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Idosa_Cervical_OK.jpgA histerectomia é comum nos Estados Unidos e impacta as taxas de incidência de câncer cervical invasivo (CCI), mas uma recente revisão dos dados de vigilância mostra que em contraste com o relativo declínio nas taxas de CCI ajustadas por idade, a histerectomia continua a subir depois dos 39 anos, com pico entre 65 e 69 anos.

Imers__o_Oncologia_ACCamargo_OK.jpgO A.C.Camargo Cancer Center, em parceria com o Istituto Nazionale Dei Tumori (Milão-Itália), realiza o Curso de Imersão em Oncologia Brasil-Itália 2014, organizado para aproximar as diferentes áreas de atuação no tratamento do paciente com o câncer. 

fortaleza_Sobrafo_1_OK.jpgCom o tema "Transdisciplinaridade, Segurança e Novas Tecnologias com Foco no Paciente Oncológico”, o VII Congresso Brasileiro de Farmacêuticos em Oncologia busca qualificar e valorizar o profissional farmacêutico. Com uma visão interdisciplinar, o evento traz conteúdo técnico-científico com foco na melhoria dos tratamentos oferecidos ao paciente oncológico. Na ocasião também haverá a eleição da gestão 2014 – 2016 da Sobrafo.

Florianopolis_Brazil_OK.jpgPara discutir os principais destaques do último encontro anual da American Society of Hematology (ASH) e qual o impacto essas novidades podem ter no diagnóstico e tratamento do câncer e doenças do sangue, o Highlights of ASH América Latina 2014 irá reunir especialistas em hematologia dias 25 e 26 de abril em Florianópolis, Santa Catarina, no Resort Costão do Santinho.
Confira na Agenda Onconews: Highlights of ASH® 2014
 

Nota8_Diversos_Livro_Condutas_Nutricionais_1_OK.jpgDependendo do tipo de tumor e do estadiamento, os pacientes de câncer podem apresentar uma necessidade energética maior, principalmente quando submetidos a tratamentos como a cirurgia. A cirurgia pode contribuir para a deterioração progressiva do estado nutricional, com má absorção de proteínas ou de gorduras, ou ainda por efeitos indiretos, como aumento da demanda metabólica resultante de infecções. 

MOC_Drogas_Capa.jpgIntegrante da “família” MOC Brasil, obra de referência para os oncologistas brasileiros, a primeira edição do “MOC-Drogas – Agentes Oncológicos” foi desenvolvida para descrever os principais agentes oncológicos, inclusive alguns ainda indisponíveis no mercado brasileiro.

Apresentado de maneira concisa e didática, o MOC Drogas traz informações sobre diluição/administração, ajustes de dose para as funções hepática e renal e as principais interações medicamentosas de relevância clínica. Especificamente para o ipilimumabe também foi incluído o RMP (Risk Management Plan), um detalhado algoritmo de manejo de seus possíveis efeitos colaterais.

Nota11_Diversas_Livro_Tratamento_Cir__rgico_C__ncer_Gastrointestinal_OK.jpgDesenvolvido para servir como um guia para consultas rápidas e atualizadas para médicos da área da oncologia gastrointestinal e de retroperitônio, o livro “Tratamento Cirúrgico do Câncer Gastrointestinal”, dos oncologistas Leonaldson dos Santos Castro e José Humberto Correia, do Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), traz uma abordagem multidisciplinar completa do câncer do sistema digestivo e principais técnicas cirúrgicas. 

Humberto Torloni  compõe uma análise da assistência oncológica, com os olhos e a experiência de quem ainda hoje vive o cotidiano de um hospital de câncer.

MOC_TS_Capa.jpgConsiderado uma referência em oncologia no país, o MOC - Manual de Oncologia Clínica do Brasil - é um importante instrumento de apoio às tomadas de decisões terapêuticas dos médicos envolvidos no tratamento do câncer. Lançado em 2003 e atualizado anualmente, o manual tem como editores os oncologistas Antonio Carlos Buzaid, Fernando Cotait Maluf e Caio Rocha Lima, com conteúdo produzido por importantes nomes da oncologia brasileira. 

A UICC deu o alerta em 2005, quando os números da Globocan previam estimar uma verdadeira epidemia de câncer em 2020. A transição epidemiológica continua a avançar nos países emergentes e a tendência é o câncer ultrapassar as doenças cardiovasculares, numa curva que começa a se desenhar no Brasil. De olho nesse nicho, também os serviços de assistência vivem uma nova dinâmica e uma onda de fusões e incorporações chega ao mundo da Oncologia.

A Rede Copa D'or e o Hospital São Luiz ilustram o modelo, numa transação firmada em setembro de 2010 que marcou a entrada do grupo no mercado paulista e criou uma das maiores redes de saúde do país. O grupo continua em expansão. Com restrições impostas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para garantir a concorrência na área, o Copa D'or - São Luiz adquiriu 50% do grupo Acreditar, proprietário de clínicas oncológicas no Distrito Federal, além de parte de outros grupos como Oncotech Oncologistas, Oncologistas Associados, Central Clinic, Centro Radioterápico e Instituto Oncológico de Pernambuco.

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