Limitações importantes ainda afetam os sistemas de farmacovigilância, entre elas a subnotificação e a baixa qualidade das notificações enviadas pelos profissionais da saúde e indústria farmacêutica, por falhas no preenchimento. Adalton Ribeiro, do Centro de Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo, é o primeiro autor de estudo brasileiro que discute a realidade atual e perspectivas da farmacovigilância."Temos um desafio enorme com a entrada dos biossimilares e a farmacovigilância será uma ferramenta fundamental para monitorar a qualidade", alerta.