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AtualizadoSex, 19 Abr 2024 10pm

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Daichii Sankyo

 

Tratamento de GIST: nova opção pode chegar ao SUS

Sutent_GIST_NET_OK_1.jpgNo momento em que as doenças raras merecem um novo olhar no contexto da saúde coletiva, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, a Conitec, analisa a incorporação de um novo agente no tratamento do GIST, sigla de tumor estromal gastrointestinal. 

O GIST é um raro tipo de sarcoma gastrointestinal e os pacientes são tratados por cirurgia para remover o tumor, além de receber o mesilato de imatinibe para evitar a recorrência ou progressão da doença. No entanto, nem todos os pacientes podem ser operados – e aí tomam imatinibe para controlar o tumor. Em qualquer cenário, você pode dimensionar o que acontece com o paciente que fica intolerante ou não responde ao imatinibe no tratamento do GIST?

Para trazer respostas a esse grupo de pacientes, o medicamento Sutent® (maleato de sunitinibe) é empregado globalmente como terapia de segunda linha. No Brasil, a Conitec está diante da decisão de trazer ou não o medicamento para o SUS.

Para Rita de Cássia Domingues, coordenadora do Instituto Espaço de Vida, é hora de buscar a aliança da comunidade de GIST e defender o acesso dos pacientes à melhor opção de tratamento.

Para Rafael Schmerling, oncologista especializado no tratamento da doença," ainda que a população com GIST seja pequena, estes pacientes não tinham uma alternativa de tratamento após a progressão com imatinibe. O processo de incorporação certamente evita ações judiciais e permite um melhor planejamento e controle do uso da medicação", acredita.
 


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