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AtualizadoTer, 16 Abr 2024 2am

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Daichii Sankyo

 

Pesquisa e educação continuada são prioridade do GTG

analisa_prollaRED_NET_OK.jpgDurante a 19° edição do Congresso da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC 2015), o Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG) elegeu sua diretoria para o biênio 2016/2017. O oncologista Gabriel Prolla, do Instituto do Câncer Mãe de Deus, assume a presidência do GTG, cargo até então ocupado por Anelisa Coutinho, da Clínica AMO - Assistência Multidisciplinar em Oncologia, que agora assume a vice-presidência.

Os oncologistas Rui Weschenfelder, do Centro de Oncologia do Hospital Moinhos de Vento; Renata D’Alpino, do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes (COAEM); Rene Gansl, do Centro Paulista de Oncologia (CPO) – Grupo Oncoclínicas, e Paulo Hoff, do ICESP e Hospital Sírio-libanês, também fazem parte da nova diretoria. 

Balanço

Para Anelisa Coutinho, presidente dos dois primeiros biênios do Grupo, o balanço é bastante positivo. “Foram anos extremamente produtivos. Somos um grupo novo e já construímos muita coisa. Fizemos sete consensos que envolveram cerca de 200 experts. Vários deles já foram aceitos para publicação e estão disponíveis em nosso site”, afirma Anelisa.
 
A oncologista acrescenta que no período foram realizados três preceptorships internacionais com a participação de 50 associados, quatro webmeetings e um simpósio internacional. “Hoje o GTG já é tido como referência por colegas, laboratórios e pela própria Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica”, comemora. 

Próxima gestão 

Promover educação médica continuada por meio de preceptorships, simpósios e webmeetings continua nos planos do GTG, que acrescenta a realização de estudos clínicos como um desafio da nova gestão. “Esse é o maior desafio. Além de manter o programa de educação médica continuada, queremos estabelecer uma estrutura voltada também para a pesquisa clínica multicêntrica, com a participação dos vários médicos membros do GTG”, explica Gabriel Prolla.
 
O novo presidente do GTG também destaca a atualização dos consensos como prioridade. “Já houve uma primeira rodada de consensos de vários tumores – colorretal, estômago, esôfago, pâncreas, vias biliares, tumor neuroendócrino, e agora vamos entrar em uma fase de atualização”, conclui.
 


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