09052024Qui
AtualizadoQua, 08 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncoginecologia

  • ICON 8: quimioterapia semanal em dose densa não melhora sobrevida no câncer epitelial de ovário

    gineco bxA análise final do estudo ICON8 apresentada no ESMO 2020 confirma que a quimioterapia semanal em dose densa não melhora significativamente a sobrevida global e a sobrevida livre de progressão como tratamento de primeira linha no câncer epitelial de ovário.

  • SOLO1: Resultados de longo prazo confirmam benefício de olaparibe no câncer de ovário

    OvarioPacientes com câncer de ovário avançado recém-diagnosticadas estão em alto risco de recidiva. Dados de 5 anos de seguimento do ensaio SOLO1 reportados no ESMO 2020 mostram que a terapia de manutenção com olaparibe teve impacto significativo na sobrevida livre de progressão (56 meses versus 14 meses), com redução de 63% no risco de recorrência ou morte entre pacientes que alcançaram resposta completa no tratamento de primeira linha, com perfil de segurança que permaneceu favorável.

  • Letalidade da neoplasia trofoblástica gestacional em mulheres brasileiras

    braga fernanda bxEstudo de coorte retrospectivo buscou avaliar a letalidade da neoplasia trofoblástica gestacional em mulheres brasileiras, comparando os casos de morte pela doença com as sobreviventes e identificando fatores associados à letalidade. “O estudo é o primeiro a analisar independentemente os fatores de risco para morte entre neoplasia trofoblástica gestacional de baixo e alto risco, em comparação com sobreviventes”, explicam os ginecologistas Fernanda Freitas e Antonio Braga (foto), autores do artigo publicado no periódico Gynecologic Oncology.

  • Guideline: inibidores da PARP no tratamento do câncer de ovário

    PILAR OFICIAL NET OKPublicado no Journal of Clinical Oncology (JCO), guideline da ASCO fornece recomendações para o uso de inibidores de PARP no tratamento do câncer epitelial de ovário, tuba uterina ou primário de peritôneo. As recomendações são dirigidas a pacientes sem tratamento prévio com essa classe de medicamentos. “O trabalho organiza as evidências e propõe diretrizes para seu uso e manejo de eventos adversos, com indicações claras para monitoramento e redução de dose a fim de preservar a eficiência e segurança do tratamento e a qualidade de vida das pacientes”, avalia a oncologista Maria Del Pilar Estevez Diz (foto), Coordenadora da Oncologia Clínica do ICESP.

  • Cirurgião brasileiro é homenageado pela IJGC

    GLAUCO NET OKO cirurgião oncológico Glauco Baiocchi (foto), diretor do Departamento de Ginecologia Oncológica do A.C.Camargo Cancer Center, foi escolhido como um dos TOP 10 Journal Reviewers 2020 da International Journal of Gynecological Cancer (IJGC), publicação conjunta da International Gynecologic Cancer Society (IGCS) e da European Society of Gynaecological Cancer (ESGO).

  • Síndrome de Lynch em pacientes com câncer de endométrio no Brasil

    victor reginaldo ribeirao jpg bxEstudo realizado por pesquisadores da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP/USP), publicado no periódico Gynecologic Oncology, é o primeiro trabalho a relatar a frequência da síndrome de Lynch (SL) em uma coorte de pacientes com câncer de endométrio no país, utilizando uma abordagem universal de triagem. O trabalho faz parte do projeto de doutorado de Reginaldo Cruz Alves Rosa (na foto, à esquerda) e foi coordenado por Victor Evangelista de Faria Ferraz, ambos do Departamento de Genética da FMRP/USP.

  • ACS atualiza diretrizes de rastreio do câncer do colo do útero

    arn migowski bxA American Cancer Society (ACS) atualizou suas diretrizes para rastreamento do câncer de colo de útero para indivíduos de risco médio. Publicada no CA: A Cancer Journal for Clinicians, a atualização recomenda o início do rastreamento do câncer de colo de útero aos 25 anos, ao invés de 21 anos, conforme indicado no guideline anterior, de 2012. Arn Migowski (foto), médico epidemiologista e Chefe da Divisão de Detecção Precoce de Câncer e apoio à Organização de Rede do Instituto Nacional do Câncer (INCA), comenta as recomendações.

  • HIPEC, resistência à platina e sensibilidade aos inibidores da PARP no câncer de ovário

    thales graziela jul2020Vale a pena adicionar quimioterapia intraperitoneal hipertérmica (HIPEC) ao manejo do câncer epitelial de ovário (EOC) avançado na era dos inibidores da PARP (PARPi)? A questão é tema de artigo publicado no periódico Cancer Drug Resistence,que tem como autores os médicos Thales Paulo Batista*, cirurgião oncologista do Real Instituto de Cirurgia Oncológica, em Recife, e Graziela Zibetti Dal Molin, oncologista clínica na BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

  • Cirurgia bariátrica e risco de câncer mama, ovário e endométrio

    Nazario NET OKAfonso Celso Pinto Nazário (foto) é autor sênior de revisão sistemática e metanálise que avaliou o  impacto da cirurgia bariátrica no risco de desenvolver câncer de mama, ovário e câncer de endométrio em mulheres obesas. Os resultados foram publicados em junho na Surgery for Obesity and Related Diseases e mostram que a cirurgia bariátrica é um fator de proteção contra o câncer, reduzindo significativamente o risco dessas neoplasias.

  • Guideline ASTRO: radioterapia no câncer do colo do útero

    celia viegas bxPublicado na Practical Radiation Oncology, guideline da American Society for Radiation Oncology (ASTRO) revisa evidências sólidas e fornece graus de recomendação para o emprego de radioterapia em pacientes com câncer do colo do útero não metastático. “Através de uma força tarefa envolvendo expoentes da radioterapia de instituições renomadas dos EUA e Canadá, são descritas as indicações e as melhores práticas para radioterapia externa e braquiterapia nos cenários pós-operatório e definitivo. As recomendações também abordam a radioterapia em combinação com outros tratamentos, incluindo quimioterapia e cirurgia”, afirma Célia Viegas (foto), radio-oncologista do Instituto Nacional do Câncer (INCA) e da Clínica São Carlos Saúde Oncológica.

  • LACC: qualidade de vida em pacientes com câncer de colo de útero após histerectomia

    reitan 2020 bxO estudo randomizado de Fase III LACC demonstrou melhor sobrevida livre de doença e sobrevida global com a cirurgia aberta em comparação com a histerectomia laparoscópica em mulheres com câncer de colo do útero estágio inicial. Agora, os resultados do desfecho secundário de qualidade de vida foram publicados noLancet,em artigo com a participação do cirurgião oncológico Reitan Ribeiro (foto), médico do Hospital Erasto Gaertner e do Instituto de Oncologia do Paraná (IOP).

  • ASCO 2020: terapia de manutenção no câncer de ovário recidivado BRCA-mutado

    Destaque do programa científico do ASCO 2020, o SOLO2 demonstrou a eficácia de olaparibe no tratamento de manutenção em pacientes com câncer de ovário recidivado sensível à platina BRCA-mutado. Andrés Poveda, primeiro autor do estudo, é o convidado da TV Onconews, em vídeo com a participação do oncologista Elias Abdo Filho, coautor do trabalho. Assista com legendas em português.

  • Carcinoma endometrioide associado à cicatriz provocada por endometriose

    eduardo paulino 19 jpgO carcinoma decorrente de uma cicatriz da parede abdominal associada à endometriose é uma entidade rara e não há diretrizes de tratamento específicas. Eduardo Paulino (foto), Andreia Cristina de Melo e Vinícius Freire da Silva, do Departamento de Ginecologia Oncológica do Instituto Nacional do Câncer (INCA), relatam estudo de caso em artigo no American Journal of Case Report que revisa a literatura sobre diagnóstico, apresentação clínica, tratamento e prognóstico.

  • TV Onconews: anti-PD-L1 na neoplasia trofoblástica gestacional

    A oncologista Angélica Nogueira-Rodrigues recebe os ginecologistas Antônio Braga e Sue Yazaki Sun, da Associação Brasileira de Doença Trofoblástica Gestacional (ABDTG), para discutir perspectivas no tratamento da neoplasia trofoblástica gestacional. Em foco, o estudo de Fase II TROPHIMMUN, que avaliou o inibidor de checkpoint anti-PD-L1 avelumabe em pacientes com neoplasia trofoblástica gestacional resistente à mono-quimioterapia. Assista.

  • DESKTOP III: cirurgia citorredutora no câncer de ovário recidivado

    CIRURGIA NET OKA análise final do estudo randomizado de fase III AGO DESKTOP III / ENGOT - ov20 sugere benefício da cirurgia citorredutora secundária no câncer de ovário recidivado, em pacientes selecionados. Os resultados são destaque do panorama de tumores ginecológicos no ASCO 2020. (Abstract 6000)

  • SOC1/SGOG-OV2: cirurgia citorredutora secundária no câncer de ovário com recorrência tardia

    OvarioA cirurgia citorredutora secundária (SCR) resultou em um aumento significativo na sobrevida livre de progressão em pacientes selecionados com recorrência tardia de câncer de ovário. Os resultados são do estudo SOC1/SGOG-OV2 e foram selecionados para apresentação oral no ASCO 2020.

  • Imunoterapia na neoplasia trofoblástica gestacional

    gravidezO estudo de Fase II TROPHIMMUN demonstrou a eficácia do inibidor de checkpoint anti-PD-L1 avelumabe em pacientes com neoplasia trofoblástica gestacional resistente à mono-quimioterapia, com um perfil de segurança favorável em comparação com a quimioterapia (LBA6008).

  • Biopsia do linfonodo sentinela no câncer cervical em estágio inicial

    cervical 2020 bxA biópsia do linfonodo sentinela isolada é oncologicamente segura no câncer cervical em estágio inicial. Os dados foram apresentados na sessão oral de tumores ginecológicos do ASCO 2020.

  • Cediranibe em combinação com olaparibe no câncer de ovário recorrente platino-sensível

    Gineco NET OKEstudo de Fase II demonstrou a eficácia da combinação de cediranibe e olaparibe na sobrevida livre de progressão em pacientes com câncer de ovário de alto grau sensível à platina em comparação com olaparibe isolado. No ASCO 2020, os resultados de estudo randomizado, aberto, de Fase III, demonstraram atividade semelhante da combinação com o padrão de cuidados (SOC), sem atingir o endpoint primário de melhora da sobrevida livre de progressão.

  • Estudo brasileiro destaca vulnerabilidade social no câncer do colo do útero

    jurema telles 2 bx okA ocorrência do câncer do colo de útero deve ser entendida não apenas como um indicador oncológico, mas essencialmente como um indicador de vulnerabilidade social e de necessidades de cuidados de saúde. O alerta vem de estudo do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira que integra o 2020 ASCO Virtual Scientific Program (Abstract #: e13628). A oncologista Jurema Telles O. Lima (foto) é a primeira autora do trabalho.

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