02052024Qui
AtualizadoQui, 02 Maio 2024 7pm

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Daichii Sankyo

 

ADAURA: estudo de Fase III demonstra benefício de sobrevida global com osimertinibe adjuvante no CPCNP

pulmao 2020Os resultados positivos do estudo de Fase III ADAURA demonstram que osimertinibe (Tagrisso®, AstraZeneca) melhora a sobrevida global (SG) de pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) estágio inicial (IB, II e IIIA) com mutação no receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFRm) após ressecção completa do tumor com intenção curativa. O tratamento adjuvante com osimertinibe mostrou benefício clínico e estatisticamente significativo de SG nessa população de pacientes, cumprindo o principal endpoint secundário do estudo.

Em análises anteriores, osimertinibe já havia demonstrado benefício clínico e estatisticamente significativo de sobrevida livre de doença (SLD) no cenário adjuvante, em comparação com placebo. Em setembro de 2022, os resultados atualizados demonstraram mediana de SLD de quase cinco anos e meio.

Agora, comunicado enviado pela farmacêutica AstraZeneca no dia 9 de março atualizou os resultados de SG em pacientes com doença no cenário ressecável em estágio inicial, em achado que se soma ao extenso corpo de evidências do benefício de osimertinibe em pacientes com CPCNP com mutação EGFR (EGFRm). Os dados serão apresentados em uma próxima reunião médica.

 “Esses novos dados de sobrevida para osimertinibe reforçam os resultados sem precedentes de sobrevida livre de doença do ADAURA e confirmam seu potencial para prolongar a vida dos pacientes em estágio inicial da doença. Os resultados do ADAURA fornecem evidências robustas de que osimertinibe é o melhor tratamento possível para pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas com mutação EGFR em estágio inicial que historicamente enfrentavam altas taxas de recorrência e anteriormente não tinham opções específicas após a cirurgia”, disse Roy S. Herbst, vice-diretor e chefe de oncologia médica do Yale Cancer Center e do Smilow Cancer Hospital, principal investigador do estudo ADAURA Fase III.

Susan Galbraith, vice-presidente executiva de pesquisa e desenvolvimento de oncologia da AstraZeneca, destaca que o estudo ADAURA trouxe o primeiro medicamento direcionado a pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas com mutação EGFR em estágio inicial. “Hoje, esses resultados empolgantes de sobrevida global validam o uso adjuvante de osimertinibe como o padrão de tratamento nesse cenário e reforçam a importância do diagnóstico precoce e do teste da mutação EGFR no câncer de pulmão”.

Veja mais sobre o estudo ADAURA:

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