O anti PD-1 pembrolizumabe (Keytruda®) é líder global entre os oncológicos e está prestes a ser a droga mais vendida do mundo, com vendas anuais estimadas em US$ 22,5 bilhões até 2025. Mas a história de sucesso de Keytruda® deve perder fôlego em 2028, com o fim da proteção patentária nos EUA, União Europeia e também no Brasil. Uma versão biossimilar de pembrolizumabe já está em desenvolvimento e aguarda o fim da exclusividade do originador para oferecer no Brasil um imunobiológico acessível para atender o Sistema Único de Saúde (SUS). Quem protagoniza essa história é o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), em um marco para a pesquisa e desenvolvimento no Brasil.
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