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Leucemia_promielocitica_aguda.jpgA leucemia promielocítica aguda (LPA), um subtipo único de leucemia mielóide aguda (LMA), acomete indivíduos de qualquer faixa etária, com predomínio nos adultos jovens, sem diferença de incidência entre os sexos. A LPA, doença com características clínicas, morfológicas e biológicas peculiares, é tema do artigo de Luísa Correa de Araújo Koury, médica hematologista e aluna de doutorado do Programa de Oncologia Clínica, Células Tronco e Terapia Celular da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP); e Eduardo M. Rego, professor titular e coordenador do International Consortium on Acute Leukemias (ICAL); Divisão de Hematologia e Oncologia Clínica, Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP.

ASH_Sangue_NET_OK.jpgEduardo Cerello Chapchap, médico assistente do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), e José Mauro Kutner, hematologista e gerente médico do Departamento de Hemoterapia e Terapia Celular do HIAE analisam em artigo o tratamento de primeira linha no mieloma múltiplo,segunda neoplasia hematológica mais frequente (10% das neoplasias), sendo menos frequente apenas que o Linfoma não–Hodgkin.

MM.jpgNos últimos anos, grandes avanços ocorreram na compreensão da biologia e no tratamento do mieloma múltiplo. A introdução das chamadas novas drogas, as imunomoduladoras (talidomida, lenalidomida), inibidores de proteassoma (bortezomibe, carfilzomibe) e mais recentemente a imunoterapia, tem levado ao aumento da sobrevida. Gracia A Martinez, médica assistente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP) e do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), fala sobre como refinamento na pesquisa de fatores de prognóstico pode melhorar a estratificação dos pacientes em subgrupos mais homogêneos quanto à expectativa de sobrevida.

EVA_NET_OK.jpgEm artigo exclusivo, o oncologista clínico Diocésio Alves Pinto de Andrade, membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), comenta estudo publicado no Journal of Clinical Oncology que avaliou a indicação de hormonioterapia adjuvante no câncer de ovário ressecado. Apesar do baixo número de pacientes incluídos, o resultado do estudo é de certa forma surpreendente ao demonstrar uma diminuição do risco de óbito de 37% em favor das pacientes que receberam hormonioterapia adjuvante.

Colon_NET_OK.jpgEm artigo exclusivo, os oncologistas Vivian C. Antunes dos Santos e André Deeke Sasse analisam o atual cenário adjuvante da doença. Para os autores, conhecer melhor os fatores prognósticos, além da difícil tarefa de transformá-los em fatores preditivos de resposta, é um caminho razoável e necessário para a boa prática do tratamento adjuvante do câncer de cólon.

ASH_2015_blood_cells_NET_OK.jpgEm artigo exclusivo, Ilana R Zalcberg, pesquisadora principal do Laboratório de Biologia Molecular CEMO-INCA e Cristiana Solza, professora adjunta de hematologia no Hospital Universitário Pedro Ernesto, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) abordam o panorama do mieloma múltiplo (MM). Segundo as especialistas, embora as plataformas de alta performance e resolução,quando utilizadas na onco-hematologia, tenham expandido nosso conhecimento em relação ao mecanismo das doenças e tratamento, elas ainda apresentam lacunas em relação à metodologia, normalização e infraestrutura necessárias para a translação definitiva desse conhecimento para a prática clínica.

BALANCO_PULMAO_horiz_bx.jpgNovas abordagens imunoterapêuticas foram desenvolvidas após a demonstração da influência do sistema imunológico da disseminação das neoplasias de pulmão. Em artigo exclusivo, as oncologistas Eldsamira Mascarenhas e Mirela Souto, do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT), analisam o cenário da imunoterapia em câncer de pulmão.

Nota4_ESTRO_Radiotherapy_2_OK.jpgA principal lógica da radioterapia paliativa é o emprego de regimes hipofracionados (poucas aplicações e doses altas por fração) e técnica no mínimo conformada para planejamento de distribuição de dose adequada e segura para os pacientes. O assunto é tema do artigo dos radio-oncologistas Robson Ferrigno, do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes, e Lívia Alvarenga Fagundes, do Hospital São Luiz Jabaquara e do ICESP.

Mama_NET_OK.jpgAo contrário do que se acreditava anteriormente, a prática de exercícios não aumenta o risco de linfedema, nem agrava os casos já instalados, desde que sejam exercícios controlados e com carga progressiva. Em artigo exclusivo, Cinira Haddad, coordenadora do ambulatório de Fisioterapia em Mastologia da UNIFESP, fala da importância de uma rotina de exercícios em pacientes tratadas para o câncer de mama. 

 

EVA_NET_OK.jpgAs oncologistas Maria Del Pilar Estevez Diz e Juliannne Maria da Silva Lima, do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), comentam alguns destaques do ECC2015. Entre os temas estão o uso de inibidores da PARP em tumores com deficiência de recombinação homóloga; o uso estendido de bevacizumabe em câncer de ovário; exames de imagem no diagnóstico de recidiva/progressão em câncer de ovário resistente a platinas; e a relação entre PD-L1 e sobrevida em câncer de colo uterino.