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AtualizadoSex, 19 Abr 2024 6pm

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Daichii Sankyo

 

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  • Imunoterapia mostra resultados de longo prazo no carcinoma de células de Merkel metastático

    Em 2018, o anti-PD-L1 avelumabe (Bavencio®) se tornou o primeiro tratamento aprovado no Brasil para pacientes com carcinoma de células de Merkel metastático (mMCC), com base nos dados de eficácia e segurança do estudo pivotal de fase II JAVELIN Merkel 200. Agora, follow up1 de mais de 5 anos apresentado no Congresso Anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO 2021) confirmou benefício significativo de sobrevida global (SG) nessa população de pacientes, com mediana de 12,6 meses e taxas de SG em 48 e 60 meses de 30% e 26%, respectivamente.

    “Esses resultados apoiam ainda mais o papel de avelumabe como tratamento padrão para esses pacientes”, afirmou Paul Nghiem, médico da Universidade de Washington e primeiro autor da análise apresentada no ASCO 2021.

    O estudo JAVELIN Merkel 200 (NCT02155647)2, internacional, multicêntrico, aberto, de Fase II, avalia o tratamento com o anticorpo monoclonal avelumabe em duas coortes de pacientes com mMCC como tratamento na progressão da doença após quimioterapia (Parte A); e como monoterapia em primeira linha (Parte B).

  • Cemiplimabe mostra resultados de eficácia e segurança em pacientes imunossuprimidos

    guilherme rabinowits bxGuilherme Rabinowits (foto), do Miami Cancer Institute, apresentou no ASCO 2021 resultados de segurança e eficácia da coorte inicial de pacientes imunossuprimidos e / ou imunocomprometidos com carcinoma de células escamosas cutâneo (CSCC) avançado inscritos no estudo C.A.S.E. (CemiplimAb-rwlc Survivorship and Epidemiology).

  • Cemiplimabe apresenta análise de qualidade de vida em paciente com carcinoma basocelular localmente avançado

    alexander stratigos bxCemiplimab-rwlc é a primeira imunoterapia a receber aprovação nos EUA para pacientes com carcinoma basocelular avançado (laBCC) e aprovação acelerada para carcinoma basocelular, pós-inibidores de hedgehog ou para pacientes que não são elegíveis a inibidores-hedgehog. “Cemiplimab resultou em atividade antitumoral clinicamente significativa em pacientes com laBCC que progrediram ou eram intolerantes à terapia com inibidor de hedgehog. Esta análise avaliou a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) nesses pacientes”, descrevem os autores, que atualizaram os resultados no encontro anual da ASCO 2021, em apresentação de Alexander J. Stratigos (foto), da Universidade de Atenas.

  • JAVELIN Merkel 200: dados de longo prazo de sobrevida global

    andreia melo 2020 bxO anti-PD-L1 avelumabe se tornou o primeiro tratamento aprovado para pacientes com carcinoma de células de Merkel metastático (mMCC), com base nos dados de eficácia e segurança observados no ensaio de fase II JAVELIN Merkel 200 (NCT02155647). No ASCO 2021, os pesquisadores relataram os dados de sobrevida global em longo prazo da coorte de pacientes com mMCC cuja doença progrediu após ≥1 linha anterior de quimioterapia. “Esses resultados apoiam ainda mais o papel do avelumabe como tratamento padrão para esses pacientes”, avalia a oncologista Andreia Melo (foto), chefe da Divisão de Pesquisa Clínica do Instituto Nacional do Câncer (INCA).

  • RELATIVITY-047: relatlimabe mais nivolumabe no melanoma avançado

    Sergio Azevedo NET OK 2Destaque do programa científico do ASCO 2021, o RELATIVITY-047 é o primeiro estudo randomizado de Fase III a validar a inibição do checkpoint imunológico LAG-3 como uma estratégia terapêutica para pacientes com câncer, demonstrando benefício de sobrevida livre de progressão da combinação de nivolumabe e relatlimabe (um novo anticorpo bloqueador de LAG-3) no tratamento de primeira linha do melanoma avançado. "A apresentação do estudo RELATIVITY-047 sobre tratamento de melanoma avançado em primeira linha , por Evan Lipson  e colegas neste ASCO 2021 é muito aguardada. Reconhecendo que cerca de 60%-70% dos pacientes tratados com inibidores de checkpoint não apresentam os resultados favoráveis positivos vistos nos estudos clínicos de imunoterapia e apresentam taxas de toxicidades muitas vezes proibitivas, a combinação de anti-PD1 com o novo inibidor de LAG3 é recebida com grande entusiasmo", avalia o oncologista Sergio Azevedo (foto), Professor da Faculdade de Medicina da UFRGS e Chefe do Serviço de Oncologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA).

  • Cemiplimabe mostra atividade e segurança no carcinoma basocelular avançado

    Melanoma ESMO NET OKArtigo de Stratigos et. al. publicado online no Lancet Oncology reporta dados da análise primária de estudo Fase II que avaliou o tratamento com o anti PD-1 cemiplimabe em pacientes com carcinoma basocelular localmente avançado após terapia com inibidor de hedgehog (HHI). Os resultados mostram que cemiplimabe exibiu atividade antitumoral clinicamente significativa e um perfil de segurança aceitável nessa população de pacientes.

  • Pembrolizumabe adjuvante mostra qualidade de vida no melanoma de alto risco

    alexander eggermont bxAlexander Eggermont (foto) e colegas do EORTC Melanoma Group publicaram no Lancet Oncology resultados inéditos de qualidade de vida em pacientes com melanoma ressecado estágio III tratados com pembrolizumabe adjuvante versus placebo (EORTC 1325-MG/KEYNOTE-054). A análise mostra que o uso adjuvante do anti PD-1 pembrolizumabe não afetou a qualidade de vida, o que suporta a imunoterapia nesse cenário de tratamento.

  • TILs: nova abordagem mostra promessa em melanoma

    robert hawkins bxTerapias baseadas em linfócitos infiltrantes de tumor (TILs) começam a mostrar resultados promissores, como aponta estudo que apresenta na AACR 2021 os primeiros dados de eficácia clínica em pacientes com melanoma avançado, agora com nova técnica de processamento com TILs não selecionados. Robert Hawkins (foto), professor do centro de câncer da Universidade de Manchester, é o primeiro autor do estudo.

  • Anvisa aprova cemiplimabe no carcinoma basocelular localmente avançado e metastático

    approved NET OKA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o inibidor de PD-1 cemiplimabe (Libtayo®, Sanofi) para o tratamento de pacientes com carcinoma basocelular avançado (CBC) previamente tratados com um inibidor da via de hedgehog (HHI) ou para quem um HHI não é apropriado. A aprovação foi publicada no Diário Oficial da União no dia 22 de março.

  • Respostas patológicas e biomarcadores preditivos no melanoma avançado

    vinicius vasquez bxDados já reportados na literatura mostram que inibidores de checkpoint imune (ICIs) e terapias direcionadas a BRAF contribuíram de forma significativa para melhorar o prognóstico de pacientes com melanoma avançado ou metastático, embora mais de 40% apresentem recaída no intervalo de 3 anos após o tratamento adjuvante. “Agora, dois novos estudos fornecem forte evidência de respostas patológicas como surrogates de sobrevida de longo prazo, particularmente com ICIs, e podem prover novos biomarcadores preditivos”, sustenta David Killock, em artigo na Nature Reviews Clinical Oncology. Vinicius Vazquez (foto), chefe do Departamento de Melanoma e Sarcoma do Hospital do Câncer de Barretos, comenta a publicação.

  • FDA aprova cemiplimabe no carcinoma basocelular localmente avançado e metastático

    approved NET OKA US Food and Drug Administration (FDA) aprovou o inibidor de PD-1 cemiplimabe-rwlc (Libtayo®, Sanofi) como a primeira imunoterapia indicada para pacientes com carcinoma basocelular avançado (CBC) previamente tratados com um inibidor da via de hedgehog (HHI) ou para quem um HHI não é apropriado. O anti-PD-1 também recebeu aprovação acelerada para o tratamento do CBC metastático (mBCC) previamente tratado com um HHI.

  • Cemiplimabe mostra benefício no carcinoma espinocelular metastático

    O anti PD-1 cemiplimabe (Libtayo®, Sanofi) demonstrou benefício clínico significativo no tratamento do carcinoma espinocelular (CEC) em pacientes com doença avançada ou metastática1,2. Agora, artigo de Rischin, D et al. no Journal for Immunotherapy of Cancer3 traz nova análise avaliando a dose fixa de 350 mg por via intravenosa (IV) a cada 3 semanas (Q3W) em pacientes metastáticos, além de dados atualizados com a dose de 3 mg/kg IV a cada 2 semanas (Q2W). Os resultados mostram que cemiplimabe na dose fixa de 350 mg Q3W produziu atividade antitumoral robusta, projetando-se como um esquema mais conveniente para os pacientes e com menos risco de erro de dosagem ou desperdício de medicamento. Os dados de acompanhamento de longo prazo também demonstram a duração e a profundidade da resposta com cemiplimabe com base no peso do paciente, corroborando a atual base de evidências.

  • TOP 8 Sarcoma, Melanoma e Tumores Raros

    sarcoma melanoma haocO Hospital Alemão Oswaldo Cruz promove no dia 5 de dezembro o Top 8 Sarcoma, Melanoma e Tumores Raros. Realizado em formato online, o evento discute os oito principais artigos científicos publicados em periódicos científicos internacionais no últimos 12 meses.

  • Tendências na mortalidade por melanoma no Brasil

    guilherme nader marta bxEstudo liderado pelo oncologista Guilherme Nader Marta (foto), médico do Instituto do Câncer do estado de São Paulo (ICESP), buscou descrever as tendências de mortalidade por melanoma no sudeste do Brasil e sua relação com variáveis ​​demográficas. Os resultados foram publicados no JCO Global Oncology.

  • Simpósio Melanoma e Sarcoma

    melanoma sarcoma bxCom participação do especialista Paolo Ascierto, Diretor da Unidade de Melanoma do National Tumor Institute Fondazione G. Pascale, Itália, o Simpósio de Melanoma e Sarcoma do Instituto COI acontece dia 07 de novembro, em formato online.

  • DNA tumoral circulante e sobrevida livre de progressão no melanoma avançado

    vinicius vasquez bxVinícius Vazquez (foto), médico do Departamento de Melanoma e Sarcoma do Hospital de Câncer de Barretos (Hospital do Amor), é autor sênior de estudo que buscou padronizar uma plataforma de biópsia líquida para identificar mutações de hotspot em BRAF, NRAS e TERT em amostras de plasma de pacientes com melanoma avançado e investigar sua associação à evolução clínica. Os resultados foram publicados na Scientific Reports,do grupo Nature.

  • Nomograma prediz risco no melanoma cutâneo

    eduardo bertolli bxUma calculadora de risco online aprimorada a partir de parâmetros clínico-patológicos alternativos pode ajudar a prever com mais precisão a probabilidade do linfonodo sentinela ser positivo em pacientes com melanoma cutâneo primário. O nomograma foi desenvolvido por pesquisadores australianos e publicado 12 de junho no Journal of Clinical Oncology. “É um modelo importante para auxiliar cirurgiões na discussão com os pacientes e permite um planejamento mais personalizado de conduta baseado no risco individual”, destaca o cirurgião oncológico Eduardo Bertolli (foto). 

  • Resistência adquirida à terapia anti-PD1 no melanoma

    adriana hepnerEstudo liderado pela oncologista brasileira Adriana Hepner (foto), médica do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo-ICESP e ex- Clinical Fellow do Melanoma Institute Australia, Sydney, foi selecionado para poster discussion no ASCO 2020.

  • Características demográficas, clínicas e patológicas de pacientes com melanoma cutâneo

    alberto wainstein 2020 bxEstudo publicado no JCO Global Oncology apresenta resultados demográficos, clínicos e patológicos do banco de dados do Grupo Brasileiro de Melanoma (GBM). “Mesmo não sendo um trabalho epidemiológico, as informações permitem conhecer melhor como os pacientes com melanoma se apresentam ao diagnóstico no Brasil”, afirma o cirurgião oncológico Alberto Wainstein (foto), vice-presidente da Melanoma World Society e ex-diretor científico do GBM.

  • Perfil epidemiológico do melanoma da mucosa no Brasil

    daniel cohen 2019 bxO estomatologista Daniel Cohen (foto), pesquisador do Instituto Nacional do Câncer (INCA), é primeiro autor de trabalho publicado na Scientific Reports1 que traça um perfil epidemiológico do melanoma da mucosa no Brasil, com ênfase nos preditores de morte precoce da doença. “Os dados epidemiológicos dos melanomas das mucosas no Brasil são escassos, daí a motivação para a realização deste trabalho de pesquisa”, afirmam os autores.

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