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AtualizadoQui, 18 Abr 2024 6pm

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Daichii Sankyo

 

Guia da Síndrome Mielodisplásica

entrevista2_white_back_NET_OK.jpgCom supervisão do seu diretor científico, Toshio Chiba (foto), a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) lançou sexta-feira, 23 de outubro, o "Guia da Síndrome Mielodisplásica". 

O objetivo é esclarecer sobre a síndrome mielodisplásica (SMD) aos geriatras e à comunidade médica em geral, especialmente os profissionais que atuam na linha de atenção à saúde da pessoa idosa, considerando que a doença é mais prevalente em indivíduos acima dos 60 anos de idade.

"O material reforça a existência da possibilidade de um melhor controle da doença e qualidade de vida aos portadores de SMD, além de agregar conhecimento nos diagnósticos diferenciais da anemia do idoso, e na escolha do melhor momento para o encaminhamento ao especialista para eventual terapêutica específica", esclarece a geriatra Naira Hossepian Hojaij, autora do Guia.

A síndrome mielodisplásica consiste num conjunto de síndromes heterogêneas, com evolução e prognóstico diversos. Consideradas a classe mais comum de síndromes adquiridas de falência medular em adultos, além de já ser observada como a neoplasia hematológica mais prevalente, as SMDs têm como agravo importante a progressão para a leucemia mieloide aguda, caso não seja identificada em sua fase inicial.

 
O Guia é uma iniciativa da SBGG com apoio educacional da United Medical. O conteúdo pode ser acessado aqui.
 
 
 
 

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