Estudo que analisou retrospectivamente mutações no receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR), detectadas em um cenário do mundo real em uma grande coorte de pacientes brasileiros com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP), mostrou que de 7.413 amostras testadas, a taxa média de detecção positiva de mutações no EGFR foi de 24,2%. O trabalho tem como primeira autora a oncologista Tatiane Montella (foto), do Instituto Oncoclínicas (RJ), e é a maior análise do status mutacional do EGFR em pacientes brasileiros com CPCNP usando múltiplas plataformas.