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AtualizadoQua, 24 Abr 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Anvisa aprova cemiplimabe + QT no CPCNP avançado

approved NET OKA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou uma nova indicação de cemiplimabe (Libtayo®, Sanofi), agora em combinação com quimioterapia à base de platina e no tratamento de primeira linha de pacientes com câncer de câncer de pulmão de células não pequenas (CPNPC) metastático ou localmente avançado sem mutação nos genes EGFR, ALK ou ROS1. Publicada no Diário Oficial da União1 no dia 18 de dezembro, a decisão é baseada nos resultados do estudo de Fase 3 EMPOWER-Lung 3.


ANVISA aprova epcoritamabe para tratamento do LDGCB recidivante ou refratário

aprovado 21A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou o anticorpo biespecífico epcoritamabe (Epkinly, Abbvie®/ Genmab®) para o tratamento de pacientes adultos com linfoma difuso de grandes células B (LDGCB) recidivante ou refratário após duas ou mais linhas de terapia sistêmica. Publicada no Diário Oficial da União1 dia 18 de dezembro, a aprovação foi baseada nos resultados do estudo pivotal EPCORE NHL-12.

SABCS 2023 e os avanços no tratamento do câncer de mama 

NO PODCAST ONCONEWS, os médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes comentam alguns dos estudos que foram destaque na programação científica do San Antonio Breast Cancer Symposium 2023 (SABCS 2023). Entre os trabalhos selecionados, estudo de coorte internacional que avalia a gravidez após o câncer de mama em mulheres jovens com variantes patogênicas germinativas do BRCA; e resultados de cinco anos do ensaio IDEA, que investiga o tratamento com terapia endócrina e omissão da radioterapia após cirurgia conservadora da mama em pacientes na pós-menopausa com câncer de mama em estágio I selecionadas por teste genômico. Confira.

Disfunção sexual em mulheres com câncer de mama no Nordeste do Brasil

dyego thaisThais Sousa Rodrigues Guedes, do Programa de Graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), é primeira autora de estudo publicado na Scientific Reports, do Grupo Nature, que analisou a incidência de disfunção sexual e seus fatores de risco em mulheres com diagnóstico de câncer de mama no Nordeste do Brasil. O pesquisador Dyego Leandro Bezerra de Souza, do Departamento de Saúde Pública da UFRN, é o autor sênior do trabalho.

Concentração sérica de vitamina D e mortalidade em pacientes com câncer

vitamina d 23 2Estudo chinês buscou explorar a associação entre a concentração sérica de 25-hidroxivitamina D e a mortalidade por todas as causas e mortalidade câncer-específica em 2.463 pacientes adultos com câncer da National Health and Nutrition Examination Survey 2007–2018. Os resultados do trabalho foram publicados no periódico Nutrition and Cancer.

Mamografia de rastreamento regular reduz significativamente mortes por câncer de mama

Smith hs lgA realização regular da mamografia de rastreamento (cinco mais recentes) reduziu em 66% o risco de morte por câncer de mama em comparação com mulheres que não realizaram nenhum exame. “Os resultados reforçam que a adesão à mamografia regular é a medida mais eficaz para evitar o diagnóstico de câncer de mama avançado”, afirmou Robert Smith (foto), vice-presidente sênior e diretor da American Cancer Society Center for Cancer Screening e primeiro autor do estudo. O estudo foi apresentado no Congresso Anual da Radiological Society of North America (RSNA).

Estudo avalia estratégias para aumentar o rastreamento do câncer do colo do útero

rastreamento mulherEstudo publicado no JAMA Network mostrou que uma estratégia com kits de autocoleta do papilomavírus humano (HPV) enviados pelo correio (através de distribuição por mala direta ou opt-in) em comparação com a distribuição de materiais educativos isoladamente aumenta a adesão ao rastreamento do câncer do colo do útero.

Consumo de ultraprocessados e risco de câncer

Alimentos Processados NET OKEstudo publicado no European Journal of Nutrition mostra que o maior consumo de alimentos ultraprocessados pode estar associado ao desenvolvimento de câncer esofágico e de cabeça e pescoço. O trabalho tem participação das brasileiras Fernanda Rauber e Renata Bertazzi Levy, do Departamento de Medicina Preventiva da Universidade de São Paulo, e da pesquisadora Diana Barbosa Cunha, do Instituto de Medicina Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro.

Sarcopenia no câncer de cabeça e pescoço

cabeca pescoco 23 2Para compreender melhor a prevalência da sarcopenia em pacientes com câncer de cabeça e pescoço (CCP), Liu et al. analisaram os fatores de risco de sarcopenia e desenvolveram uma base teórica para apoiar estratégias de prevenção e tratamento. Os resultados mostram que sexo masculino, idade avançada e excesso de gordura corporal foram fatores de risco, enquanto água corporal total e massa livre de gordura foram fatores de proteção contra sarcopenia em pacientes com CCP.

Brotamento tumoral e papel prognóstico no carcinoma espinocelular oral

cabeca pescoco 23Revisão sistemática de Zaniletti et al. buscou esclarecer o papel do brotamento tumoral (BT) na biologia, comportamento e prognóstico do carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço (CECP). Embora o BT não esteja incluído como fator prognóstico nas atuais diretrizes, os autores destacam que as células em brotamento promovem a agressividade do tumor, aumentando a invasão linfática e o potencial metastático.

RIOMeso: dados de mundo real da imunoterapia combinada no mesotelioma pleural

pulmao 2020Estudo publicado no Journal of Thoracic Oncology (JTO) demonstrou que pacientes australianos com mesotelioma pleural tratados com a combinação de ipilimumabe e nivolumabe apresentaram níveis mais elevados de toxicidade em comparação com os resultados dos ensaios clínicos. “As descobertas sugerem que, na prática do mundo real, a imunoterapia combinada pode ter piores resultados de sobrevida e maior toxicidade, enfatizando a importância de compreender o panorama do tratamento para além dos cenários de ensaios controlados”, afirmaram os autores.

IARC destaca importância da prevenção do câncer oral

roitberg ok bxA Agência Internacional para a Pesquisa em Câncer (IARC, do inglês International Agency for Research on Cancer) acaba de publicar o primeiro livro sobre prevenção do câncer oral, em trabalho com participação do oncologista Felipe Roitberg (foto). “Acredito na contribuição para a implementação de políticas públicas guiadas por evidências”, diz Roitberg.

FDA alerta para malignidades secundárias após tratamento com CAR T cells

fda alertaA agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA) recebeu relatos de malignidades de células T, incluindo linfoma CAR positivo para receptor de antígeno quimérico, em pacientes que receberam imunoterapias com células CAR T autólogas dirigidas a BCMA ou CD19. Os relatórios foram recebidos de ensaios clínicos e/ou fontes de dados de eventos adversos pós-comercialização.

Avaliação multimodal do tratamento neoadjuvante e irradiação da cadeia linfonodal de mamária interna

Meta-análise publicada no American Journal of Clinical Oncology buscou determinar o potencial benefício da irradiação da cadeia linfonodal de mamária interna na sobrevida global em pacientes com câncer de mama. Os resultados estão em pauta no PODCAST ONCONEWS, em edição que também discute o papel da combinação de ressonância magnética e 18F-FDG PET na avaliação dos resultados do tratamento neoadjuvante no câncer de mama localmente avançado. Ouça, com apresentação dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes.

Vírus Epstein-Barr e resultados em pacientes com câncer gástrico

epstein barr virusO câncer gástrico associado ao vírus Epstein-Barr (EBVaGC) é um subgrupo molecular que apresenta excelentes resultados após cirurgia para doença localizada. Estudo que buscou caracterizar a prevalência, características clínicas e o prognóstico de pacientes com EBVaGC tratados com quimioterapia citotóxica paliativa mostrou que EBVaGC foi responsável por 5% dos tumores gástricos metastáticos/irressecáveis, com tendência a melhor sobrevida global.

Estudo de mundo real avalia pneumonite no CPCNP em pacientes tratados com durvalumabe

pulmao 2020 3 bxEstudo de coorte retrospectivo buscou avaliar a incidência de pneumonite em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) com doença localmente avançada tratados com durvalumabe após quimiorradioterapia. Os resultados mostram que a obesidade foi um preditor significativo de pneumonite nesta população, mas não teve impacto na sobrevida global e livre de progressão.


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