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AtualizadoQui, 02 Maio 2024 2pm

Onconews - Pulmão

  • ASCO 2020: impacto da COVID-19 na oncologia

    Os oncologistas Leora Horn e Jeremy Warner, do Vanderbilt Ingram Cancer Center, em Nashville, Tennessee, apresentaram no ASCO 2020 os resultados dos Consórcios TERAVOLT (Abstract LBA111) e CCC19 (Abstract LBA110), em sessão dedicada a discutir o impacto da pandemia da COVID-19 em pacientes com câncer. Os especialistas são convidados da TV Onconews, em vídeo com a participação do cirurgião oncológico Riad Younes, diretor do Centro de Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Assista.

  • ASCO atualiza diretrizes para CPPC

    william william 400x225A ASCO publicou diretrizes atualizadas para o manejo de pacientes com câncer de pulmão de pequenas células (CPPC), compreendendo recomendações baseadas em evidência e posições de consenso. O oncologista William William (foto), líder nacional de Oncologia Torácica do Grupo Oncoclínicas, comenta as recomendações.

  • ASCO Post e a seleção molecular em câncer de pulmão

    Pulm__o_News_1_OK.jpg“Não espere que o câncer de pulmão metastático possa ser curado em breve”, disse Paul A. Bunn Jr., professor e pesquisador da Universidade de Colorado, em Denver. A análise do especialista foi tema da edição do ASCO POST publicada em 15 de setembro, que falou da importância de ampliar a sobrevida livre de progressão nesse perfil de pacientes e dos avanços representados pelos novos agentes no tratamento do câncer de pulmão.

  • ASCO publica guideline sobre tratamento do mesotelioma pleural maligno

    Vladmir NET OK 2A Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) publicou diretrizes de prática clínica para o tratamento do mesotelioma pleural maligno, incluindo recomendações sobre diagnóstico, estadiamento e tratamento com quimioterapia, citorredução cirúrgica e radioterapia. Publicada online no Journal of Clinical Oncology, o primeiro guideline da ASCO para a doença é baseado em 222 estudos relevantes entre 1990 e 2017. O mesotelioma pleural maligno é um tumor agressivo raro e com prognóstico ruim. A doença geralmente é causada pela exposição ocupacional ao amianto, recentemente proibido no Brasil. O oncologista Vladmir Cláudio Cordeiro de Lima (foto), médico do AC Camargo Cancer Center e membro do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT), comenta as diretrizes.

  • ASCO publica novas diretrizes de prática clínica no CPCNP avançado

    GuidelinesEm 2022, a ASCO lançou diretrizes de prática clínica para tratamento sistêmico de pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) em estágio IV, com e sem alterações drivers. Agora, novo guidelinepublicado 19 de dezembro pela ASCO analisa as evidências e fornece recomendações atualizadas sobre novas terapias para essa população de pacientes.

  • ASCO: diretrizes para imunoterapia em câncer de pulmão

    Zukin baixa HorizontalUma atualização da ASCO esclarece o papel da imunoterapia no tratamento de pacientes com câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) avançado e fornece novas recomendações sobre o uso de terapias-alvo em pacientes com alterações nos genes EGFR, ALK e ROS1. O oncologista Mauro Zukin, (foto), Diretor Técnico do Americas Centro de Oncologia Integrado e vice-presidente do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT), destacou a importância da atualização. “A revisão do guideline da ASCO para câncer de pulmão não pequenas células chega em boa hora, clareando um cenário que vem mudando rapidamente em período recente”, observa.

  • Associação da expressão PD-L1 com a sobrevida em mesotelioma

    O PD-L1 é expresso em um número substancial de casos de mesotelioma pleural maligno, e está associado a piores condições de sobrevida. Essas são as principais descobertas de um estudo liderado por Aaron Mansfield, da Mayo Clinic, apresentado na 4ª Conferência Europeia de Câncer de Pulmão. 

  • Associação de fadiga e resultados no câncer avançado

    caponero 2019 bxOs participantes de estudos em oncologia com fadiga clinicamente significativa (do inglês, CSF) no baseline tiveram pior sobrevida e experimentaram mais eventos adversos em comparação com participantes sem CSF. Os resultados são de uma análise de quatro ensaios do SWOG e foram publicados no JCO Oncology Practice. "A fadiga é um sintoma presente em 80% dos pacientes durante o tratamento antineoplásico e, com o advento da terapia-alvo, passou a ser mais significativo do que náuseas, dor ou outros sintomas”, observa o Ricardo Caponero (foto), oncologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

  • Ativação da resposta imune no câncer de pulmão pequenas células

    WILLIAM William 2018 NET OKO estudo IMPULSE, randomizado, de fase 2, avaliou a eficácia e segurança de lefitolimod como tratamento de manutenção em câncer de pulmão pequenas células em estágio extenso (CPPC-ES), após resposta objetiva à quimioterapia de primeira linha. Os resultados foram publicados no Annals of Oncology e sugerem resultados promissores em dois subgrupos de pacientes, ainda que o principal endpoint não tenha sido alcançado. Quem comenta os resultados é o oncologista William Nassib William Jr. (foto), diretor médico da Oncologia Clínica e Hematologia do Centro Oncológico da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

  • Atividade física e dispositivo vestível como complemento ao ECOG PS no câncer de pulmão avançado

    dispositivo vestivelEstudo observacional publicado no JAMA Oncology sugere que a atividade física medida por dispositivos vestíveis (wearables), particularmente a distância média percorrida, poderia complementar o performance status ECOG como uma ferramenta de avaliação do estado de saúde em pacientes com câncer de pulmão avançado e oferecer insights preditivos sobre os resultados de sobrevida.

  • Atividade física e qualidade de vida no câncer de pulmão

    gilberto castroRevisão sistemática realizada por alunos da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) buscou avaliar o efeito da atividade física sobre os sintomas e a qualidade da vida em pacientes com câncer de pulmão. Os resultados do estudo foram publicados no periódico Supportive Care in Cancer. O oncologista Gilberto Castro (foto), chefe da Área de Oncologia Torácica do ICESP e médico do Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, é o autor sênior do trabalho.

  • Atualização em câncer de pulmão

    Oncologia para não Oncologista 31 agosto NET OKCom o tema ‘Câncer de Pulmão: Atualizações sobre Prevenção, Diagnóstico e Tratamento’, o Hospital Israelita Albert Einstein realiza dia 31 de agosto, em São Paulo, mais uma edição do ciclo de palestras ‘Oncologia para não Oncologistas’.

  • AURA3: TKIs de segunda geração no câncer de pulmão avançado

    BALANCO_PULMAO_horiz_bx.jpgOs resultados do estudo de Fase III AURA3 mostram o benefício de osimertinib em pacientes com câncer de pulmão não pequenas células que progrediram ao tratamento inicial e apresentam mutação T790M no fator de crescimento epidérmico (EGFR). Os resultados foram apresentados na 17 ª Conferência Mundial de Câncer de Pulmão (WCLC), em Viena, e publicados no New England Journal of Medicine.

  • Avanços e incertezas na oncologia torácica

    Logomarca GBOT peqOncologistas do Grupo Brasileiro Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT) analisam os destaques da ASCO 2018 em câncer de pulmão. Confira.

  • Avanços e promessas no mesotelioma pleural maligno

    vladmir 2020 okHá uma forte necessidade não atendida de melhorar a terapia sistêmica no tratamento do mesotelioma. A edição de setembro do Lancet Oncology traz os resultados de estudo de Fase II que avaliou o anticorpo anti-PD-L1 durvalumabe durante e após quimioterapia de primeira linha com cisplatina e pemetrexede em pacientes com mesotelioma pleural maligno avançado. Nesta análise, a adição de durvalumabe mostrou atividade promissora e um perfil de segurança aceitável que justifica investigação em ensaio clínico de Fase III. O oncologista Vladmir Cordeiro de Lima (foto), do A.C.Camargo Cancer Center, comenta os resultados.

  • Avanços na Oncologia Torácica

    forum medicina torax header NET OKO Núcleo de Tórax do Hospital Alemão Oswaldo Cruz promove dia 05 de maio, em São Paulo, o Fórum Interdisciplinar de Medicina do Tórax: Avanços na Oncologia Torácica.

  • Avanços no câncer de pulmão EGFR mutado

    Ana Gelatti NET OKResultados do estudo FLAURA apresentados na ESMO 2017 em Madri mostram que o inibidor de tirosina quinase osimertinibe melhora a sobrevida livre de progressão em 54% dos pacientes em comparação com a terapia padrão de primeira linha no câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) com mutação EGFR. As mutações de EGFR estão presentes em cerca de 15% dos casos de CPNPC em populações ocidentais, subindo para 35% em populações asiáticas. Os inibidores de EGFR são superiores à quimioterapia no tratamento de primeira linha desses pacientes. A oncologista Ana Gelatti (foto), médica do Hospital do Câncer Mãe de Deus, em Porto Alegre, e membro do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT), comenta o estudo.

  • Avanços no câncer de pulmão não-pequenas células

    CancroPulmao.jpgNa histologia de CPNPC de células escamosas, a chegada do crizotinibe (Xalkori®) para pacientes com fusão EML4-ALK foi um divisor de águas. O agente foi aprovado pelo FDA em novembro de 2013, apenas dois anos depois do início do seu desenvolvimento. “É o exemplo mais brilhante e rápido da história”, conta Zukin.

  • Baixa prevalência da expressão de PD-L1 no câncer de pulmão no Brasil

    Zukin 2 NET OKA oncologista Ana Gelatti, médica do Hospital do Câncer Mãe de Deus, em Porto Alegre, é a primeira autora de estudo do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT) que descreveu a prevalência da expressão de PD-L1 no câncer de pulmão no Brasil. O estudo, coordenado por Mauro Zukin (foto), Diretor Técnico do Americas Centro de Oncologia Integrado e vice-presidente do GBOT, foi selecionado na ASCO 2018 para publicação eletrônica e mostra menor prevalência da expressão de PD-L1 em relação aos dados da literatura.

  • Bevacizumabe biossimilar mostra eficácia e segurança no câncer de pulmão

    pulmao 2020Estudo duplo-cego randomizado de Fase III (STELLA) demonstrou a eficácia, segurança e imunogenicidade do bevacizumabe biossimilar (MB02) na comparação com bevacizumabe de referência (Avastin®; EU-bevacizumabe), ambos em combinação com quimioterapia no tratamento de pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) avançado. Os resultados foram reportados por Trukhin et al., na BioDrugs,  e mostram que bevacizumabe biossimilar cumpriu todos os critérios exigidos pelas principais autoridades regulatórias internacionais, demonstrando equivalência de eficácia clínica com o agente de referência e  perfil de segurança comparável.