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AtualizadoQui, 02 Maio 2024 7pm

Onconews - Pulmão

  • Adjuvância tardia e sobrevida no câncer de pulmão

    Pulm__o_2017_NET_OK.jpgUm estudo publicado online no JAMA Oncology em 5 de janeiro sugere que pacientes com câncer de pulmão não pequenas células podem se beneficiar da quimioterapia adjuvante iniciada até quatro meses após a cirurgia. Foram avaliados retrospectivamente dados de 12473 pacientes com CPNPC em estádios I, II ou III do National Cancer Database.

  • ADRIATIC: durvalumabe mostra benefício de sobrevida no CPCP com doença limitada

    pulmao 23No estudo de Fase 3 ADRIATIC, durvalumabe (Imfinzi®, AstraZeneca) demonstrou melhoria estatisticamente e clinicamente significativas nos endpoints primários duplos de sobrevida global (SG) e sobrevida livre de progressão (PFS) em pacientes com câncer de pulmão de células pequenas com doença limitada que não progrediu após quimiorradioterapia concomitante (cCRT). “Durvalumabe é a primeira e única imunoterapia a demonstrar benefícios de sobrevida neste cenário num ensaio global de Fase 3”, destacou comunicado divulgado pela farmacêutica.

  • AEGEAN: ctDNA e resposta patológica no tratamento perioperatório do CPCNP ressecável

    pulmao 23 3No estudo AEGEAN, durvalumabe perioperatório (D) + quimioterapia neoadjuvante resultou em melhor resposta patológica completa (pCR), melhor resposta patológica (MPR) e sobrevida livre de eventos prolongada versus quimioterapia neoadjuvante isolada em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) ressecável. No ESMO 2023, os pesquisadores apresentaram análises exploratórias de ctDNA, incluindo associação de depuração de ctDNA (CL) com pCR ou MPR, com resultados que apontam ctDNA CL como potencial biomarcador de resposta precoce.

  • AEGEAN: durvalumabe perioperatório no câncer de pulmão

    carlos henrique teixeira bxA adição de durvalumabe perioperatório à quimioterapia neoadjuvante não teve impacto adverso na cirurgia em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) ressecável e foi associada a um perfil de segurança cirúrgica tolerável, de acordo com o ensaio de fase 3 AEGEAN, apresentado no Congresso Mundial de Câncer de Pulmão (WCLC 2023), realizado em Singapura. O oncologista brasileiro Carlos Henrique Teixeira (foto) é coautor do trabalho.

  • AEGEAN: durvalumabe perioperatório para CPCNP ressecável

    pulmao 2020No estudo de fase 3 AEGEAN, durvalumabe perioperatório mais quimioterapia (QT) neoadjuvante melhorou significativamente a sobrevida livre de eventos e a resposta patológica completa versus QT neoadjuvante isoladamente em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) ressecável, com um perfil de segurança gerenciável. No ELCC 2024, apresentação de Laszlo Urban atualizou os resultados de segurança do estudo AEGEAN, com seguimento adicional de aproximadamente 9 meses.

  • AEGEAN: Durvalumabe pré e pós cirurgia melhora resultados no CPCNP ressecável

    heymach johnPacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) ressecável sem tratamento prévio que receberam durvalumabe neoadjuvante mais quimioterapia e durvalumabe adjuvante em monoterapia apresentaram melhores resultados de sobrevida livre de eventos (EFS) e resposta patológica completa (pCR) em comparação com pacientes que receberam apenas quimioterapia neoadjuvante. Os resultados do estudo de fase 3 AEGEAN foram apresentados no AACR 2023 por John Heymach (foto), chefe de Oncologia Médica Torácica/Cabeça e Pescoço na Universidade do Texas MD Anderson Cancer Center.

  • ALCHEMIST Study: Tratamento subótimo em protocolo de pesquisa?

    RIAD NET OKQuais são as taxas de cirurgia em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) em estágio inicial nos EUA? Estudo de coorte identificou que entre 2.833 pacientes com tumores de pelo menos 4 cm e/ou com linfonodos, inscritos em um protocolo de triagem para estudos com terapia adjuvante, apenas 53% realizaram dissecção linfonodal adequada pelas diretrizes da National Comprehensive Cancer Network(NCCN) e somente 57% receberam qualquer quimioterapia adjuvante, apesar da recomendação. Quem comenta é o cirurgião oncológico Riad Younes (foto), diretor do Centro de Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

  • Alectinibe no câncer de pulmão não pequenas células com rearranjo-RET metastáticos refratários à quimioterapia

    Pulm o 2017 NET OKEstudo brasileiro publicado no periódico Lung Cancer trouxe mostrou os resultados de quatro pacientes com câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) com rearranjo RET refratários à quimioterapia tratados com alectinibe. O oncologista Maurício Fernando Silva Almeida Ribeiro, médico do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, e primeiro autor do estudo, comenta o trabalho.

  • ALLIANCE: dose ideal de radioterapia no CPPC

    Robson Ferrigno NET OK 2Resultados de estudo de fase 3 (CALGB 30610/RTOG 0538)1 publicados 9 de janeiro no Journal of Clinical Oncology (JCO) mostram que não houve diferença na sobrevida global entre pacientes que receberam radioterapia com 70 Gy uma vez ao dia versus o padrão de 45 Gy duas vezes ao dia como parte do esquema de quimiorradioterapia no câncer de pulmão de pequenas células (CPPC) em estágio limitado. Robson Ferrigno (foto), coordenador dos Serviços de Radioterapia do Hospital BP Paulista, analisa os resultados.

  • Amivantamabe mais QT: novo padrão para CPCNP com mutação do éxon 20 do EGFR

    pulmao 23 1Artigo de Jyoti D. Patel na New England Journal Watch revisa dados do ensaio de fase 3 (PAPILLON) relatados por Zhou et al., que embasaram a aprovação de amivantamabe no tratamento de pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) avançado com inserções no éxon 20 do EGFR, com progressão da doença após quimioterapia à base de platina.

  • Análise agrupada da FDA discute primeira linha no câncer de pulmão

    harada mskcc 2021 okNa oncologia torácica, análise agrupada (pooled analysis) da FDA destacada em sessão oral no ASCO 2022 apresenta resultados que apoiam a tomada de decisão, sugerindo que a maioria dos pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) avançado com PD-L1 ≥50% tratados com regimes de quimio-imunoterapia podem ter resultados de sobrevida global e sobrevida livre de progressão comparáveis ou melhores do que aqueles tratados apenas com imuno-oncológicos (anti PD-1/PD-L1). O oncologista Guilherme Harada (foto), advanced clinical fellow no Memorial Sloan Kettering Cancer Center, comenta os principais achados.

  • Análise da respiração exalada é promessa na detecção de mesotelioma pleural maligno

    kevin lamoteA identificação e análise de compostos orgânicos voláteis no ar exalado de pacientes com mesotelioma pleural maligno mostrou-se promissora como método de triage. Os resultados foram apresentados por Kevin Lamote (foto), da Universidade de Antuérpia, Bélgica, em sessão mini-oral no WCLC 2023.

  • Análise de mundo real mostra eficácia e segurança de amivantamabe no CPCNP com mutação EGFR

    marcelo negrao 21 bxAnálise de mundo real que considerou 61 pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas EGFR mutados que receberam amivantamabe após tratamento prévio sugere que amivantamabe é uma opção potencialmente eficaz para pacientes com mutações de EGFR fora das mutações de inserção do Exon 20 (Ex20ins). O estudo conta com a participação do brasileiro Marcelo Negrão (foto) e mostra a viabilidade da combinação de osimertinibe com amivantamabe nessa população de pacientes.

  • Análise descritiva sobre o câncer de pulmão de células pequenas em nunca fumantes

    pulmao 2020 bxEstudo selecionado para apresentação em pôster no ELCC 2024 buscou analisar as características de indivíduos nunca fumantes com diagnóstico de câncer de pulmão de células pequenas. “O câncer de pulmão de células pequenas (CPCP) é responsável por 15% de todos os tumores de pulmão e é o mais agressivo, e evidência disponível para CPCP em pessoas que nunca fumaram é escassa”, afirmaram os autores.

  • Análise mutacional no câncer de pulmão

    rodrigo cavagna bxMutações drivers em câncer de pulmão não pequenas  células (CPNPC) têm valor prognóstico e preditivo e são relevantes para o manejo clínico. Estudo de Rodrigo Cavagna  (foto) e colegas do Hospital de Câncer de Barretos descreve todas as etapas envolvidas em uma análise genômica de amostras de CPNPC por reação em cadeia da polimerase (PCR), desde o isolamento do DNA a partir do tecido tumoral, até o sequenciamento de regiões de hotspot (EGFR, KRAS e BRAF).

  • Aneuploidia do câncer pode predizer resposta à imunoterapia no câncer de pulmão

    Joao Alessi dana farber bxO oncologista brasileiro João Victor Alessi (foto), pesquisador do Dana-Farber Cancer Institute, é primeiro autor de estudo apresentado na AACR 2021, sugerindo que níveis mais baixos de aneuploidia do câncer estão associados a resultados mais favoráveis ​​em pacientes com câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) tratados com inibidores de checkpoint imune.

  • ANS abre consulta pública para incorporação de osimertinibe adjuvante no câncer de pulmão

    consulta publicaA Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) abriu a Consulta Pública nº 125 para avaliar a incorporação de osimertinibe (Tagrisso®) no tratamento adjuvante com intenção curativa para pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) com mutação do EGFR atendidos pelo sistema privado de saúde. A Consulta Pública fica aberta até 28 de fevereiro e para participar basta acessar o link: https://www.gov.br/ans/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-da-sociedade/consultas-publicas/consulta-publica-125.

  • Anti PD-1 e terapia celular adotiva mostram resultados promissores no CPCNP

    gustavo schvartsman 19Pesquisadores do Moffitt Cancer Center acreditam que uma combinação do inibidor de checkpoint imune com terapia celular adotiva pode oferecer resultados em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas avançado. O estudo clínico de fase 1 foi publicado na Nature Medicine. “O trabalho é o primeiro a demonstrar atividade de TILs em câncer de pulmão avançado como tentativa de resgate após a falha de anti-PD1”, observa o oncologista Gustavo Schvartsman (foto), do Hospital Israelita Albert Einstein.

  • Anti PD-1 nivolumab é aprovado pelo FDA em câncer de pulmão

    BALANCO_PULMAO_horiz_bx.jpgDepois de conceder aprovação acelerada para o anti PD-L1 pembrolizumab (KEYTRUDA®) da Merck, agora foi a vez do FDA ampliar a indicação do nivolumab (OPDIVO®), o anti PD-1 da Bristol-Myers Squibb, que no dia 9 de outubro recebeu aprovação da agência americana para tratar pacientes com câncer de pulmão não pequenas células não-escamosas, que progrediram durante ou após a quimioterapia à base de platina.

  • Anti PD-L1 da Roche mostra resultados em câncer de pulmão

    BALANCO_PULMAO_horiz_bx.jpgO estudo BIRCH, um ensaio pivotal de Fase II com a imunoterapia atezolizumab alcançou o objetivo primário e demonstrou que o anti PD-L1 se revelou efetivo no câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) localmente avançado ou metastático.