23042024Ter
AtualizadoTer, 23 Abr 2024 9pm

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Daichii Sankyo

 

GENITURINÁRIO

  • Variações regionais e sobrevida global no câncer renal

    Fay_Poster_ASCO2017_NET_OK.jpgOs determinantes da saúde variam de acordo com a região geográfica e podem afetar os resultados dos pacientes com câncer renal metastático tratados em ensaios clínicos de terapia-alvo. É o que mostra estudo de Andre Fay (foto) e colegas, apresentado na ASCO 2017.

  • Linfadenectomia no câncer de próstata de risco intermediário e risco alto

    Prostata 2017 NET OKO urologista Jean Felipe Prodocimo Lestingi, médico do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (HC-FMUSP-ICESP) é o primeiro autor do estudo que discutiu a extensão e os limites da linfadenectomia durante a prostatectomia radical no câncer de próstata de alto risco e risco intermediário. O estudo foi tema de poster discussion na ASCO 2017.

  • Estudos em câncer de próstata são destaque na ASCO 2017

    Instituto Oncoclínicas - Os oncologistas Andrey Soares, médico do Centro Paulista de Oncologia (CPO) e Chair da LACOG-GU, e Ariel Kann, oncologista clínico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e do CPO, conversam sobre os resultados do estudo de fase III LATITUDE (LBA3). Apresentado na Sessão Plenária, o trabalho mostrou que a adição de acetato de abiraterona mais prednisona ao tratamento hormonal prolonga a sobrevida e atrasa cerca de 18 meses a progressão do câncer de próstata em homens recém-diagnosticados com doença metastática de alto risco.

  • LATITUDE: abiraterona no câncer de próstata metastático

    karim_fizazi_NET_OK.jpgA adição de acetato de abiraterona (Zytiga®) mais prednisona ao tratamento hormonal prolonga a sobrevida e atrasa pela mediana de 18 meses a progressão do câncer de próstata em homens recém-diagnosticados com doença metastática de alto risco. É o que mostram os resultados do estudo LATITUDE, apresentado na ASCO em sessão plenária no domingo, 4 de junho (LBA3)1. Para Karim Fizazi (foto), chefe do Departamento de Oncologia do Gustave Roussy e primeiro autor do estudo, o tratamento do câncer de próstata avançado evoluiu para abordagens mais eficazes, primeiro com quimioterapia e agora com abiraterona.

  • STAMPEDE: abiraterona na primeira linha do câncer de próstata avançado

    Prostata_2017_NET_OK.jpgUm estudo clínico com quase 2 mil homens mostrou que a adição de acetato de abiraterona (Zytiga®) ao regime de tratamento inicial padrão para câncer de próstata avançado de alto risco diminuiu o risco relativo de morte em 37%. A taxa de sobrevida aos 3 anos foi de 76% com terapia padrão isoladamente e saltou para 83% com a adição de abiraterona. Os dados são do estudo STAMPEDE, na maior análise já realizada sobre o uso de abiraterona como terapia de primeira linha para câncer de próstata avançado, que será apresentado na ASCO na sessão plenária de sábado, 3 de junho.

  • Atezolizumab não melhora sobrevida em câncer de bexiga previamente tratado

    Fabio_Schutz_1301315.jpgUma análise interina do estudo de fase III IMvigor211 demonstrou que o inibidor de PD-L1 atezolizumab não atingiu o endpoint primário de melhora da sobrevida global em comparação com a quimioterapia em pacientes com carcinoma urotelial metastático ou localmente avançado que foram previamente tratados com pelo menos uma linha de quimioterapia contendo platina. “Os resultados anunciados em press release do estudo IMvigor211 são um pouco decepcionantes", afirmou o oncologista Fábio Schutz (foto), da Beneficência Portuguesa de São Paulo.

  • ASCO publica parecer clínico sobre terapia hormonal no câncer de próstata

    Prostata_2017_NET_OK_1.jpgAs terapias hormonais de segunda linha têm papel no tratamento não-quimioterápico de pacientes com câncer de próstata resistente à castração (CPRC)? Para responder a essa questão, o Journal of Clinical Oncology publicou no final de abril o primeiro parecer clínico sobre o uso de terapia hormonal na segunda linha de tratamento do CPRC. Os pareceres clínicos da ASCO oferecem orientação após publicação ou apresentação de dados com potencial de mudar a prática.

  • Exame de PSA no rastreamento do câncer de próstata

    Nota1_ESTRO_prostata_3_OK.jpgArtigo1 publicado dia 11 de abril no JAMA Network propõe uma revisão das recomendações da US Preventive Services Task Force (USPSTF), publicadas em 2012, sobre o rastreamento do câncer de próstata. O urologista Marcus V. Sadi, do Comitê Brasileiro de Estudos em Uro-Oncologia (COBEU), e o oncologista Igor Morbeck, médico do Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês – Brasília, comentam a proposta.

  • Dados pré-clínicos mostram eficácia no câncer de próstata resistente à castração

    dr_andrei2_Bx.jpgAndrey Soares (foto), oncologista clínico do Centro Paulista de Oncologia (CPO), do Grupo Oncoclínicas, comenta estudo apresentado no congresso anual da AACR sobre oreceptor de andrógeno biodisponível oralmente PROTAC, nova tecnologia que se mostrou eficaz na redução da carga tumoral em cobaias com câncer de próstata resistente à castração.

  • AACR: resultados pré-clínicos no câncer de próstata resistente à castração

    ASCO_prostata_1.jpgO receptor de andrógeno biodisponível oralmente PROTAC, uma nova tecnologia para a degradação de proteínas, se mostrou eficaz na redução da carga tumoral em cobaias com câncer de próstata resistente à castração. Os resultados da pesquisa foram apresentados no congresso anual da American Association for Cancer Research (AACR 2017).

  • USPSTF revê diretrizes para rastreamento do câncer de próstata

    BALAN__O_PR__STATA_PG4TO6_ON4_NET_OK_ASCO_GU_2.jpgA U.S. Preventive Services Task Force (USPSTF) publicou um projeto de revisão das suas recomendações para o rastreamento do câncer de próstata. O documento recomenda que homens entre 55 e 69 anos discutam com seus médicos sobre os potenciais benefícios e danos da triagem do câncer de próstata através do PSA. Segundo a Força-Tarefa, a decisão deve ser individualizada (recomendação C). Para homens com 70 anos ou mais, a USPSTF permanece contrária à triagem (recomendação D).

  • Recomendações de St. Gallen no câncer de próstata avançado

    fernando_maluf_v1_NET_OK.jpgO oncologista Fernando Cotait Maluf (foto), coordenador da Oncologia da Beneficência Portuguesa de São Paulo e médico do Comitê Gestor do Hospital Israelita Albert Einstein, destaca os principais aspectos do consenso de experts de St. Gallen no tratamento do câncer de próstata avançado. O especialista integra o board da St. Gallen Oncology Conferences (Sonk), responsável por discutir diretrizes mundiais para o tratamento do câncer.

  • Vigilância ativa no câncer renal

    RIM_NET_OK_HORIZONTAL.jpgEstudo apresentado no 2017 Genitourinary Cancers Symposium reforça evidências do papel da vigilância ativa na abordagem de pequenas massas renais, definidas como tumores sólidos de até 4 cm cada vez mais frequentes em achados incidentais.

  • Webinar: câncer de testículo

    Em videoaula, o urologista Stênio Zequi, do A.C. Camargo Cancer Center, fala sobre a melhor abordagem no câncer de testículo não seminomatoso estádio clínico I: linfadenectomia retoperitonial, quimioterapia adjuvante ou vigilância ativa? Assista.

     

     
  • Circuncisão neonatal e prevenção do câncer de pênis

    ORNELLAS_NET_OK.jpgAntonio Augusto Ornellas (foto), médico do Departamento de Urologia do Instituto Nacional do Câncer e chefe do Serviço de Urologia do Hospital Mário Kröeff, comenta seu artigo publicado no International Brazilian Journal of Urology (IBJU),onde defende a circuncisão neonatal de rotina como forma de prevenir o câncer de pênis.

  • Seleção molecular no câncer de próstata

    ASCO_prostata_1.jpgO câncer de próstata pode ser classificado com base na célula de origem, nos subtipos luminal A, luminal B e basal, sendo o câncer de próstata luminal B o de pior prognóstico, mas também aquele que obtém o maior benefício da terapia de privação androgênica (ADT). Os dados foram apresentados na ASCO GU.

  • KEYNOTE 045: pembrolizumabe no câncer de bexiga avançado

    Bexiga.jpgOs resultados do estudo KEYNOTE 045 foram publicados no New England Journal of Medicine, com dados completos sobre o uso do anti PD-1 pembrolizumabe no tratamento do câncer urotelial avançado em pacientes resistentes à platina.

  • Biópsia líquida no câncer de próstata avançado

    Biopsia_Liquida_NET_OK.jpgAnálises de biópsia líquida do DNA tumoral circulante (ctDNA) a partir de amostras de sangue revelam informações com potencial prognóstico no câncer de próstata metastático resistente à castração (CPRCm)e podem apontar o caminho para o desenvolvimento de novas terapias-alvo. O estudo foi apresentado no 2017 Genitourinary Cancers Symposium.

  • Consenso Brasileiro em Câncer de Próstata Avançado

    BALAN__O_PR__STATA_PG4TO6_ON4_NET_OK_ASCO_GU_2.jpgO International Brazilian Journal of Urology publicou o I Consenso Brasileiro em Câncer de Próstata Avançado. Apesar dos recentes progressos no conhecimento científico e da disponibilidade de novas terapias, ainda há considerável heterogeneidade nas abordagens terapêuticas para câncer de próstata metastático e questões relevantes ainda estão à espera de evidências.

  • Biópsia líquida e avaliação genômica no câncer renal

    Biopsia_liquida_NET_OK.jpgA abordagem do câncer renal metastático (mRCC) requer o uso de agentes distintos ao longo da primeira e segunda linhas de tratamento. Na intenção de compreender as alterações genômicas que ocorrem durante a evolução tumoral, pesquisadores avaliaram o DNA tumoral circulante (ctDNA) de 224 pacientes com mRCC, numa análise submetida a um painel de 70 genes. Os resultados foram apresentados na ASCO GU e podem ter implicações terapêuticas.

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