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AtualizadoQua, 24 Abr 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

A oncologia e a judicialização da saúde

Enrico De Vettori, sócio da área de Life Science e Healthcare da Deloitte, analisa o complexo cenário da oncologia em um contexto de profundas transformações e diz que a garantia de acesso rápido e a qualidade no tratamento oncológico são as medidas mais eficientes para evitar a judicialização em saúde.

Resumo:

{jathumbnail off}A evolução dos custos da assistência oncológica ampliou os desafios da gestão da saúde, entre eles o de conciliar de forma equânime os novos conceitos e técnicas científicas disponíveis com as expectativas individuais e coletivas.
 
O crescente movimento de judicialização do direito à saúde fere o princípio da equidade e da coletividade. A judicialização é um problema que dificilmente será resolvido em curto espaço de tempo, porém, os abusos que envolvem esse fenômeno devem ser identificados e combatidos de forma rigorosa.

Para garantir a melhoria no atendimento aos pacientes é fundamental resgatar alianças éticas entre pagadores e prestadores, ampliando o intercâmbio de informações sobre economia e saúde. Análises fármaco-econômicas e a implantação de programas específicos de ajustes em tratamento oncológico não resolvem totalmente o conflito entre a necessidade de atendimento médico qualificado e especializado, desejos dos pacientes, conflitos de interesses e limitação de recursos financeiros, mas são fundamentais para implementar um modelo equilibrado.

A garantia de acesso rápido e a qualidade no tratamento oncológico são as medidas mais eficientes para evitar a judicialização em saúde. 

Para ler o artigo completo faça abaixo o download do PDF.
 
Enrico De Vettori   é sócio da área de Life Science & Health Care da Deloitte Touche Tohmatsu

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