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AtualizadoQui, 02 Maio 2024 7pm

Onconews - Pulmão

  • Dados preliminares apoiam o perfil de segurança da sequência DEDALUS

    andrea filippiAndrea Riccardo Filippi (foto), Diretor de Radioterapia da Fundação IRCCS Policlinico San Matteo, Itália, apresentou no ELCC 2024 a análise preliminar de segurança do estudo de fase 2 DEDALUS, que avalia quimioimunoterapia de indução seguida de radioterapia hipofracionada (RT) desintensificada mais durvalumabe, seguida de manutenção com durvalumabe em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) irressecável em estágio III, considerados não elegíveis para quimiorradioterapia concomitante. Os resultados apoiam a sequência experimental e indicam a viabilidade e tolerabilidade do estudo DEDALUS.

  • Desafios no rastreamento do câncer de pulmão

    RASTREAMENTO NET OKEstudo que avaliou a prevalência do rastreamento do câncer de pulmão em 10 estados americanos mostra que 12,7% dos adultos com idades entre 55 e 80 anos cumprem os critérios para o rastreamento definidos pelo USPSTF, mas mostra que desse universo apenas 12,5% foram rastreados por tomografia computadorizada nos últimos 12 meses para avaliar lesões pulmonares. Os resultados são do relatório Morbidity and Mortality Weekly Report (MMWR)do Centers for Desease Control and Prevention (CDC).

  • Destaques da oncologia torácica

    gelatti castro santini esmo2019 bxAna Gelatti, Gilberto Castro e Fernando Santini, do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT), comentam os estudos que marcaram o programa científico da oncologia torácica na ESMO 2019, em edição que traz novas promessas e perspectivas

  • DESTINY-Lung01: trastuzumabe deruxtecan no câncer de pulmão de células não pequenas HER2-mutado

    harada mskcc 2021 okO conjugado anticorpo-droga (ADC) trastuzumabe-deruxtecan (Enhertu®) demonstrou atividade robusta e durável em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) com mutação HER2 tratados previamente. Os resultados são do estudo Fase II DESTINY-Lung01, apresentados no Congresso ESMO 2021 (LBA45) e publicados simultaneamente na New England Journal of Medicine (NEJM). “Este estudo consolida o trastuzumabe-deruxtecan como uma das opções de tratamento para esta população de pacientes”, avalia Guilherme Harada (foto), oncologista do Hospital Sírio-Libanês e clinical fellow no Memorial Sloan Kettering Cancer Center, em Nova Iorque (EUA).

  • DESTINY-Lung01: trastuzumabe deruxtecana no CPCNP metastático com superexpressão de HER2

    Publicada no Lancet Oncology, análise primária das coortes de pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas com superexpressão de HER2 do estudo DESTINY-Lung01 mostrou atividade promissora de trastuzumabe deruxtecana nessa população de pacientes. “Especificamente em pacientes com expressão de HER2 3+, as taxas de resposta confirmada ficaram acima de 50%. Estes resultados, aliados aos dados do estudo DESTINY-PanTumor02 e DESTINY-CRC02, levaram à aprovação deste regime pelo FDA de maneira agnóstica para tumores com super expressão de HER2, incluindo câncer de pulmão. A aprovação pela ANVISA para esta indicação é esperada em um futuro próximo”, afirma o oncologista William Nassib William Jr. (foto), líder nacional de oncologia torácica do Grupo Oncoclínicas.

  • DESTINY-Lung02: análise primária de trastuzumabe deruxtecana no CPCNP com mutação HER2

    WILLIAM William 2018 NET OK 2Análise primária do estudo de Fase II DESTINY-Lung02 mostrou que o conjugado de anticorpo-medicamento (ADC) trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, Daiichi-Sankyo/AstraZeneca) continuou a demonstrar respostas robustas e duradouras em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas não escamoso irressecável e/ou metastático com mutação HER2 (HER2m) previamente tratados. Os resultados foram apresentados no WCLC 2023 e publicados simultaneamente no Journal of Clinical Oncology (JCO)1. "A alta atividade de trastuzumabe deruxtecan em pacientes com mutação em HER2 é um marco para a oncologia torácica, iniciando uma nova era de medicina personalizada para tratamentos baseados em ADCs", avalia o oncologista William Nassib William Jr. (foto). 

  • Dieta, microbioma e resultados clínicos em pacientes com CPCNP

    dieta mediterraneaEstudo selecionado para apresentação em pôster no ELCC 2024 demonstrou a importância da dieta para reforçar o papel do microbioma intestinal como um alvo terapêutico e melhorar a resposta aos inibidores de checkpoint imune em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas.

  • Diferenças em carga mutacional, expressão de PD-L1 e desfechos clinicos com imunoterapia em CPCNP com mutacões-alvo

    marcelo negrao 21 bxO oncologista brasileiro Marcelo Negrão (foto), do MD Anderson Cancer Center, em Houston (EUA), é primeiro autor de estudo publicado no Journal for ImmunoTherapy of Cancerque investiga as diferenças em carga mutacional, expressão de PD-L1 e sua relação com desfechos clínicos em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) com alterações alvo tratados com inibidores de checkpoint imune.

  • Diretrizes de câncer de pulmão células não-pequenas: doença localizada e localmente avançada

    aguiar jr pedro nazareth NET OKA Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) publicou diretrizes para o tratamento do câncer de pulmão não pequenas células: doença localizada e localmente avançada. Pedro Nazareth Aguiar Júnior (foto), oncologista da Universidade federal de São Paulo (Unifesp), foi o primeiro autor do trabalho e comenta as recomendações de conduta.

  • Diretrizes para câncer de pulmão pequenas células

    CLARISSA MATHIAS 2017 OKA Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) publicou novas diretrizes para o tratamento do câncer de pulmão, com recomendações classificadas de acordo com a sua evidência científica. A oncologista Clarissa Mathias (foto), médica do Núcleo de Oncologia da Bahia (NOB) e presidente do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT) comentou as recomendações de conduta de câncer de pulmão de células pequenas.

  • Disfunção sexual em pacientes com câncer de pulmão

    Nota11_ELCC_Sexualidade_1_OK.jpgDurante a 4ª Conferência Europeia de Câncer de Pulmão, os médicos foram alertados a prestar mais atenção em uma questão que tem consequências importantes na qualidade de vida dos pacientes.

  • Disparidades na mortalidade por câncer de pulmão no estado do Paraná

    pulmao 23 3O cirurgião torácico Vlaudimir Dias Marques é o primeiro autor de estudo que mostra disparidades na mortalidade por câncer de pulmão no estado do Paraná, com achados que podem auxiliar gestores da saúde a intensificar ações em regiões com vulnerabilidade no diagnóstico e tratamento da doença.

  • Disparidades no diagnóstico precoce do câncer de pulmão entre adultos conforme a faixa etária

    rastreamento 2020 bxJovens adultos com câncer de pulmão são significativamente mais propensos a serem diagnosticados em estágios mais avançados da doença em comparação com adultos mais velhos. Os resultados são de estudo selecionado para apresentação oral no 2022 World Conference on Lung Cancer (WCLC 2022). “Nossos achados ilustram a necessidade de desenvolver estratégias para aumentar a detecção precoce do câncer de pulmão entre os pacientes mais jovens que atualmente não são elegíveis para o rastreamento do câncer de pulmão”, destacaram os autores.

  • Divarasib em tumores sólidos com mutação KRAS G12C

    kras alvoEstudo publicado na New England Journal of Medicine (NEJM) demonstrou resultados promissores de divarasib (GDC-6036), um inibidor covalente do KRAS G12C desenvolvido para ter alta potência e seletividade, em tumores sólidos com mutação KRAS G12C.

  • Drogas-alvo no câncer de pulmão não-pequenas células

    CancroPulmao.jpgResultados de estudo de fase I de um novo inibidor de tirosina quinase seletivo para EGFR, o AZD9291, apontam para uma nova promessa de tratamento para pacientes com câncer de pulmão não-pequenas células (CPNPC) avançado com mutação do EGFR. O agente faz parte da terceira geração de inibidores de tirosina-quinase-EGFR e em modelos pré-clínicos se demonstrou eficaz nos pacientes com mutação T790 M resistentes ao tratamento padrão.

  • Duração da abstinência do tabagismo antes do diagnóstico e sobrevida no CPCNP

    aline fares 2 bxInterromper o tabagismo, mesmo no ano anterior ao diagnóstico do câncer de pulmão de células não pequenas, tem impacto na sobrevida global, com benefícios crescentes conforme mais longo for o tempo de abstinência (particularmente para pessoas que deixaram de fumar mais de 5 anos antes do diagnóstico). “Parar de fumar é benéfico a qualquer momento”, destacam os pesquisadores no Lancet Public Health. A oncologista Aline Fares (foto), pesquisadora do Princess Margaret Cancer Centre e médica da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (SP), é coprimeira autora do trabalho.

  • Durvalumabe confirma benefício no CPPC e reduz risco de progressão em SNC

    Estudo randomizado de Fase 3 (CASPIAN) mostrou que durvalumabe mais platina-etoposídeo (EP) versus EP isoladamente melhorou significativamente a sobrevida global (SG) como tratamento de primeira linha de pacientes com câncer de pulmão de pequenas células com doença extensa (CPPC-ES), (HR) 0,71; [95% CI 0,60-0,86; P = 0,0003), com mediana de sobrevida global de 12,9 meses no braço tratado com durvalumabe versus 10,5 meses no grupo EP. Em três anos, a taxa de sobrevida foi três vezes maior no grupo tratado com durvalumabe mais EP (17,6%) versus EP (5,8%), estabelecendo essa combinação como padrão de primeira linha para CPPC-ES. Análise de subgrupo reportada por Chen,Y et al. no Journal of Thoracic Oncology confirmou o benefício, demonstrando que o ganho de SG e sobrevida livre de progressão (SLP) foi mantido independentemente da presença de metástases cerebrais, apoiando ainda mais a utilização de durvalumabe mais platina-etoposídeo como padrão de cuidados nessa população de pacientes. A adição de durvalumabe reduziu em 31% o risco de progressão em SNC ou necessidade de radioterapia craniana.

  • Durvalumabe e imunorradioterapia no câncer de pulmão

    pulmao3No câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) avançado, a alta expressão de PD-L1 (> 50%) demonstra resposta e sobrevida superiores com inibidores de checkpoint imune em comparação com a quimioterapia. Estudo de Fase I apresentado em Poster Discussion no ASCO 2022 sugere que é seguro e viável substituir quimioterapia por durvalumabe concomitante a radioterapia (RT) em pacientes com CPCNP localmente avançado com alta expressão de PD-L1.

  • Durvalumabe mostra resultados como estratégia perioperatória no câncer de pulmão

    pulmao 2020Análise interina pré-planejada de estudo de Fase III (AEGEAN) mostrou que o tratamento com durvalumabe (Imfinzi®, AstraZeneca) em combinação com quimioterapia neoadjuvante melhorou significativamente a resposta patológica completa (pCR) em comparação com quimioterapia neoadjuvante em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) ressecável. A adição de durvalumabe também melhorou a resposta patológica principal, sem novos sinais de segurança. O estudo continuará avaliando o endpoint co-primário de sobrevida livre de eventos (SLE).

  • Durvalumabe mostra resultados de acesso expandido em pacientes com CPCNP

    zukin 2Mauro Zukin (foto) é primeiro autor de estudo selecionado no programa científico do WCLC 2023 que descreve a eficácia e segurança do anti- PD-L1 durvalumabe como terapia de manutenção no câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) em um Programa de Acesso Expandido (PAE).