do A.C. Camargo Cancer Center, é primeira autora de estudo selecionado para apresentação em pôster no ESMO 2022 que buscou avaliar o uso de tamoxifeno em tumores neuroendócrinos (NETs) positivos para receptores de estrogênio/progesterona (ER/PR). O trabalho foi desenvolvido em parceria com pesquisadores do Moffit Cancer Center.

Trastuzumabe deruxtecana apresenta novos dados no câncer de pulmão avançado

WILLIAM William 2018 NET OKNo ensaio DESTINY-Lung01, o conjugado anticorpo droga trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) na dose de 6,4 mg/kg mostrou atividade durável em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) previamente tratados e com tumores que expressam HER2 (Li et al. N Engl J Med 2022). Agora, o congresso ESMO 2022 destacou resultados iniciais do estudo DESTINY-Lung02 avaliando T-DXd nas doses de 5,4 e 6,4 mg/kg em pacientes com CPCNP com tumores HER2 previamente tratados. "Conjuntamente com a experiência em câncer de mama, estes dados demonstram que a dose de 5,4 mg/kg apresenta melhor relação risco/benefício e é escolhida para futuro desenvolvimento em câncer de pulmão com mutação de HER2", avalia o oncologista William Nassib William Júnior (foto), diretor de Oncologia e Hematologia da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo. As altas taxas de resposta corroboram os resultados do estudo Destiny-Lung 01 e posicionam o trastuzumabe-deruxtecana como uma ferramenta importante no manejo desta doença", acrescenta.

POSEIDON: atualização mostra benefício de sobrevida global após 4 anos de follow up

luiz henrique araujo 22Após mediana de acompanhamento de 4 anos, os resultados de análise exploratória do estudo de Fase 3 POSEIDON apresentados em sessão oral no ESMO 2022 demonstraram benefício duradouro de sobrevida global a longo prazo da combinação de tremelimumabe, durvalumabe e quimioterapia em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) metastático. O oncologista Luiz Henrique Araujo (foto), diretor regional na Dasa Oncologia e pesquisador do INCA, é coautor do trabalho.


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