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AtualizadoSex, 19 Abr 2024 10pm

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Daichii Sankyo

 

Qual a melhor sequência na progressão do carcinoma de células renais metastático (CCRm)?

Em artigo exclusivo, o oncologista Igor Alexandre Protzner Morbeck, Professor de Medicina Interna da Universidade Católica de Brasília e Membro do Grupo Brasileiro de Tumores Urológicos analisa o cenário do tratamento em primeira e segunda linha do carcinoma de células renais metastático (CCRm) a partir da compreensão da sua patogênese em nível molecular, que levou à identificação de duas importantes vias que são alvos para uma intervenção terapêutica: a via do VEGF e a via da mTOR. 


O FDA e as lições da Breakthrough Therapy Designation

Existe um grande debate sobre o modelo atual de desenvolvimento de novas drogas em todo o mundo. As exigências clínicas de eficácia e de segurança se tornam, ano a ano, mais rígidas. Isto se reflete na motivação das companhias em pesquisar determinadas doenças, assim como na elevação dos custos de desenvolvimento, que de alguma maneira vão impactar no custo final de determinado tratamento. André Fabre Ballalai Ferraz, consultor da IMS Health Brasil, analisa o cenário atual de desenvolvimento de novos medicamentos e mostra as saídas encontradas pelo FDA com o modelo de Breakthrough Therapy Designation ou BTD, que em tradução livre significa Designação de Tratamento de Ruptura. Que contribuição essa iniciativa pode trazer aos processos regulatórios da América Latina e, em particular, à regulação brasileira adotada pela Anvisa?

Brasil aguarda posição do STF sobre aditivos no tabaco

Em setembro de 2014, a Anvisa reafirmou a norma que desde 2012 recomenda a proibição de 121 aditivos nos produtos derivados do tabaco, mas até agora a medida continua sem validade e aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF). O uso de aditivos que conferem aroma e sabor aos produtos derivados do tabaco tem o objetivo de estimular a iniciação do fumo por crianças e jovens. 

Abiraterona no câncer de próstata resistente a castração: a análise do COU-AA 302

IGOR_MORBECK.jpegPara Igor Alexandre Protzner Morbeck (foto), o principal desafio para o melhor manejo do câncer de próstata refratário a castração (CPRC) é o uso sequencial das novas terapias. Neste artigo, ele situa o cenário atual e as novas opções de tratamento do CPRC para analisar os dados de longo prazo do COU-AA 302, estudo que avaliou a eficácia da abiraterona sem o uso prévio do docetaxel. A sobrevida mediana reportada neste estudo (> 34 meses) é a maior já publicada no cenário de pacientes com CPRC.

As políticas públicas enxergam gênero?

O presidente da Sociedade Brasileira de Urologia, Carlos Corradi, faz um balanço das ações promovidas no Novembro Azul e mostra o que avançou em 2014 nas políticas de saúde do homem. Entre as vitórias, ele aponta a aprovação e sanção do Projeto de Lei 34/2005, que obriga todas as unidades de saúde da rede pública a realizar o exame de detecção precoce do câncer de próstata, sempre que o procedimento for considerado necessário pelo médico.

Imunoterapia no tratamento do câncer

O consultor da IMS Health Brasil, André Fabre Ballalai Ferraz, comenta a tendência da imunoterapia, que promete ser uma revolução no tratamento de diversos tipos de câncer, e seu impacto no mercado, com grandes investimentos para o desenvolvimento dessas moléculas e novas parcerias entre as big pharmas.

A oncologia e a judicialização da saúde

Enrico De Vettori, sócio da área de Life Science e Healthcare da Deloitte, analisa o complexo cenário da oncologia em um contexto de profundas transformações e diz que a garantia de acesso rápido e a qualidade no tratamento oncológico são as medidas mais eficientes para evitar a judicialização em saúde.

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