09052024Qui
AtualizadoQua, 08 Maio 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncoginecologia

  • GOG-8032: subtipos histológicos mistos no câncer endometrial

    SADALLA NET OKEstudo que aproveitou dados clinicopatológicos e lâminas histológicas de uma grande série de casos de câncer endometrial (GOG-210) buscou avaliar se tumores mistos de células claras/endometrioide e de células claras/seroso diferem do carcinoma de células claras puro quanto ao padrão inicial de disseminação e na sobrevida do paciente. José Carlos Sadalla (foto) analisa os resultados.

  • Novos dados não mostram benefício de selinexor no câncer de endométrio

    cancer endometrio 23Selinexor uma vez por semana atua como nova terapia em pacientes com câncer endometrial (CE) avançado ou recorrente? Novos dados de estudo randomizado de fase 3 mostram que a sobrevida livre de progressão (SLP) não atingiu significância estatística na população com intenção de tratar, contrastando com análise exploratória que mostrou benefício significativo de SLP em pacientes com CE sem mutação de TP53.

  • Estudo da EORTC compara estratégias no câncer cervical

    Colo Utero NET OKA quimioterapia neoadjuvante seguida de cirurgia (NACT + S) é melhor do que a quimiorradioterapia concomitante (CCRT) no câncer cervical em estágio IB2-IIB? Estudo multicêntrico do grupo de ginecologia oncológica da Organização Europeia para Pesquisa e Tratamento do Câncer (EORTC) não mostrou melhora na sobrevida global em 5 anos para NACT + S em comparação com CCRT, mas demonstrou morbidade e qualidade de vida aceitáveis em ambos os braços.

  • 4º Board Review EVA

    board review evaO 4º Board Review do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos - EVA acontece no dia 02 de setembro, em Porto Alegre. As inscrições serão gratuitas.

  • ESMO atualiza diretrizes de prática clínica para o câncer de ovário

    eduardo paulino 23Diretrizes de prática clínica publicadas pela Sociedade Europeia de Oncologia Médica (ESMO) fornecem recomendações importantes para o gerenciamento do câncer epitelial de ovário, além de algoritmos de tratamento e gerenciamento, tanto para doenças precoces e avançadas, quanto para o cenário de recidiva. “As recomendações reforçam a importância do tratamento desta neoplasia em ambientes multidisciplinares, assim como a importância da medicina de precisão”, observa o oncologista Eduardo Paulino (foto).

  • Inteligência artificial e detecção de lesões pré-cancerosas no colo do útero

    Colo Utero NET OKPesquisadores japoneses desenvolveram uma ferramenta de diagnóstico baseada em inteligência artificial (IA) para exames de colposcopia que pode identificar com precisão a neoplasia intraepitelial cervical (NIC) e sugerir locais de biópsia apropriados. Os resultados do trabalho foram selecionados para o programa científico do ASCO Breakthrough 2023.

  • Evidências e recomendações para rastreamento, diagnóstico e tratamento do câncer de colo uterino

    OvarioEstudo da Organização Panamericana de Saúde (OPAS) publicado na Revista Panamericana de Saúde Pública buscou sintetizar as recomendações desenvolvidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para o rastreamento e tratamento de mulheres com lesões pré-cancerosas, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cuidados e resultados de saúde.

  • Manutenção com niraparibe reduz significativamente o risco de progressão no câncer de ovário avançado

    gineco bxEstudo randomizado de fase 3 (PRIME) demonstrou o  benefício do tratamento de manutenção com niraparibe na sobrevida livre de progressão (SLP) versus placebo na população com intenção de tratar (ITT) de pacientes com câncer de ovário avançado, em mulheres recém-diagnosticadas que responderam ao tratamento com quimioterapia de primeira linha à base de platina, independentemente da doença residual pós-operatória ou do status do biomarcador. Os resultados foram publicados por Li et al. no Jama Oncology.

  • Olaparibe e Temozolomida para leiomiossarcoma uterino avançado

    OvarioO estudo de Fase 2 NCI Protocol 10250 mostrou benefício clínico significativo da combinação de olaparibe e temozolomida em pacientes com leiomiossarcoma uterino avançado e pré-tratado. Os resultados foram publicados no Journal of Clinical Oncology (JCO).

  • Terapia de manutenção com selinexor amplia sobrevida livre de progressão no câncer de endométrio

    angelica 21 1 bxEm pacientes com câncer de endométrio avançado ou recorrente com TP53 do tipo selvagem, a adição da terapia de manutenção com selinexor após terapia sistêmica pode prolongar a sobrevida livre de progressão (SLP), como apontam os resultados da análise de subgrupo do estudo de fase 3 SIENDO, destaque da ASCO Plenary Series. A oncologista Angélica Nogueira-Rodrigues (foto) comenta os resultados.

  • ESGO/ESTRO/ESP atualizam diretrizes para o manejo de pacientes com câncer do colo do útero

    pilar 2022 bxEm 2018, a Sociedade Europeia de Oncologia Ginecológica (ESGO), juntamente com a Sociedade Europeia de Radioterapia e Oncologia (ESTRO) e a Sociedade Europeia de Patologia (ESP), publicaram diretrizes baseadas em evidências para o manejo de pacientes com câncer cervical. Diante do grande número de novas evidências abordando o manejo do câncer do colo do útero, as três sociedades decidiram atualizar essas diretrizes, abrangendo questões relevantes sobre diagnóstico e tratamento do câncer do colo do útero. A oncologista Maria Del Pilar Estevez Diz (foto) comenta as diretrizes atualizadas, que foram publicadas no International Journal of Gynecologic Cancer.

  • Risco de câncer entre mulheres com síndrome dos ovários policísticos dobra após a menopausa

    OvarioAs mulheres com síndrome dos ovários policísticos (SOP) não correm maior risco de câncer de ovário do que aquelas sem a condição hormonal comum, mas aquelas com SOP que passaram pela menopausa têm duas vezes mais risco de serem diagnosticadas com câncer de ovário.

  • Rastreamento com teste molecular de HPV mostra viabilidade na África subsaariana

    luisa lina villa 2020 bxUm teste molecular como método de rastreamento para a detecção do papilomavírus humano (HPV) demonstrou sua viabilidade e aceitação como programa de saúde pública na África subsaariana, região com uma das maiores taxas mundiais de mortes por câncer cervical. A análise foi relatada por Jessica Joseph e colegas em artigo no BMJ open. Luisa Lina Villa (foto), pesquisadora do ICESP e docente da Faculdade de Medicina da USP, comenta os resultados.

  • Inibidores de PARP após quimioterapia de primeira linha no câncer de ovário com recombinação homóloga proficiente

    bonadio trinconi asco2023Estudo do ICESP e Oncologia D'Or selecionado para apresentação em pôster no ASCO 2023 avalia a eficácia dos inibidores de PARP (PARPi) após a quimioterapia de primeira linha em pacientes com câncer epitelial de ovário e recombinação homóloga proficiente (HRP). O oncologista Mateus Trinconi Cunha é o primeiro autor do trabalho, que tem Renata Bonadio como autora sênior.

  • DUO-O: combinação de durvalumabe e olaparibe aumenta sobrevida no câncer epitelial de ovário avançado

    pilar 2022 bxA adição de olaparibe (Lynparza®) e durvalumabe (Imfinzi®) ao tratamento padrão prolongou a sobrevida livre de progressão de mulheres com câncer de ovário avançado recém-diagnosticado sem mutações BRCA, representando avanço promissor para essas pacientes. Os resultados são da análise interina de estudo randomizado de fase 3  (DUO-O) apresentado no ASCO 2023. "Sem dúvida, é um estudo importante que traz benefícios para uma população que ainda tem necessidades não atendidas", avalia a oncologista Maria Del Pilar Estevez Diz (foto).

  • SHAPE: histerectomia simples é opção segura para pacientes com câncer de colo do útero inicial de baixo risco

    Audrey NET OKA histerectomia simples com dissecção linfonodal pélvica é uma opção de tratamento segura para pacientes com câncer de colo do útero de baixo risco em estágio inicial, conferindo menor morbidade e benefício de qualidade de vida. Os resultados são do estudo SHAPE, um dos destaques do programa científico do ASCO 2023. “Este estudo muda a prática clínico-cirúrgica por apresentar resultados robustos de segurança, que incluíram adequada análise de qualidade de vida”, afirma a cirurgiã oncológica Audey Tsunoda (foto).

  • KEYNOTE-826: pembrolizumabe associado à quimioterapia melhora sobrevida no câncer de colo do útero avançado

    OvarioAdicionar pembrolizumabe à quimioterapia, com ou sem bevacizumabe, melhorou a sobrevida global (SG) e a sobrevida livre de progressão (SLP) em pacientes com câncer de colo do útero persistente, recorrente ou metastático, independentemente da expressão de PD-L1. Os dados são do estudo randomizado de Fase 3 KEYNOTE-826, selecionado para apresentação oral no ASCO 2023.

  • Programas de triagem do câncer de colo do útero baseados em risco em ambientes com recursos limitados

    RASTREAMENTO NET OKSandro Martins, do Hospital Universitário de Brasília, é coautor de estudo publicado no periódico Cancer Epidemiology que descreve um modelo conceitual que otimiza o rastreamento e o manejo do câncer do colo do útero em ambientes com recursos limitados, utilizando uma abordagem baseada em risco. “A triagem e o gerenciamento baseados em risco em ambientes com recursos limitados podem otimizar a prevenção, concentrando os recursos de triagem e tratamento nos pacientes de maior risco, minimizando as intervenções em pacientes de menor risco”, destacam os autores.

  • RUBY: Estudo mostra resultados da imunoterapia no câncer de endométrio

    pilar 2022 bxA adição de imunoterapia à quimioterapia padrão no tratamento de primeira linha do câncer de endométrio avançado ou na primeira recorrência melhora significativamente a sobrevida livre de progressão (SLP) em comparação com a quimioterapia isolada, com tendencia a melhor sobrevida global (SG), como sugerem resultados do estudo de fase 3 RUBY (ENGOT-EN6-NSGO/GOG3031) indicando a primeira confirmação dos benefícios da imunoterapia nessa população de pacientes. O estudo foi destaque no ESMO Virtual Plenary realizado 27 de março e publicado na New England Journal of Medicine (NEJM). “Este estudo mostra um grande avanço no tratamento das pacientes com câncer de endométrio”, avalia a oncologista Maria Del Pilar Estevez Diz (foto).

  • Como o câncer do colo do útero poderia ser reduzido no Brasil?

    OvarioEm artigo, pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer (INCA) discutem os desafios que o Brasil precisa enfrentar para avançar na eliminação do câncer do colo do útero, uma das estratégias globais defendidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). “Para reduzir amplamente ou eliminar o câncer do colo do útero como um problema de saúde pública, é necessário a combinação de uma série de ações simultâneas de prevenção primária, rastreio, diagnóstico e tratamento”, defendem.

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