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AtualizadoQua, 17 Abr 2024 9pm

Onconews - Pulmão

  • 18ª Conferência Mundial de Câncer de Pulmão

    WLCC 2017 NET OKA 18ª Conferência Mundial de Câncer de Pulmão (WCLC) é o maior encontro mundial dedicado ao câncer de pulmão e à oncologia torácica, este ano realizado em Yokohama, no Japão. No programa científico, destaque para estratégias de cessação do tabaco e para o projeto de estadiamento proposto pela IALSC, que discute a análise do status da margem de ressecção no câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC), em apresentação do britânico John Edwards.

  • 1º Simpósio de Câncer de Pulmão CTCAN

    simposio pulmao ctcan bxPromovido pelo Centro de Tratamento do Câncer (CTCAN), o 1º Simpósio de Câncer de Pulmão acontece no dia 11 de maio, em Passo Fundo/RS. Em pauta, os temas e práticas mais recentes relacionadas ao cuidado do paciente com câncer de pulmão.

  • 4ª ELCC destaca imunoterapia no tratamento do câncer de pulmão

    2014_elcc_quadrado.jpgDurante décadas, cientistas e médicos achavam que a imunoterapia tivesse um benefício apenas marginal no câncer de pulmão. Agora, uma nova era no tratamento do câncer de pulmão está próxima a acontecer e a imunoterapia pode ter papel central nesse novo cenário. A imunoterapia veio para ficar, disseram os especialistas durante a 4 ª Conferência Europeia de Câncer de Pulmão, que aconteceu entre os dias 26 e 29 de março em Genebra, Suíca.

  • 4º Simpósio Anual do Núcleo de Oncologia Torácica do Instituto COI

    NOT2015_NET_OK.jpgNomes de peso da Oncologia Mundial estarão reunidos nos dias 22 e 23 de outubro, no Rio de Janeiro, para o 4º Simpósio Anual do Núcleo de Oncologia Torácica do Instituto COI – Clínicas Oncológicas Integradas. A expectativa é reunir cerca de 300 profissionais para discutir as novidades no tratamento do câncer de pulmão.

  • 5º Simpósio Internacional de Oncologia Torácica

    Simposio_NOT_COI_NET_OK.jpgO Núcleo de Oncologia Torácica (NOT) do Grupo COI (Clínicas Oncológicas Integradas) promove nos dias 22, 23 e 24 de setembro, no Rio de Janeiro, o 5º Simpósio Internacional de Oncologia Torácica do Grupo COI.

  • A carga global do câncer de pulmão

    pulmao 2020Estudo de Zhang et al. buscou quantificar a carga global, regional e nacional da incidência de câncer de pulmão para os quatro principais subtipos histológicos em 185 países e territórios. Os resultados foram relatados no Lancet Oncologye mostram que o adenocarcinoma se tornou globalmente o subtipo mais comum de câncer de pulmão em 2020.

  • A fotografia do câncer de pulmão no Brasil

    Luiz Henrique de Lima Araujo NET OK 4Pesquisadores brasileiros revisaram a situação atual da prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de pulmão no país. Publicada no Jornal Brasileiro de Pneumologia, a revisão aborda diversos aspectos como controle do tabagismo, educação dos pacientes, desconhecimento por parte dos pacientes, diagnóstico tardio e desigualdade de acesso ao tratamento de câncer no Brasil, e propõe estratégias para superar essas limitações. O oncologista Luiz Henrique Araújo (foto), primeiro autor do artigo e médico do Americas Oncologia e do INCA, comenta o trabalho.

  • A medicina de precisão no câncer de pulmão

    LORENA FRANCO NET OKLorena Alves Teixeira (foto), oncologista do Centro de Tratamento Oncológico (CTO) de Ribeirão Preto, discute avanços e desafios da oncologia de precisão no câncer de pulmão. Lorena é especialista em Oncogenética e foi um dos destaques do primeiro dia do X Congresso Franco-Brasileiro de Oncologia.

  • ABBV-637 + osimertinibe (OSI) no CPCNP recidivado ou refratário EGFR-mutado

    Pulm o Horiz NET OKEstudo de fase 1 de escalonamento e expansão de dose explorou a segurança e a eficácia preliminar do conjugado anticorpo-droga ABBV-637 em combinação com osimertinibe para o tratamento de segunda e terceira linha de pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas recidivado ou refratário EGFR-mutado. Os resultados foram apresentados em sessão mini-oral no ESMO 2023.

  • Ablação pode evitar cirurgia no mesotelioma pleural

    Pulm o DEZ NET OKResultados de estudo apresentado em sessão oral no congresso mundial de câncer de pulmão (WCLC 2023) mostram que a ablação pleural visceral é possível para pacientes com mesotelioma pleural maligno (MPM), indicando seu potencial para limitar a radicalidade e a morbidade da cirurgia para MPM.

  • Adagrasibe é promessa no câncer de pulmão com mutação KRASG12C

    marcelo negrao 21 bxO agente experimental adagrasib apresentou resultados iniciais no ASCO 2022, demonstrando atividade e segurança no tratamento de pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) com mutação KRASG12C. O estudo teve publicação simultânea na New England Journal of Medicine (NEJM), em artigo com participação do oncologista brasileiro Marcelo Vailati Negrão (foto), do MD Anderson Cancer Center.

  • ADAURA: estudo de Fase III demonstra benefício de sobrevida global com osimertinibe adjuvante no CPCNP

    pulmao 2020Os resultados positivos do estudo de Fase III ADAURA demonstram que osimertinibe (Tagrisso®, AstraZeneca) melhora a sobrevida global (SG) de pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) estágio inicial (IB, II e IIIA) com mutação no receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFRm) após ressecção completa do tumor com intenção curativa. O tratamento adjuvante com osimertinibe mostrou benefício clínico e estatisticamente significativo de SG nessa população de pacientes, cumprindo o principal endpoint secundário do estudo.

  • ADAURA: Osimertinibe adjuvante aumenta sobrevida global no CPCNP

    ON28 PG4 ENTREVISTA GILBERTO CASTRO 2 NET OKO tratamento adjuvante com osimertinibe (Tagrisso®) reduz significativamente o risco de morte em adultos com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) completamente ressecado, com mutação no EGFR (EGFRm) e doença estágio IB, II ou IIIA. É o que mostra a análise final de sobrevida global do estudo de fase 3 ADAURA apresentada em Sessão Plenária (LBA3) no ASCO 2023, com resultados que reforçam osimertinibe adjuvante como o padrão atual de tratamento para esses pacientes. O oncologista Gilberto de Castro Jr. (foto), do ICESP, comenta os resultados do estudo, publicado simultaneamente no New England Journal of Medicine (NEJM).

  • ADAURA: Osimertinibe adjuvante aumenta sobrevida global no CPCNP

    O tratamento adjuvante com osimertinibe (Tagrisso®, Astrazeneca) reduz significativamente o risco de morte em adultos com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) completamente ressecado, com mutação no EGFR (EGFRm) e doença estágio IB, II ou IIIA. É o que mostra a análise final de sobrevida global do estudo de fase 3 ADAURA apresentada pelo oncologista Roy Herbst, do Yale Cancer Center, em Sessão Plenária (LBA3) no ASCO 2023, com resultados que reforçam osimertinibe adjuvante como o padrão atual de tratamento para esses pacientes.1 Os resultados foram publicados simultaneamente no New England Journal of Medicine (NEJM).2

    Neste ensaio foram inscritos pacientes adultos (com idade ≥18 anos [≥20 no Japão e Taiwan] e com bom status de desempenho (PS 0/1 da OMS), com CPCNP com mutação EGFR (EGFRm) totalmente ressecado (ex19del/L858R), doença estágio IB, II ou IIIA (AJCC/UICC 7ª edição). Os pacientes elegíveis foram randomizados 1:1 para receber osimertinibe 80 mg uma vez ao dia, ou placebo, até a recorrência da doença, conclusão do tratamento em três anos ou critério de descontinuação. O endpoint primário foi sobrevida livre de doença (SLD) no estágio IIꟷIIIA. Endpoints secundários incluíram SLD no estágio IBꟷIIIA, sobrevida global (SG) e segurança.

  • ADAURA: osimertinibe adjuvante no CPCNP estágio IB-IIIA EGFR-mutado ressecado

    harada mskcc 2021 okCom mais 2 anos de seguimento, a atualização do estudo Fase 3 ADAURA demonstrou benefício prolongado de sobrevida livre de doença (SLD), risco reduzido de recorrência local e à distância, melhor SLD do sistema nervoso central e um perfil de segurança consistente, apoiando a eficácia de osimertinibe (Tagrisso®, Astrazeneca) adjuvante em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) estádio IB-IIIA EGFR-mutado após ressecção tumoral completa e quimioterapia adjuvante, quando indicada. Os resultados foram apresentados na ESMO 2022 e publicados dia 31 de janeiro no Journal of Clinical Oncology (JCO). O oncologista Guilherme Harada (foto), advanced clinical fellow no Memorial Sloan Kettering Cancer Center, comenta os resultados.

  • ADAURA: resultados de longo prazo confirmam osimertinibe adjuvante como padrão de tratamento no CPCNP

    Com seguimento dos pacientes por mais 2 anos desde a primeira apresentação do estudo em 2020, resultados atualizados do ensaio ADAURA apresentados no ESMO 2022 reforçam osimertinibe (Tagrisso®, Astrazeneca) como padrão de tratamento adjuvante para pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) estágio IB-IIIA com mutação EGFR (EGFRm) após ressecção tumoral completa e quimioterapia adjuvante, quando indicada. O seguimento prolongado permitiu a todos os pacientes a oportunidade de completar três anos de tratamento adjuvante e confirmou que osimertinibe manteve benefício sustentado, reduzindo o risco de recorrência da doença ou morte em 77% (razão de risco [HR] de 0,23; intervalo de confiança de 95% [IC] 0,18-0,30) na população da análise primária (Estágios II-IIIA) e em 73% (HR 0,27; IC 95% 0,21-0,34) na população geral (Estágios IB-IIIA).

  • Adenocarcinoma de pulmão no Sul do Brasil

    tiago andreis 2 vale essaTiago F. Andreis (foto) é o primeiro autor de estudo que investigou a epidemiologia molecular de pacientes com adenocarcinoma de pulmão no sul do Brasil e revelou um perfil de mutação distinto do observado em outras regiões do País. Publicado no Journal of Global Oncology (JGO), o trabalho  teve orientação dos pesquisadores Patrícia Prolla e Gabriel Macedo, do Programa de Medicina Personalizada do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

  • Adesão a serviços de cessação do tabagismo durante exames de câncer de pulmão

    Cigarro NET OKOs serviços de cessação do tabagismo (SCT) oferecidos no momento do rastreio do câncer de pulmão apresentam alta taxa de aceitação pelos fumantes. Os resultados são do estudo apresentado por William Evans, professor do Departamento de Oncologia da McMaster University e Conselheiro Clínico de Cessação do Tabagismo no Cancer Care Ontario, durante a WCLC 2018, em Toronto, Canadá.

  • Adjuvância em câncer de pulmão pequenas células

    BALANCO_PULMAO_horiz_bx.jpgArtigo publicado no JCO de abril discute a melhor abordagem para o tratamento do câncer de pulmão pequenas células (CPPC) na doença inicial. Evidências amparadas em dados retrospectivos mostraram que a ressecção leva a resultados mais favoráveis e deve ser considerada como opção preferencial para o tratamento de pacientes com doença inicial (T1-2N0M0), em combinação com quimioterapia adjuvante e irradiação craniana profilática.

  • Adjuvância tardia e sobrevida no câncer de pulmão

    Pulm__o_2017_NET_OK.jpgUm estudo publicado online no JAMA Oncology em 5 de janeiro sugere que pacientes com câncer de pulmão não pequenas células podem se beneficiar da quimioterapia adjuvante iniciada até quatro meses após a cirurgia. Foram avaliados retrospectivamente dados de 12473 pacientes com CPNPC em estádios I, II ou III do National Cancer Database.