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AtualizadoQua, 24 Abr 2024 8pm

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Reposição de testosterona em sobreviventes de câncer

DIOGO BASTOS LACOG GU NEW NET OKEstudo multicêntrico realizado no Reino Unido com sobreviventes de câncer testicular, linfoma e leucemia, com idade entre 25 e 50 anos, mostra que o tratamento com testosterona nessa população foi associado à diminuição da gordura abdominal e da massa corporal gorda e ao aumento da massa magra. “É um estudo muito interessante que reforça a necessidade de acompanhamento da dosagem dos níveis de testosterona em pacientes tratados para tumor de testículo”, destaca o oncologista Diogo Bastos (foto), presidente do LACOG-GU e médico do ICESP e do Hospital Sírio-Libanês.


Alectinibe no câncer de pulmão não pequenas células com rearranjo-RET metastáticos refratários à quimioterapia

Pulm o 2017 NET OKEstudo brasileiro publicado no periódico Lung Cancer trouxe mostrou os resultados de quatro pacientes com câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) com rearranjo RET refratários à quimioterapia tratados com alectinibe. O oncologista Maurício Fernando Silva Almeida Ribeiro, médico do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, e primeiro autor do estudo, comenta o trabalho.

Comissão Europeia aprova gilteritinibe na LMA recidivada ou refratária com mutação FLT3

Otavio Baiocchi ASH2018Estudo randomizado de fase III demonstrou que o tratamento com o inibidor da FLT3 gilteritinib (Xospata, Astellas) resultou em sobrevida significativamente mais longa e em porcentagens mais altas de pacientes com remissão em comparação com a quimioterapia de resgate em pacientes com leucemia mieloide aguda recidivada ou refratária com mutação no FLT3. Os resultados publicados no New England Journal of Medicine embasaram a aprovação do medicamento como monoterapia pela Comissão Europeia. Otávio Baiocchi (foto), professor adjunto da Unifesp e diretor da Unidades de Linfoma e Mieloma Múltiplo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo, comenta o trabalho.

GOG 0213: citorredução secundária não mostrou ganho de sobrevida no câncer de ovário

audrey semana 2019 bxA cirurgia de citorredução seguida de quimioterapia não resultou em maior sobrevida comparada à quimioterapia isoladamente em pacientes com câncer de ovário recorrente sensível à platina. É o que mostram resultados de estudo de fase III do Grupo de Oncologia Ginecológica (GOG) -0213 publicados 14 de novembro no New England Journal of Medicine. Quem comenta é a cirurgiã oncológica Audrey Tsunoda (foto), vice-presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) e vice-diretora do comitê internacional da Society of Gynecologic Oncology (SGO).

Carcinoma mucinoso papilar intraductal e câncer de pâncreas

Duilio Rocha 2020 ok 2A edição de novembro do NEJM Journal Watch Oncology and Hematology discute carcinoma mucinoso papilar intraductal (IPMC, da sigla em inglês) versus câncer de pâncreas, em artigo de Adler, DG revendo Izumo W et al. no Scandinavian Journal of Gastroenterology. Tipicamente, o prognóstico é melhor com IPMC do que com  câncer de pâncreas”, compara Adler. O oncologista Duílio Rocha Filho (foto), chefe do Serviço de Oncologia Clínica do Hospital Universitário Walter Cantídio (UFC-CE) e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), comenta semelhanças e diferenças do câncer pancreático e do IPMC.

Novo alerta global para os riscos do cigarro eletrônico

cigarro eletronico bxA Associação Internacional para o Estudo do Câncer de Pulmão (IASLC, da sigla em inglês) emitiu nova declaração que desencoraja fortemente o uso de cigarros eletrônicos por jovens e adultos, especialmente não fumantes. A declaração foi feita dia 12 de novembro, coincidindo com o mês da conscientização sobre câncer de pulmão.

Biomarcadores de resposta no câncer de mama triplo-negativo

MAMA bxA análise de biomarcadores entre mulheres com câncer de mama triplo negativo tratadas com doxorrubicina / ciclofosfamida adjuvante no estudo SWOG 9313c confirmou uma assinatura de resposta imune a danos no DNA de 44 genes e densidade de linfócitos infiltrantes de tumores do estroma (sTIL) como marcadores prognósticos. Os resultados estão em artigo de Sharma et al., publicado no Journal of Clinical Oncology (JCO). 

Novos regimes de tratamento no câncer colorretal metastático com mutação BRAF V600E

Rachel 3 NET OKArtigo no New England Journal of Medicine (NEJM) reportou os dados do estudo BEACON CRC, que avaliou encorafenibe, binimetinibe e cetuximabe no câncer colorretal metastático com mutação BRAF V600E, em pacientes que progrediram após um ou dois regimes de tratamento. Esta análise mostra que o regime com triplet de encorafenibe, binimetinibe e cetuximabe resultou em maior sobrevida global e em resposta objetiva superior em relação ao braço-controle, assim como o doublet de encorafenib e cetuximab, com eficácia clínica e estatisticamente significativa. A oncologista Rachel Riechelmann (foto), diretora do Departamento de Oncologia do A.C. Camargo Cancer Center e presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), comenta os resultados.

Levofloxacino profilático no mieloma múltiplo

MAIOLINO NET OKO uso profilático de levofloxacino durante as primeiras 12 semanas de tratamento de pacientes com mieloma múltiplo recém-diagnosticado foi associado a uma redução significativa nos primeiros episódios febris ou morte por qualquer causa. É o que apontam resultados de estudo fase III publicados no Lancet Oncology em artigo de Drayson et al. “Para o nosso meio é particularmente importante porque o perfil do mieloma múltiplo aqui no Brasil é de pacientes com doença mais avançada, diante do atraso no diagnóstico, indicando que levofloxacino profilático pode ter um impacto maior aqui”, avalia Ângelo Maiolino, professor de hematologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador de hematologia do Americas Centro de Oncologia Integrado, no Rio de Janeiro.

Adesão ao tamoxifeno e farmacogenética no câncer de mama

CASALI 2018 NET OKO oncogeneticista José Claudio Casali da Rocha (foto) é autor senior de estudo que avalia como a adesão ao tratamento afeta os níveis plasmáticos de tamoxifeno e seus metabólitos ativos e, consequentemente, pode interferir nos resultados clínicos de pacientes com câncer de mama ER-positivo. “Esse é o primeiro estudo de coorte prospectivo que considerou adesão ao tamoxifeno e trouxe de volta a discussão sobre a relevância da farmacogenética no metabolismo dos medicamentos de suporte e no tratamento oncológico”, destaca o oncogeneticista.

Anvisa aprova pembrolizumabe na primeira linha de tratamento do câncer de cabeça e pescoço

gilberto castroA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso de pembrolizumabe (Keytruda®, MSD), isolado ou em combinação com quimioterapia, como tratamento de primeira linha de pacientes com carcinoma de células escamosas de cavidade oral, orofaringe, hipofaringe ou laringe, metastático ou recidivado localmente sem possibilidade de resgate com cirurgia ou radioterapia. A aprovação foi baseada no estudo KEYNOTE-048, publicado no Lancet. Quem comenta os resultados é oncologista Gilberto Castro (foto), médico do ICESP e do Hospital Sírio-Libanês, vice-presidente do Grupo Brasileiro de Câncer de Cabeça e Pescoço (GBCP) e um dos autores do trabalho.

Ferramenta para desenvolvimento e revisão de planos nacionais de controle de câncer

fabio moraes rt semana bxO radio-oncologista Fabio Moraes (foto), professor assistente no Departamento de Oncologia na Queen’s University e pesquisador clínico em radiação oncológica no Kingston General Hospital, Canadá, é autor de artigo publicado no Lancet Oncology que descreve os métodos, processo e resultado do desenvolvimento de um checklist de verificação/avaliação abrangente para apoiar a formulação e facilitar o julgamento crítico de planos nacionais de controle do câncer (NCCPs). Confira a síntese do especialista.

Fraturas por insuficiência pélvica após radioterapia para câncer ginecológico

lucas sapienza bxMeta-análise liderada pelo radio-oncologista brasileiro Lucas Sapienza (foto), do Ascension Providence Hospital / Michigan State University College of Human Medicine, constatou que uma em cada sete pacientes com câncer ginecológico tratadas com radioterapia (external beam radiation therapy - EBRT) desenvolve fraturas por insuficiência pélvica (pelvic insufficiency fractures - PIF) durante acompanhamento pós-tratamento. Os resultados preliminares do estudo foram apresentados no congresso da International Gynecologic Cancer Society, realizado no Rio de Janeiro. O artigo completo foi publicado no periódico International Journal of Radiation Oncology Biology Physics da American Society for Therapeutic Radiology and Oncology (ASTRO).

Tamanho da metástase do linfonodo sentinela é preditiva do envolvimento do linfonodo não-sentinela no câncer de endométrio

GLAUCO NET OKO cirurgião oncológico Glauco Baiocchi (foto), médico do A.C.Camargo Cancer Center e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), é o primeiro autor de estudo publicado no Annals of Surgical Oncology que analisou a relação entre o tamanho dos linfonodos sentinela (LNS) metastáticos e o risco de metástase de linfonodo não-sentinela (N-LNS) no câncer de endométrio.

Anvisa aprova nivolumabe em dose fixa para todas as indicações do medicamento no país

approved NET OKA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a dose fixa do anti-PD-1 nivolumabe (Opdivo®, BMS) para todas as indicações do medicamento no país. A mudança torna a administração mais simples. Agora, ao invés da dosagem dependente do peso de cada paciente, é possível usar nivolumabe na dose fixa de 240mg a cada duas semanas, ou 480mg a cada quatro semanas, além de diminuir o tempo de infusão de 60 para 30 minutos.

Primeira linha no carcinoma renal não-células claras e sarcomatoide: evidências de mundo real

renata bonadio bxEstudo brasileiro publicado no periódico e-cancer avaliou uma coorte retrospectiva de pacientes com carcinoma renal não-células claras e carcinoma renal sarcomatoide metastáticos tratados em primeira linha com sunitinibe ou pazopanibe em um centro acadêmico de câncer. Renata Colombo Bonadio (foto), oncologista do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) e primeira autora do trabalho, comenta os resultados.

Consumo de fibras e iogurte e risco de câncer de pulmão

vania assaly 2019Existe uma associação entre o risco de câncer de pulmão e a ingestão habitual de fibras alimentares (principal fonte de prebióticos) ou iogurte (alimento probiótico)? Análise agrupada com mais de 1,44 milhão de indivíduos dos Estados Unidos, Europa e Ásia demonstra que o alto consumo de fibra alimentar ou iogurte foi associado a um risco reduzido de câncer de pulmão, independentemente de fatores de risco conhecidos. Os resultados foram publicados no JAMA Oncology. A nutróloga Vânia Assaly (foto), diretora do Instituto Assaly Medicina Personalizada e diretora científica da Latin American Lifestyle Medicine Association (LALMA) comenta o trabalho.

Perfil de mutações do câncer colorretal

Denise Guimaraes NET OKEstudo realizado no Hospital de Câncer de Barretos (Hospital de Amor) apresentou o perfil de mutações do câncer colorretal de uma série de 91 pacientes brasileiros. A análise foi publicada na Scientific Report, da Nature, e considerou dados de sequenciamento de próxima geração (NGS) de um grande painel de 150 genes, status de instabilidade de microssatélites (MSI) e ancestralidade genética. O estudo tem como primeira autora a médica endoscopista Denise Guimarães (foto), coordenadora do programa de rastreamento do câncer colorretal do Hospital de Amor (Hospital do Câncer de Barretos).


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