09052024Qui
AtualizadoQui, 09 Maio 2024 3pm

PUBLICIDADE
Daichii Sankyo

 

Oncoginecologia

  • SORAYA: mirvetuximabe soravtansina no câncer de ovário resistente à platina com alta expressão do FRα

    pilar 2022 bxResultados do estudo de Fase 2 SORAYA1 publicados dia 30 de janeiro no Journal of Clinical Oncology (JCO) demonstraram atividade antitumoral clinicamente significativa e um perfil de segurança favorável de mirvetuximab soravtansina em pacientes com câncer epitelial de ovário resistente à platina com alta expressão do receptor de folato alfa (FRα). “Este conjugado é mais uma importante terapia para o tratamento de pacientes com câncer de ovário resistente a platina, cenário com poucas opções de tratamento”, afirma a oncologista Maria Del Pilar Estevez Diz (foto).

  • Síndrome hereditária do câncer de mama e ovário: guideline traz recomendações para rastreamento e aconselhamento genético

    GuidelinesA Sociedade Europeia de Oncologia Médica (ESMO) publicou recomendações para o rastreamento da síndrome hereditária de câncer de mama e ovário, assim como diretrizes para a redução de risco em indivíduos afetados. As recomendações são baseadas em dados científicos disponíveis e na opinião de especialistas, destinadas principalmente a ambientes com muitos recursos.

  • ASCO atualiza guideline de iPARP no câncer epitelial de ovário

    OvarioEm 2020, a ASCO publicou um guideline específico sobre inibidores de PARP (iPARP) no manejo do câncer de ovário.  Agora, em resposta ao surgimento de novos dados com impacto na prática médica, a ASCO atualizou as recomendações, em diretriz publicada 23 de setembro no Journal of Clinical Oncology (JCO). Nesta atualização, rucaparibe, olaparibe e niraparibe não têm indicação no câncer de ovário epitelial recidivado em pacientes politratadas.

  • EMPOWER CERVICAL-1: qualidade de vida com cemiplimabe no câncer do colo do útero recorrente

    andreia melo 2020 bxNo estudo de Fase III EMPOWER-Cervical 1, o anticorpo anti-PD-1 cemiplimabe (Libtayo®, Sanofi) conferiu sobrevida significativamente maior em comparação com a quimioterapia de agente único de escolha do investigador em pacientes com câncer do colo do útero recorrente após quimioterapia de primeira linha contendo platina. Agora, os resultados relatados pelas pacientes deste estudo pivotal foram publicados no European Journal of Cancer, em artigo com a participação da oncologista Andreia Melo (foto), chefe da Divisão de Pesquisa Clínica e Desenvolvimento Tecnológico do Instituto Nacional de Câncer (INCA).

  • Aspirina e quimioprevenção do câncer de ovário

    pilar 2022 bxEstudo que reflete a maior análise já realizada até o momento sobre o uso de aspirina e câncer de ovário fornece evidências de que o uso frequente de aspirina está associado a menor risco de câncer de ovário, independentemente da presença de fatores de risco. Os resultados foram reportados no Journal of Clinical Oncology e fornecem a prova de princípio de que os programas de quimioprevenção com uso frequente de aspirina podem atingir subgrupos de maior risco. “É uma intervenção simples, de baixa toxicidade, e pode ser utilizada como estratégia de quimioprevenção em pacientes com alto risco de câncer de ovário”, analisa a oncologista Maria Del Pilar Estevez Diz (foto).

  • Consenso SBCO: cirurgia de preservação da fertilidade no câncer do colo do útero

    glauco foto bxA Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO) desenvolveu uma recomendação de consenso sobre o manejo conservador do câncer do colo do útero. O trabalho foi publicado no Journal of Surgical Oncology, em artigo que tem o cirurgião Glauco Baiocchi (foto) como primeiro autor.

  • Tratamento do câncer cervical e morbidade reprodutiva

    Cervical Cancer NET OK 2Qual a eficácia comparativa entre diferentes métodos de tratamento para neoplasia intraepitelial cervical (NIC) e morbidade reprodutiva? Estudo de revisão sistemática e meta-análise que buscou determinar os riscos de falha do tratamento e parto prematuro associados a diferentes técnicas reforça que a escolha do tratamento deve depender da idade da mulher, tamanho e localização da lesão, assim como deve considerar o planejamento familiar futuro.

  • Anvisa aprova cemiplimabe no câncer de colo de útero recorrente

    andreia melo 2020 bxA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou o anticorpo anti-PD-1 cemiplimabe (Libtayo®, Sanofi) para o tratamento de pacientes com câncer de colo de útero cuja doença progrediu durante ou após quimioterapia prévia à base de platina, e para mulheres que necessitam de terapia sistêmica adicional para tratar doença metastática ou recorrente. Publicada no Diário Oficial da União (DOU) dia 27 de junho1, a decisão é baseada nos resultados do estudo de Fase 3 EMPOWER-Cervical 12, publicados na New England Journal of Medicine (NEJM) em artigo com a participação da oncologista Andreia Melo (foto), chefe da Divisão de Pesquisa Clínica e Desenvolvimento Tecnológico do Instituto Nacional de Câncer (INCA).

  • Congresso dedicado ao câncer ginecológico destaca programa brasileiro de câncer cervical

    RASTREAMENTO NET OKA brasileira Ana Maria Silva, pesquisadora da Universidade Federal de Sergipe, apresentou no ESMO Gynaecological Cancers Congress estudo que mostrou duas décadas da experiência do programa nacional de câncer cervical e seu impacto no sistema público de saúde do estado de Sergipe.

  • Entendendo as inversões no nosso genoma

    Murad 2019 bxO oncologista André Murad (foto) explica o que são as inversões do genoma, ainda pouco compreendidas porque são de análise mais complexa do que outros tipos de variações gênicas. Confira, em mais um tópico da coluna ‘Drops de Genômica’.

  • Oncologista brasileira recebe o ASCO Merit Award 2022

    ana veneziani bxConquer Cancer Foundation, fundação da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO), anunciou os ganhadores do 2022 ASCO Annual Meeting Merit Awards. A oncologista brasileira Ana Carolina Veneziani, Clinical Research Fellow no Princess Margaret Cancer Center, está entre os premiados.

  • Fatores prognósticos no câncer do colo do útero localmente avançado com metástase linfonodal pélvica

    glauco pedroPedro Joffily Pinto (na foto, à esquerda), radio-oncologista do A.C.Camargo Cancer Center, é primeiro autor de estudo publicado no International Journal of Gynecologic Cancer que buscou avaliar o impacto prognóstico de variáveis ​​clínicas e patológicas e padrões de recorrência em pacientes com câncer do colo do útero localmente avançado com envolvimento linfonodal pélvico (estágio IIIC1 de acordo com o 2018 FIGO Staging System). O cirurgião oncológico Glauco Baiocchi é o autor sênior do trabalho.

  • LACC: histerectomia radical aberta vs minimamente invasiva no câncer cervical em estágio inicial

    reitan 2020 bxA histerectomia radical aberta demonstrou melhores resultados no tratamento do câncer do colo do útero em estágio inicial em comparação com a cirurgia minimamente invasiva. Os resultados da análise final do estudo LACC (Laparoscopic Approach to Cervical Cancer) foram apresentados por Pedro Ramirez, do MD Anderson Cancer Center, no encontro anual da Sociedade de Oncologia Ginecológica (SGO 2022). "A publicação confirmou os dados parciais publicados em 2018, mostrando a superioridade da técnica aberta sobre a minimamente invasiva", avalia Reitan Ribeiro (foto), , cirurgião oncológico do Hospital Erasto Gaertner e do Instituto de Oncologia do Paraná (IOP), e diretor científico da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO).

  • 3º Simpósio sobre Câncer de Ovário

    simposio ovario 22 bxA 3º edição do Simpósio sobre Câncer de Ovário acontece entre os dias 20 e 22 de outubro em Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul.

  • Rucaparib mostra resultados no câncer de ovário

    andreia melo 2020 bxA oncologista Andreia Cristina de Melo (foto), chefe da Divisão de Pesquisa Clínica e Desenvolvimento Tecnológico do Instituto Nacional de Câncer (INCA), é coautora de estudo reportado no Lancet Oncology, com resultados que apoiam o uso do inibidor de PARP rucaparib (RUBRACA®) como nova opção no tratamento do câncer de ovário recidivado, em pacientes com mutação BRCA1ou BRCA2.

  • Ostomia protetora não reduz taxa de vazamento anastomótico

    Audrey NET OKQual o benefício das ostomias protetoras nas taxas de fístula ou deiscência de anastomose, re-operações urgentes e mortalidade decorrente de complicações de vazamento anastomótico na cirurgia do câncer de ovário? Estudo de revisão sistemática e meta-análise reportado por Santana et al. no Journal of Gynecogic Oncologmostra que a ostomia não oferece vantagens na cirurgia do câncer de ovário e deve ser limitada a casos muito selecionados. A cirurgiã oncológica Audrey Tsunoda (foto) comenta os resultados.

  • ASCO atualiza diretrizes para o tratamento de pacientes com câncer do colo do útero recorrente ou metastático

    pilar 2022 bxCom o objetivo de divulgar recomendações atualizadas para informar os profissionais de saúde sobre as melhores opções de tratamento disponíveis, a Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) revisou as recomendações para o manejo e cuidados de pacientes com câncer do colo do útero recorrente ou metastático. As diretrizes são estratificadas por recursos e foram publicadas 4 de março no JCO Global Oncology, em artigo de Chuang et al. Maria Del Pilar Estevez Diz (foto), oncologista Clínica do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, da Rede D’Or – Onco Star e do Hospital São Luiz do Itaim, analisa as recomendações.

  • Citorredução secundária no câncer de ovário sensível à platina tem impacto na sobrevida global

    OvarioMeta-análise realizada por pesquisadores sul-coreanos avaliou o impacto da cirurgia citorredutora secundária na sobrevida de pacientes com câncer de ovário recorrente sensível à platina. Os resultados foram publicados online 21 de fevereiro no Journal of Clinical Oncology (JCO).

  • Desigualdades no acesso: rastreamento do câncer do colo uterino

    jose eluf neto 22 bxJosé Eluf Neto (foto), da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, é autor sênior de estudo que destaca o acesso restrito à colposcopia no sistema público de saúde no Estado de São Paulo. “O cenário compromete a qualidade da triagem e a questão deve ser priorizada no planejamento dos serviços”, alertam os autores, em artigo publicado em janeiro no periódico Cadernos de Saúde Pública.

  • EMPOWER-Cervical 1: cemiplimabe no câncer de colo de útero recorrente

    andreia melo 2020 bxEm pacientes com câncer de colo de útero recorrente após quimioterapia de primeira linha contendo platina, o anticorpo anti-PD-1 cemiplimabe conferiu sobrevida significativamente maior em comparação com a quimioterapia de agente único de escolha do investigador. Os resultados do estudo de Fase III EMPOWER-Cervical 1 foram publicados na New England Journal of Medicine (NEJM), em artigo com a participação da oncologista Andreia Melo (foto), chefe da Divisão de Pesquisa Clínica e Desenvolvimento Tecnológico do Instituto Nacional de Câncer (INCA) e Diretora de Pesquisa do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG).

Publicidade
ABBVIE
Publicidade
ASTRAZENECA
Publicidade
SANOFI
Publicidade
ASTELLAS
Publicidade
NOVARTIS
banner_assine_300x75.jpg
Publicidade
300x250 ad onconews200519