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AtualizadoQua, 08 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncoginecologia

  • Anvisa aprova niraparibe no tratamento do câncer de ovário

    approved NET OKA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso de niraparibe (Zejula™, GSK)  como tratamento de manutenção no câncer de ovário, com  indicação para pacientes recém-diagnosticadas e naquelas com recorrência da doença após resposta completa ou parcial à quimioterapia baseada em platina.

  • Quimioterapia neoadjuvante em gestantes com câncer cervical

    cristiano padua 2020 ok bxRevisão multicêntrica retrospectiva conduzida em 12 instituições de seis países latino-americanos buscou descrever os resultados oncológicos e obstétricos em pacientes com diagnóstico de câncer do colo do útero durante a gravidez que tiveram um parto bem-sucedido após quimioterapia neoadjuvante. O oncologista Cristiano de Souza Pádua (foto), do Hospital de Câncer de Barretos, é coautor do trabalho publicado no International Journal of Gynecological Cancer.

  • Transposição uterina para cânceres ginecológicos

    glauco foto bxO cirurgião oncológico Glauco Baiocchi (foto), diretor do Departamento de Ginecologia Oncológica do A.C.Camargo Cancer Center, é primeiro autor de estudo que buscou avaliar os resultados de curto prazo de pacientes submetidas à transposição uterina após traquelectomia para câncer cervical ou antes da quimiorradiação para câncer vaginal. Os resultados foram publicados no International Journal of Gynecological Cancer.

  • Tratamento adjuvante pós histerectomia no câncer cervical

    PILAR OFICIAL NET OKQuando comparada com a radioterapia isolada, a quimiorradioterapia sequencial ou simultânea melhora a sobrevida livre de doença (SLD) em pacientes com câncer cervical em estágio inicial após histerectomia radical? Artigo de Huang et al. no Jama Network revisita estudo randomizado de Fase III (STARS) que compara os dois esquemas e seus principais resultados. A oncologista Maria Del Pilar Estevez Diz (foto), Coordenadora da Oncologia Clínica do ICESP e médica da Rede D’Or, analisa os resultados.

  • Oncoginecologia consolida conceitos

    gineco bxSem grandes novidades, o ano foi de consolidação de conceitos. Dois grandes estudos de Fase III que avaliaram monoterapia com olaparibe em pacientes com câncer de ovário com mutação BRCA (SOLO1 e SOLO2) reforçaram evidências de eficácia e segurança deste inibidor de PARP, inclusive em pacientes com câncer peritoneal primário e / ou das trompas de falópio. O ano também consolidou evidências do impacto da vacina contra HPV na redução do risco de câncer do colo do útero invasivo.

  • Múltiplas linhas de tratamento no ovário seroso de alto grau, o que prediz resposta?

    gineco bxArtigo de Kessous et al. no Internal Journal of Cancer (ahead of print) avaliou o efeito da resposta de cada linha de tratamento no resultado do paciente com câncer de ovário de alto grau.

  • Impacto das mutações BRCA1/2 na eficácia da cirurgia citorredutora secundária

    OvarioEstudo publicado no Annals of Surgical Oncologybuscou avaliar o impacto da cirurgia citorredutora secundária no câncer de ovário recorrente de acordo com o status BRCA1/2. O oncologista Alexandre André da Costa, médico do A.C.Camargo Cancer Center, é primeiro autor do trabalho.

  • Biomarcadores prognósticos em adenocarcinomas endocervicais estágio IB (FIGO 2018)

    glauco foto bxUma colaboração internacional buscou identificar biomarcadores prognósticos que influenciam a sobrevida livre de recorrência e sobrevida global para subtipos de adenocarcinoma cervical em estágio IB FIGO 2018 recém-definidos. Os resultados foram publicados no International Journal of Gynecological Cancer, em artigo com participação do cirurgião oncológico Glauco Baiocchi (foto), diretor do Departamento de Ginecologia Oncológica do A.C.Camargo Cancer Center.

  • Ressonância magnética e acurácia diagnóstica no carcinoma endometrial

    câncer endométrio bxMetanálise publicada no Journal of Cancer mostrou que a ressonância magnética tem alta especificidade para detectar infiltração cervical no carcinoma endometrial.  O uso de imagem ponderada por difusão e de maior intensidade de campo (DWI ou dispositivo 3.0-T) pode melhorar a sensibilidade agrupada. A ressonância magnética com contraste dinâmico (DCE-MRI) demonstrou maior sensibilidade e especificidade combinadas em relação à T2WI.

  • OMS lança estratégia global para erradicação do câncer de colo do útero

    jesus 2020A Organização Mundial de Saúde lançou uma estratégia global para eliminar o câncer de colo do útero como um problema de saúde pública e conclamou os 194 países signatários a se comprometerem com a eliminação da doença. A iniciativa é composta de três principais pilares - vacinação, rastreamento e tratamento – que juntas poderiam reduzir mais de 40% dos novos casos e 5 milhões de mortes relacionadas à doença até 2050. “Este é um marco histórico. É a primeira vez que se determina um tipo de câncer para ser eliminado do planeta”, avalia Jesus Paula Carvalho (foto), coordenador da equipe de ginecologia do ICESP.

  • Panorama do câncer ginecológico no Brasil

    angelica paulino 2020Qual é o panorama do câncer ginecológico no Brasil? A literatura é escassa de dados consolidados sobre a epidemiologia desses tumores no país. Para preencher essa lacuna, artigo publicado no JCO Global Oncology descreve a incidência, morbidade e mortalidade de mulheres no Brasil afetadas com tumores ginecológicos entre os anos de 2000 e 2017. Os oncologistas Eduardo Paulino e Angélica Nogueira-Rodrigues, do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), são coautores do trabalho.

  • II MoonShot Brasil Sul – VIII Congresso Internacional do IOP

    II MoonShot Arte Divulgação jpgCom o objetivo de compartilhar práticas e avanços no tratamento do câncer, o Instituto de Oncologia do Paraná – IOP e a Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO) realizam nos dias 20 e 21 de novembro, em formato virtual, o II MoonShot Brasil Sul – VIII Congresso Internacional do IOP.

  • União Europeia aprova olaparibe no câncer de próstata e ovário

    approved NET OKA União Europeia aprovou o uso de olaparibe (Lynparza®, Astrazeneca) para o tratamento de pacientes com câncer de próstata metastático resistente à castração (CPRCm) BRCA-mutado que progrediram após terapia anterior que incluía um novo agente hormonal. O inibidor de PARP também foi aprovado em combinação com bevacizumabe para o tratamento de manutenção no câncer epitelial avançado de ovário com deficiência de recombinação homóloga (DRH).

  • PARCER: novo padrão de RT adjuvante no câncer do colo do útero

    cervical 2020 bxA radioterapia de intensidade modulada  guiada por imagem (IG-IMRT) resulta em incidência significativamente menor de toxicidade intestinal tardia de grau ≥ II em pacientes que receberam RT adjuvante ou quimiorradioterapia para câncer cervical, sem diferença na sobrevida livre de doença. Os resultados são de estudo de Fase III apontado entre os destaques do programa científico do ASTRO 2020 e sustentam a IG-IMRT como o novo padrão de radioterapia adjuvante no câncer do colo do útero.

  • GOG0209: alternativas no câncer de endométrio

    eduardo paulino 19 jpgO Gynecologic Oncology Group avaliou carboplatina mais paclitaxel (TC) como alternativa não-inferior ao regime de paclitaxel-doxorrubicina-cisplatina (TAP) no tratamento de câncer endometrial. Os resultados foram publicados por Miller et al. no Journal of Clinical Oncology. “O estudo GOG 209, agora publicado na JCO, demonstrou a não inferioridade do esquema TC comparado ao TAP. Desde sua apresentação, a combinação de carboplatina e paclitaxel passou a ser utilizada como esquema padrão no câncer de endométrio”, afirma o oncologista Eduardo Paulino (foto), médico do Instituto Nacional do Câncer (INCA) e do Grupo Oncoclínicas.

  • XX Congresso Brasileiro de Doença Trofoblástica Gestacional

    Gravidez NET OKA Sociedade Brasileira de Doença Trofoblástica Gestacional realiza entre os dias 22 e 24 de outubro, em formato online, o XX Congresso Brasileiro/VI Congresso Sul-Americano de Doença Trofoblástica Gestacional.

  • Atividade física e sobrevida no câncer endometrial

    Atividade Fisica NET OKA atividade física, especialmente após o diagnóstico, está associada à melhora da sobrevida no câncer endometrial. É o que reportam Friedenreich et al. em artigo publicado online 7 de outubro no Journal of Clinical Oncology.“Conduzimos um estudo de coorte prospectivo em Alberta, Canadá, envolvendo 425 mulheres diagnosticadas com câncer de endométrio invasivo confirmado histologicamente entre 2002 e 2006 e observadas até 2019”, descrevem os autores.

  • PORTEC-3: classificação molecular e valor prognóstico

    OvarioO estudo PORTEC-3 avaliou o benefício da combinação de quimioterapia e radioterapia adjuvante (CTRT) versus radioterapia isoladamente (RT) em mulheres com câncer endometrial de alto risco (CE). Análise que considerou a classificação molecular e o valor prognóstico de diferentes subgrupos, a partir de amostras de 423 pacientes, reportou os resultados em artigo de Leon-Castillo et al. no Journal of Clinical Oncology.

  • Vacinação contra HPV e risco de câncer do colo do útero invasivo

    luisa lina villa 2020 bxA eficácia e efetividade da vacina quadrivalente contra o papilomavírus humano (HPV) na prevenção de lesões cervicais de alto grau já foram amplamente demonstradas, mas faltavam evidências sólidas sobre a relação entre a vacinação e o risco subsequente de câncer cervical invasivo. Agora, um grande estudo sueco publicado em 1º de outubro de 2020 no New England Journal of Medicine confirmou que a vacinação reduziu substancialmente o risco da doença em nível populacional. “Esse estudo aponta para uma redução impressionante de 88% no risco de desenvolver câncer de colo do útero invasivo nas jovens vacinadas quando comparadas com as não vacinadas”, afirma a bióloga Luisa Lina Villa (foto), referência em pesquisa do HPV.

  • Nutrição e câncer de ovário, o papel da ingestão de ácidos graxos trans industriais

    OvarioEstudo epidemiológico que avaliou a associação entre câncer de ovário e ácidos graxos mostra que a ingestão de ácido trans elaídico industrial foi positivamente associada ao câncer de ovário, assim como o maior consumo de ácido linoléico e ácido n-3 α-linolênico. Os resultados estão em artigo de Yammine et al. na edição de setembro da Cancer Epidemiology, Biomarkers and Prevention.

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