09052024Qui
AtualizadoQui, 09 Maio 2024 3pm

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Daichii Sankyo

 

GENITURINÁRIO

  • VESPER: quimioterapia perioperatória no câncer de bexiga músculo-invasivo não metastático

    carvalhal 2021A quimioterapia neoadjuvante é recomendada para o tratamento do câncer de bexiga músculo invasivo não metastático. No entanto, o regime ideal a ser administrado ainda não está definido. Agora, resultados do estudo prospectivo randomizado de fase III GETUG-AFU V05 VESPER publicados no Journal of Clinical Oncology sugerem que o regime com metotrexato de dose densa, vinblastina, doxorrubicina e cisplatina (dd-MVAC) deve se tornar o padrão-ouro para quimioterapia neoadjuvante devido a uma maior taxa de controle local e uma melhora significativa na sobrevida livre de progressão em 3 anos. Gustavo Franco Carvalhal (foto), professor da Escola de Medicina da PUCRS e cirurgião do Hospital Moinhos de Vento, analisa os resultados.

  • FDA aprova 177Lu-PSMA-617 no câncer de próstata metastático

    approved NET OKA agência norte-americana Food and Drug Administration aprovou lutetium Lu 177 vipivotide tetraxetan (Pluvicto®) para o tratamento do câncer de próstata metastático resistente à castração positivo para PSMA, em pacientes previamente tratados com inibidor da via do receptor androgênico e quimioterapia à base de taxano. A decisão foi anunciada 23 de março e é baseada nos resultados de eficácia e segurança do ensaio VISION (NCT03511664).

  • Tendências na incidência do câncer de próstata metastático

    Prostata 2018 NET OKEstudo que explorou a incidência de câncer de próstata metastático (mPCa) nos Estados Unidos antes e depois das recomendações contra a triagem de rotina baseada no antígeno prostático específico (PSA) sugere que as taxas de incidência de mPCa aumentaram significativamente e coincidiram temporalmente com as recomendações contra o rastreamento. Os resultados estão em artigo de Desai et al, no Jama Network Open.

  • XIII Congresso Internacional de Uro-Oncologia

    xiii congresso uroOs principais avanços no diagnóstico e tratamento dos tumores urológicos estão em pauta no XIII Congresso Internacional de Uro-Oncologia/ VIII Simpósio Multiprofissional de Uro-Oncologia, que acontece entre os dias 6 e 9 de abril, em formato híbrido.

  • Ressonância magnética multiparamétrica ou ultrassonografia multiparamétrica no diagnóstico do câncer de próstata

    Prostata 2017 NET OK 1Qual a concordância entre a ultrassonografia multiparamétrica e a ressonância magnética (MRI) multiparamétrica para diagnosticar câncer de próstata clinicamente significativo? Grey et al. relatam no Lancet Oncology resultados de análise comparativa, indicando que a ultrassonografia multiparamétrica pode ser uma alternativa à RM multiparamétrica para pacientes com risco de câncer de próstata.

  • PET PSMA e PET FDG como preditores de resposta e prognóstico de LuPSMA no mCPRC

    jose mauricio 21 bxNo estudo de Fase II randomizado TheraP, pacientes com mCRPC que progrediram a docetaxel foram randomizados para receber LuPSMA vs. Cabazitaxel. Esse estudo demonstrou superioridade do tratamento com LuPSMA em termos de resposta por PSA (redução do PSA basal de 50% ou mais (PSA50-RR; 66% vs. 37%), e sobrevida livre de progressão por PSA ou radiográfico (HR 0,63). A inclusão do estudo exigiu alta captação de PSMA (pelo menos uma lesão com SUVmax maior ou igual a 20) e nenhuma lesão que fosse FDG-positivo e PSMA-negativo. José Maurício Mota (foto), chefe do Grupo de Tumores Geniturinários da Oncologia Clínica do ICESP/FMUSP e oncologista titular da Oncologia D’Or, analisa os resultados.

  • Papel da nefrectomia citorredutora no câncer renal metastático e trombo tumoral

    fernando korkes bxAnálise retrospectiva de pacientes com carcinoma de células renais metastático de novo demonstrou que pacientes com trombo tumoral apresentaram resultados semelhantes aos pacientes sem extensão tumoral intravascular após o tratamento sistêmico. O trabalho também sugere um papel importante da nefrectomia citorredutora no aumento da sobrevida global em pacientes com trombo tumoral. Fernando Korkes (foto), urologista no Hospital Israelita Albert Einstein e chefe do Grupo de Uro-Oncologia da FMABC, comenta os resultados.

  • Caracterização genômica e variantes acionáveis no carcinoma urotelial localmente avançado ou metastático

    stecca 22 bxO oncologista Carlos Stecca (foto), ex-clinical research fellow no Princess Margaret Cancer Centre e atual membro do corpo clínico do Centro de Oncologia do Paraná (Curitiba) é primeiro autor de estudo selecionado para apresentação em pôster no ASCO GU 2022 que buscou determinar a viabilidade do uso de sequenciamento de próxima geração (NGS) para caracterizar o carcinoma urotelial metastático ou localmente avançado e identificar variantes potencialmente acionáveis. "As técnicas de sequenciamento genético são ferramentas importantes para a evolução do tratamento personalizado em oncologia, e tem trazido informações promissoras em carcinoma urotelial avançado", destaca Stecca.

  • Trastuzumabe deruxtecana e nivolumabe no câncer urotelial

    cancer de bexigaO conjugado anticorpo droga trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) combinado ao anti PD-1 nivolumabe mostrou atividade antitumoral em pacientes com câncer urotelial com expressão de HER2, com perfil de segurança consistente com dados já conhecidos para T-DXd em outras indicações e para monoterapia com nivolumabe em pacientes com câncer urotelial. Os dados são de estudo apresentado em Rapid Abstract Session por Matt D. Galsky, do Mount Sinai.

  • Tumores intraescrotais raros em um centro brasileiro de tratamento de câncer

    mota trinconiEstudo brasileiro selecionado para apresentação em pôster no ASCO GU 2022 buscou descrever as características clínicas e patológicas, bem como os padrões de tratamento e os desfechos de pacientes com malignidades intraescrotais de células não germinativas tratados no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP-FMUSP) entre 2009 e 2020. “Por serem raros, a literatura sobre tumores testiculares de células não germinativas e malignidades paratesticulares ainda é escassa”, observam os autores. O oncologista Mateus Trinconi Cunha (na foto, à esquerda) é o primeiro autor do trabalho; José Mauricio Mota, chefe do Grupo de Tumores Geniturinários da Oncologia Clínica da instituição, o autor sênior.

  • Programa de mindfulness via smartphone para pacientes com câncer renal metastático

    cristiane bergerot oficial bxA psico-oncologista Cristiane Bergerot (foto), do Instituto Unity de Ensino e Pesquisa e do Centro de Câncer de Brasília (CETTRO), é primeira autora de estudo selecionado para apresentação em pôster no ASCO GU 2022. O estudo avalia o benefício do uso de um aplicativo baseado na intervenção mindfulness para pacientes com câncer renal metastático. “Este é o primeiro estudo a implementar uma ferramenta de apoio psicossocial, baseada em evidências e acessível por smartphone, para pacientes com câncer renal metastático”, destaca Bergerot.

  • Enfortumab-vedotin como estratégia neoadjuvante no câncer de bexiga

    maikol 22 bxDaniel Petrylak, do Yale Cancer Center, apresentou na ASCO GU 2022 novos dados do anticorpo droga conjugado enfortumab-vedotin, desta vez como estratégia neoadjuvante em monoterapia no câncer de bexiga músculo invasivo (MIBC), em pacientes inelegíveis ao tratamento com cisplatina. Os resultados são da coorte H do estudo EV-103 fase 1b/2. Maikol Kurahashi (foto), oncologista na Cionc - Centro Integrado de Oncologia de Curitiba, comenta os resultados do trabalho.

  • Cabozantinibe neoadjuvante no câncer renal avançado

    rim 22 bxCabozantinibe é um inibidor de pequenas moléculas das tirosina-quinases c-Met, AXL e VEGFR2 aprovado para uso em pacientes com carcinoma de células renais (RCC) avançado. Agora, estudo destacado na ASCO GU 2022 apresenta resultados de cabozantinibe no cenário neoadjuvante do câncer renal, sugerindo benefícios significativos nesse cenário de tratamento.

  • MAGNITUDE: niraparibe e abiraterona no câncer de próstata metastático

    prostata ascogu21Destacado em sessão oral na ASCO GU 2022, ensaio randomizado de Fase 3 (MAGNITUDE) avaliou se a adição do inibidor de PARP niraparibe ao tratamento com abiraterona + prednisona (AAP) melhora os resultados de pacientes com câncer de próstata metastático resistente a castração (mCRPC) com ou sem alterações nos genes associados à via de reparo por recombinação homóloga (HRR). O estudo tem participação brasileira, do Centro de Pesquisas da Personal Oncologia de Precisão, e os resultados mostram que NIRA + AAP melhorou a sobrevida livre de progressão radiográfica (rPFS), reduzindo o risco de progressão ou morte em 47% nos pacientes com mutação BRCA1/BRCA2 e em 27% em toda população com biomarcador HRR+.

  • TROPHY-U-01: sacituzumab govitecan com pembrolizumabe no carcinoma urotelial metastático

    BexigaEstudo global de Fase 2 (TROPHY-U-01) apresentou resultados do conjugado anticorpo-droga sacituzumab govitecan em combinação com pembrolizumabe em pacientes com carcinoma urotelial metastático (mUC) que progrediram a regimes baseados em platina.

  • Propel: olaparibe e abiraterona no câncer de próstata metastático

    daniel araujo bxEstudo randomizado de Fase III (PROpel) que avaliou a eficácia e segurança de olaparibe + abiraterona na primeira linha de tratamento do câncer de próstata metastático resistente a castração (mCRPC) foi selecionado para a sessão oral da ASCO GU 2022, em apresentação de Fred Saad, da Universidade de Montreal. Nesta análise interina, o estudo PROpel atingiu seu objetivo primário, demonstrando melhora significativa na rPFS para ola + abi em pacientes com mCRPC recém-diagnosticados. O oncologista Daniel Vilarim (foto), chefe do serviço de oncologia clínica do Hospital de Base, em São José do Rio Preto/SP, analisa os resultados.

  • PRESIDE mostra benefícios do uso contínuo de enzalutamida no câncer de próstata

    Prostata 2018 NET OKSelecionado para sessão oral, em apresentação de Axel Merseburger, o ensaio PRESIDE (NCT02288247) é um dos destaques no panorama do câncer de próstata avançado no ASCO GU 2022. O estudo avaliou o benefício da continuação de enzalutamida (ENZA) associada a privação androgênica (ADT) com docetaxel + predinisona em homens com câncer de próstata metastático resistente a castração (mCRPC) que progrediram ao tratamento com ENZA + ADT.

  • Preditores de resposta a imuno-oncológicos na 1L do câncer renal

    Renal 2 NET OKEstudo de mundo real que envolveu 1.084 pacientes com carcinoma de células renais metastático (RCCm) revelou que a presença de metástases pulmonares e o uso de nefrectomia citorredutora foram preditores independentes de resposta objetiva ao tratamento de primeira linha com imuno-oncológicos. Esta análise retrospectiva foi selecionada no programa científico do Simpósio Geniturinário ASCO 2022, em apresentação de Vishal Navani, do Tom Baker Cancer Center.

  • Durvalumabe e olaparibe no câncer urotelial

    bexiga 2020A combinação de durvalumabe e olaparibe pode representar estratégia promissora como primeira linha de tratamento do câncer urotelial, em pacientes inelegíveis à quimioterapia com platina. É o que aponta estudo destacado em sessão oral no ASCO GU 2022, em apresentação de Jonathan E. Rosenberg, do Memorial Sloan Kettering Cancer Center.

  • Neoadjuvância no câncer renal

    FABIO SCHUTZ LACOG GU NET OKEstudo de fase II de braço único (NeoAvax) envolveu 40 pacientes com câncer renal de células claras (RCC) não metastático de alto risco (cT1b-4cN0-1M0, graus 3-4) para receber 12 semanas de avelumabe/axitinibe neoadjuvante antes da nefrectomia. O trabalho foi destaque em sessão oral na ASCO GU 2022, em apresentação do Dr. Axel Bex, do Netherlands Cancer Institute. Quem comenta os resultados é o oncologista Fabio Schutz (foto), médico da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

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