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AtualizadoSex, 19 Abr 2024 6pm

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Daichii Sankyo

 

Oncohematologia

  • Estudo do T-Cell Brazil Project é selecionado no ASH 2022

    luis alberto lageLuís Alberto de Pádua Covas Lage (foto), da Divisão de Hematologia e Terapia Celular do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, é primeiro autor de estudo realizado pelo T-Cell Brazil Project selecionado para apresentação no ASH`22.  A análise retrospectiva envolve dados de 20 diferentes instituições brasileiras, com o objetivo de descrever o panorama nacional do Linfoma extranodal tipo nasal de células T/Natural Killer (ENKTL-NT).

  • Isatuximabe mostra resultados no mieloma múltiplo de alto risco

    sangue ash22Estudo de Fase II (CONCEPT) destacado no programa do ASH 2022 apresentou resultados da primeira análise interina pré-planejada avaliando o regime quádruplo no mieloma múltiplo de alto risco recém-diagnosticado, compreendendo a adição do anticorpo isatuximabe (Isa) à combinação de carfilzomibe (K), lenalidomida (R) e dexametasona (d).

  • IKEMA: Isatuximabe no mieloma múltiplo

    thomas martinThomas Martin (foto), da Universidade da California, apresenta no ASH 2022 análise de subgrupo de estudo de Fase 3 (IKEMA) que avaliou isatuximabe associado a carfilzomibe e dexametasona (isa-Kd) na recidiva precoce ou tardia de pacientes com mieloma múltiplo recidivado e/ou refratário. Os resultados mostram que a adição de Isa a Kd melhorou a sobrevida livre de progressão e a profundidade de resposta, tanto na recidiva precoce quanto na recidiva tardia, com perfil de segurança gerenciável.

  • Estudo finlandês apresenta teste preditivo de resposta ao tratamento na LMA

    lma2 ash22Estudo finlandês que utilizou testes ex vivo de sensibilidade para prever a resposta à terapia com Venetoclax (Ven) em combinação com azacitidina (Aza) em pacientes com leucemia mieloide aguda (LMA) com doença recorrente ou refratária apresentou no ASH 2022 resultados encorajadores, mostrando alta correlação com as respostas ao tratamento.

  • Etnia e participação na pesquisa clínica em DLBCL

    diversidadeO desenho do estudo clínico e os modernos critérios de inclusão/exclusão acabam por impactar o perfil racial e étnico de pacientes inscritos em ensaios de primeira linha no Linfoma Difuso de Grandes Células B (DLBCL, da sigla em inglês). É o que aponta análise de pesquisadores da Universidade de Iowa/Mayo Clinic apresentada no ASH 2022, demonstrando a necessidade de critérios mais inclusivos no ambiente de pesquisa clínica.

  • Estudo brasileiro analisa acesso a segunda linha na LLC

    marcelo lacerdaGrandes avanços no tratamento de pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC) recorrente ou refratária (RR) foram observados na última década com a adoção de novos agentes. Marcelo Pitombeira de Lacerda (foto), da Universidade da Região de Joinville (UNIVILLE), é primeiro autor de estudo de mundo real realizado por pesquisadores brasileiros, que buscou avaliar os resultados clínicos do tratamento de segunda linha em pacientes com LLC RR incluídos no Registro Brasileiro de LLC (BRCLL). O trabalho integra o programa da 64ª edição do ASH.

  • ZUMA-5: análise de acompanhamento de 3 anos de axi-cel no linfoma não-Hodgkin indolente

    sattva neelapuA terapia CAR-T Cell axicabtagene ciloleucel (Yescarta®, Kite/Gilead) é aprovada para o tratamento de adultos com linfoma folicular (FL) após ≥2 linhas de tratamento anterior. Na análise de 2 anos do estudo ZUMA-5, as taxas de resposta global em pacientes com linfoma folicular e linfoma de zona marginal tratados com axi-cel foram de 94% (taxa de resposta completa [CR] de 79%) e 83% (taxa de CR de 63%), respectivamente (Neelapu et al. ASH 2021. Abstract 93). Agora, no ASH 2022, Sattva S. Neelapu (foto) e colegas relataram os resultados clínicos e farmacológicos atualizados do estudo após mais de 3 anos de mediana de acompanhamento, demonstrando respostas duráveis contínuas em pacientes com linfoma não-Hodgkin indolente recidivado/refratário, com melhora da sobrevida observada em pacientes com linfoma de zona marginal.

  • Venetoclax aumenta sobrevida global na LMA

    lma ash 22No estudo aberto, não randomizado de fase 1b (NCT02203773) e no estudo confirmatório VIALE-a, randomizado de fase 3 (NCT02993523), a combinação de Venetoclax (Ven) e azacitidina (Aza) levou a altas taxas de remissão completa e maior sobrevida global (SG) frente a Aza isoladamente (mediana de SG de 14,7 meses vs 9,6 meses) no tratamento de pacientes com leucemia mieloide aguda (LMA) recém-diagnosticados que são inelegíveis para quimioterapia intensiva (CI). No ASH 2022 análise post hoc buscou correlacionar resultados clínicos com determinantes citogenéticos e moleculares.

  • Viale-a confirma benefício de SG de longo prazo com venetoclax na LMA

    keith pratzKeith W. Pratz (foto), médico da Divisão de Hematologia e Oncologia do Abramson Cancer Center, da Universidade da Pennsylvania, apresentou no ASH 2022 nova análise do estudo de fase 3 VIALE-a, avaliando venetoclax (Ven) em combinação com azacitidina (Aza) no tratamento de pacientes com Leucemia Mieloide Aguda (LMA) recém-diagnosticados inelegíveis para quimioterapia intensiva, agora após a ocorrência de 100% dos eventos de sobrevida global pré-planejados no braço de intervenção. A análise do VIALE-a com 2 anos de acompanhamento confirma o benefício de sobrevida a longo prazo para pacientes tratados com Ven+Aza, sem novos achados de segurança.

  • Exposição ao venetoclax, eficácia e segurança no mieloma múltiplo recidivado/refratário

    mieloma multiploEm pacientes com mieloma múltiplo recidivado/refratário t(11;14)-positivo, a exposição a doses mais elevadas de venetoclax resultou em eficácia melhorada sem aumento nos eventos de segurança em comparação com a exposição a doses mais baixas. Os resultados são de análise apresentada no ASH 2022 que buscou avaliar a relação exposição-resposta de venetoclax em um estudo de fase 1/2 (NCT01794520) avaliando a monoterapia de venetoclax e em combinação com dexametasona nessa popualçao de pacientes para informar a seleção de dose do estudo de Fase 3 CANOVA (NCT03539744).

  • Mundo real: tempo da leucaférese até a infusão em pacientes com LBCL tratados com axi-cel

    axi cel lbclEm comparação com outras CAR T cells, axicabtagene ciloleucel (axi-cel) teve um tempo médio de espera mais curto desde a leucaférese até a infusão (vein-to-vein time;mundo real: axi-cel, 28 dias versus tisagenlecleucel, 45 dias; ensaio clínico: lisocabtagene maraleucel, 37 dias; Riedell et al. Transplant Cell Ther 2022; Abramson et al. Lancet 2020). Estudos anteriores sugerem que a redução do tempo de espera está associada ao aumento da eficácia (Chen et al. Value Health 2022). Agora, estudo apresentado no ASH 2022 avalia o impacto real do vein-to-vein time nos resultados de axi-cel em pacientes com linfoma de grandes células B (LBCL) recidivado/refratário.

  • Epcoritamab mostra eficácia e segurança no linfoma de grandes células B

    sangueEpcoritamab, um anticorpo CD3xCD20 biespecífico administrado por via subcutânea (SC), demonstrou potente atividade antitumoral como agente único e em combinação. Os resultados da coorte de expansão EPCORE NHL-1 LBCL demonstraram eficácia clinicamente significativa em uma população altamente refratária, com perfil de segurança gerenciável, consistente com achados anteriores (Thieblemont et al, EHA 2022). No ASH 2022, os pesquisadores apresentaram dados adicionais de eficácia e segurança de epcoritamab na coorte de expansão envolvendo pacientes com linfoma de grandes células B (LBCL) do estudo de fase 2 EPCORE NHL-1 (NCT03625037).

  • Ibrutinibe + venetoclax de primeira linha em pacientes com LLC após MRD indetectável

    john allanA combinação de ibrutinibe + venetoclax no tratamento de primeira linha continua a fornecer respostas clínicas profundas e duradouras em pacientes com leucemia linfocítica crônica. Os resultados são de análise do estudo CAPTIVATE apresentada por John N. Allan (foto), do Weill Cornell Medicine, no ASH 2022, com resultados de eficácia e segurança com mediana de 56 meses (intervalo, 25–68) de acompanhamento (mediana de 41 meses após a randomização).

  • Follow up de 4 anos de venetoclax e ibrutinibe em primeira linha em pacientes com LLC

    nitin jainA combinação de ibrutinibe e venetoclax é uma terapia eficaz para pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC). Pesquisadores relataram anteriormente os resultados da coorte de primeira linha de um estudo de fase II da combinação para pacientes com LLC de alto risco (Jain, NEJM 2019, JAMA Oncology 2021). No ASH 2022, Nitin Jain (foto) do MD Anderson, apresentou dados atualizados para 120 pacientes do estudo (80 pacientes na coorte original publicada e 40 pacientes em uma coorte de expansão) com um acompanhamento médio de 4 anos.

  • Estudo brasileiro mostra resultados de isatuximabe no mieloma múltiplo recidivado

    marcelo capra bxMarcelo Capra (foto), do Centro Integrado de Hematologia e Oncologia do Hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre, é primeiro autor de análise de subgrupo do estudo randomizado de Fase 3 (IKEMA) apresentada no congresso da Sociedade Americana de Hematologia (ASH 2022), que avaliouisatuximabe maiscarfilzomibe edexametasona no tratamento do mieloma múltiplo recidivado, de acordo com as linhas prévias de tratamento. Os resultados apresentados são consistentes com o benefício observado na população geral do estudo IKEMA e apoiam ainda mais Isa-Kd como um tratamento padrão para pacientes com MM recidivado.

  • ZUMA-7: Nova análise com terapia celular Axi-Cell informa decisões de tratamento no LBCL

    ASH Sangue NET OK 2Nova análise do estudo ZUMA-7 foi apresentada no ASH 2022, com dados de pacientes com Linfoma de Grande Células B (LBCL, da sigla em inglês) tratados com Axicabtagene Ciloleucel (axi-cel) ou padrão de cuidados (SOC) na segunda linha (2L) que receberam tratamento subsequente. Os resultados sugerem que o retratamento com axi-cel na 3L é viável, com respostas significativas.

  • EPCORE NHL-1: epcoritamab e qualidade de vida em pacientes com linfoma de grandes células B recidivado ou refratário

    tycel phillipsPacientes com linfoma de grandes células B recidivado ou refratário relataram melhorias consistentes em seus sintomas e na qualidade de vida geral durante o tratamento com epcoritamab ((DuoBody®-CD3xCD20, Abbvie), um anticorpo biespecífico administrado por via subcutânea. Os resultados são de análise do estudo EPCORE NHL-1, apresentada no ASH 2022 por Tycel Phillips (foto), da Universidade de Michigan.

  • Resposta a CAR T cells e volume metabólico tumoral

    frederick locke 400x225Frederick Lock (foto), do Moffitt Cancer Center, é o primeiro autor de estudo selecionado no programa científico do ASH`22, em nova análise do ensaio ZUMA-7. Os pesquisadores buscaram correlacionar o volume metabólico do tumor aos resultados de Axicabtagene Ciloleucel (Axi-Cel) versus o padrão de cuidados (SOC, da sigla em inglês) em pacientes com Linfoma de Grandes Células B (LBCL).

  • Neutrodiet: dieta sem restrições não aumenta infecções em pacientes após transplante de células-tronco

    NUTRICAO NET OKEm apresentação de Federico Stella, da Universidade de Milão, estudo italiano destacado no ASH 2022 traz resultados que questionam crenças históricas na hematologia. A análise final do estudo multicêntrico Neutrodiet mostra que uma dieta sem restrições não aumenta infecções em pacientes com neutropenia após transplante de células-tronco.

  • O que esperar do ASH '22

    HEMATONovas pesquisas relacionadas ao transplante de células-tronco e opções de tratamento que prometem impacto na oncohematologia estão entre os principais destaques da 64ª reunião anual da Sociedade Americana de Hematologia (ASH), que acontece de 10 a 13 de dezembro em Nova Orleans, em edição presencial e online.

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