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AtualizadoQua, 24 Abr 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Notícias


O câncer e a saúde pública

CAPA_ON13_NET_OK_PORTAL.jpgO Sistema Único de Saúde (SUS) instituído em 1988 por preceito constitucional é uma das grandes conquistas que há quase três décadas tenta consolidar o tripé da universalidade, integralidade e equidade da assistência. No mundo real, o SUS vive o paradoxo de um modelo de gestão que transita entre o público e o privado, sente a agonia do subfinanciamento crônico e a pressão por uma fragmentação ainda maior. Há caminhos para revalorizar o SUS? E na assistência oncológica, como melhorar o fluxo do paciente na fila por diagnóstico e tratamento?

Caminhos para a atenção oncológica

ON13_PG8_CAMINHOS_CAPA_NET_OK_PORTAL.jpgSubfinanciamento e dicotomias na relação público-privado desafiam o direito constitucional à saúde e impactam o fluxo do paciente em busca de cuidados. Articular e integrar os diferentes níveis de assistência é um dos caminhos para encurtar a fila de espera.

Transição epidemiológica e assistência em rede

ON13_PG09_EPIDEMIOLOGIA_CAPA_NET_OK_PORTAL.jpgCom o avanço da carga do câncer no Brasil, modelo de assistência em rede enfrenta déficit na infra-estrutura de serviços. Desencontro entre oferta e demanda na prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer também tem raízes em um modelo de assistência concebido para um panorama bem diferente.


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