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AtualizadoQua, 24 Abr 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncologia Mamária

  • Pesquisa descobre como atingir células de câncer de mama “adormecidas” e prevenir recaídas

    mama 2020 bxPesquisa publicada na Cancer Discovery revela o papel da epigenética na recorrência do câncer de mama positivo para receptores de estrogênio (ER+), identificando como a terapia hormonal para reduzir o risco de recorrência pode, em alguns casos, desencadear mudanças epigenéticas que alteram o estado de células tumorais, que terminam por “hibernar” para evitar o tratamento e “acordar” anos mais tarde, em uma recidiva difícil de tratar. “Este estudo avança na compreensão da dormência induzida pela terapia, com potenciais implicações clínicas para o câncer de mama”, destacam os autores.

  • Câncer de mama na gravidez, desafios e evidências

    pilar 2022 bxMulheres diagnosticadas com câncer de mama durante a gravidez ou no primeiro ano após o parto têm pior prognóstico do que aquelas diagnosticadas antes da gravidez, refletindo a biologia tumoral adversa e o estágio avançado no momento do diagnóstico. É o que revelam dados de grande estudo de base populacional, indicando, ainda, pior prognóstico para as mulheres diagnosticadas durante o segundo e terceiro trimestres do período gestacional. A oncologista Maria Del Pilar Estevez Diz (foto) comenta os resultados.

  • Vigilância por ressonância magnética e mortalidade por câncer de mama BRCA1/2

    ressonanciaResultados de estudo de coorte publicado no JAMA Oncology sugerem que entre as mulheres com uma variação na sequência BRCA1, a vigilância por ressonância magnética (RM) foi associada a uma redução significativa na mortalidade por câncer de mama em comparação com mulheres que não foram submetidas à vigilância por RM.

  • NATALEE: Ribociclibe mais terapia endócrina mostra resultados no câncer de mama inicial

    BARRIOS NET OKA associação de ribociclibe e terapia endócrina melhorou significativamente a sobrevida livre de doença invasiva em pacientes com câncer de mama HR+/HER2− com doença inicial estágio II e III. Os resultados são do estudo randomizado de Fase 3 NATALEE e foram publicados na New England Journal of Medicine (NEJM), em artigo com participação do oncologista Carlos Barrios (foto).

  • Apoio psicossocial ainda não é realidade no câncer de mama metastático

    DEPRESSAO NET OKO diagnóstico de câncer de mama metastático pode afetar o bem-estar físico e emocional, mas apesar da prevalência de depressão, ansiedade e angústia entre esses pacientes, o suporte psicossocial permanece como uma necessidade não atendida, com profundas barreiras que acabam por afetar ainda mais grupos minoritários.

  • Atividade física de lazer e câncer de mama na pré-menopausa

    elisabeteAnálise agrupada internacional de 19 estudos de coorte traz evidências de que a prática de níveis mais elevados de atividade física de lazer pode contribuir para a redução do risco de câncer de mama na pré-menopausa. "Esses resultados reforçam a importância de promover um estilo de vida ativo e saudável para a saúde das mulheres", destaca a a epidemiologista brasileira Elisabete Weiderpass (foto), diretora da Agência Internacional para Pesquisa em Câncer (IARC/WHO) e coautora do trabalho publicado no Journal of Clinical Oncology (JCO).

  • Assinatura das células B e prognóstico no câncer de mama ER+

    cáncer de mama 2021 bxO câncer de mama (CM) positivo para receptor de estrogênio (ER +) constitui a maioria dos casos de CM e apresenta comportamento clínico bastante heterogêneo. Para auxiliar tratamentos de precisão, estudo de Lee et al. buscou identificar subtipos moleculares de câncer de mama ER + representando o microambiente e o prognóstico do tumor. A abordagem transcriptômica revelou um fenótipo molecular de imunidade de células B no câncer de mama ER + que pode ajudar no prognóstico e decisões de tratamento.

  • Acurácia da biópsia do linfonodo sentinela no câncer de mama masculino

    nazarioArtigo de Parpex et al. publicado na Breast mostra a primeira revisão sistemática e metanálise sobre a acurácia da biópsia do linfonodo sentinela no câncer de mama masculino, em homens com avaliação axilar pré-operatória negativa e cirurgia primária. O mastologista Afonso Celso Pinto Nazário (foto) comenta o estudo e analisa os resultados.

  • Risco de mortalidade em 20 anos em homens com câncer de mama RH+ estágio I a III

    mama homemPrimeiro estudo de base populacional a avaliar o risco em 20 anos de mortalidade específica por câncer de mama em homens com doença receptor hormonal positiva (RH+) não metastática revelou que esses pacientes enfrentam um risco de recorrência e morte em longo prazo elevado. Os resultados publicados no JAMA Oncology justificam uma investigação mais aprofundada sobre opções de tratamento adjuvante em homens com doença RH+.

  • EMA avalia datopotamabe deruxtecana no CPCNP avançado e no câncer de mama HR+, HER2-

    emaA Agência Europeia de Medicamentos (EMA) validou dois pedidos de autorização para comercialização (MAAs) de datopotamabe deruxtecana (Dato-DXd, AstraZeneca/Daiichi Sankyo): para o tratamento de pacientes adultos com câncer de pulmão de células não pequenas localmente avançado ou metastático que necessitam de terapia sistêmica após tratamento prévio; e para adultos com câncer de mama receptor hormonal positivo (HR+), HER2-negativo irressecável ou metastático não elegíveis para terapia endócrina e que receberam pelo menos uma terapia sistêmica adicional. Os pedidos são baseados nos resultados nos ensaios de Fase 3 TROPION-Lung01 e TROPION-Breast01, apresentados em Sessão Presidencial no ESMO 2023.

  • Consulta Pública e o tratamento do câncer de mama no SUS

    consulta publicaA Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) recebe até 11 de março sugestões para o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) de Câncer de Mama. Com esta consulta pública, a Conitec espera harmonizar orientações sobre os medicamentos disponíveis no SUS. Para participar, clique aqui.

  • Disparidades étnicas e raciais no câncer de mama triplo negativo

    mamaPesquisadores da Duke University avaliaram a resposta patológica completa (pCR) à quimioterapia neoadjuvante em pacientes com câncer de mama triplo negativo, de acordo com raça/etnia, assim como a sobrevida global (SG). Os resultados sugerem que a probabilidade de alcançar pCR e SG em pacientes com TNBC parece estar associada à raça/etnia.

  • Boost de RT e toxicidade cardíaca no câncer de mama

    bernardo salvajoli 2020 bxQual o risco de doenças cardiovasculares e, especificamente, de doença cardíaca isquêmica (DCI) em pacientes com câncer de mama tratadas com reforço de dose de radioterapia? Estudo holandês mostra que a ocorrência de DCI reflete clara interação entre boost de dose e idade, com aumento significativo no risco de DIC em pacientes com menos de 40 anos, resultados que podem ajudar na estratificação e monitoramento de riscos. O radio-oncologista Bernardo Salvajoli (foto) comenta os resultados.

  • Evolução da expressão HER2-low entre biópsia pré-tratamento e doença residual após terapia neoadjuvante

    paolo tarantino 1Aproximadamente 30% dos pacientes com câncer de mama em estágio inicial apresentaram alteração na expressão de HER2 após tratamento neoadjuvante. Os resultados são de estudo de Paolo Tarantino (foto) e colegas publicado no European Journal of Cancer.

  • Exposição à doxorrubicina e risco de câncer de mama

    larissa teixeiraEstudos holandês publicado no Journal of Clinical Oncology mostra que entre sobreviventes de linfoma de Hodgkin (LH), a exposição à doxorrubicina aumentou o risco de câncer de mama. "Por acometer predominantemente pessoas mais jovens, um dos grandes desafios do Linfoma de Hodgkin é fornecer um tratamento eficaz com o mínimo de efeitos colaterais a longo prazo, tendo em vista que são indivíduos com longa expectativa de vida após o término do tratamento", observa Larissa Teixeira (foto), hematologista do Hospital Israelita Albert Einstein e do Hospital Municipal Vila Santa Catarina, em São Paulo.

  • Os avanços no tratamento do câncer de mama em 2023

    MAMA bxProgressos importantes com o desenvolvimento de terapias inovadoras têm marcado o cenário do câncer de mama avançado e 2023 não foi exceção. Artigo de revisão publicado na Breast enfoca os principais avanços apresentados em 2023 e terapias que impactaram a prática clínica, a exemplo dos inibidores da quinase 4/6 dependentes de ciclina (CDK4/6i) na doença metastática HR-positivo e de conjugados anticorpo-droga (ADCs) que têm remodelado o paradigma de tratamento.

  • Biomarcadores inflamatórios e prognóstico no câncer de mama

    luis carlos lopes juniorEstudo de pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo relatado na Nutrition and Cancer buscou avaliar a associação entre a razão neutrófilo-linfócito (NLR) e a razão plaqueta-linfócito (PLR) com fatores sociodemográficos, clínicos, antropométricos e de qualidade de vida de mulheres hospitalizadas com câncer de mama não metastático. “Nosso estudo revelou alto risco para as participantes com valores médios elevados de NLR e PLR, indicando baixa atividade antitumoral e pior prognóstico”, analisam. O trabalho tem como autor sênior o pesquisador Luís Carlos Lopes-Júnior (foto), líder do Grupo de Estudos e Pesquisa em Oncologia – GEPONC.

  • Microbioma intestinal e toxicidades induzidas por quimioterapia no câncer de mama

    microbioma 2 bxEstudo publicado na Cancer, periódico da American Cancer Society, sugere que a microbiota intestinal pode ser um potencial alvo preventivo para reduzir a toxicidade induzida pela quimioterapia.

  • Impacto do Bolsa Família na mortalidade por câncer de mama no Brasil

    joanna guimaraesResultados de estudo de coorte com mais de 20 milhões de mulheres brasileiras demonstrou o impacto da desigualdade econômica no aumento do risco de mortalidade por câncer de mama, destacando a importância das políticas sociais, como o Programa Bolsa Família. “Nossa pesquisa revelou que as mulheres que não recebiam o benefício do Bolsa Família tinham risco de morrer por câncer de mama quase 20% maior do que as mulheres que recebiam o benefício, mostrando que o Programa não só aumenta a renda, mas também tem efeitos na saúde, reduzindo o risco de mortalidade”, destaca Joanna Guimarães (foto), pesquisadora do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para a Saúde (Fiocruz-BA) e primeira autora do trabalho publicado no JAMA Network Open.

  • Onco-Genomas Brasil: mapeando o câncer no sistema público de saúde

    daniela rosa 24A oncologista Daniela Dornelles Rosa (foto), do Hospital Moinhos de Vento, é a principal investigadora do estudo Onco-Genomas Brasil, pesquisa que tem o apoio do Ministério da Saúde e busca mapear o cenário do câncer de mama e próstata no sistema público de saúde brasileiro.

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