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AtualizadoQua, 24 Abr 2024 8pm

Onconews - Oncohematologia

  • 56ª ASH e as novidades da oncohematologia mundial

    ash_logo.pngAconteceu no Moscone Center em São Francisco, Califórnia, a 56ª edição do encontro anual da ASH, a conferência da Sociedade Americana de Hematologia. Este ano, de 6 a 9 de dezembro a ASH apresentou mais de 3 mil abstracts, entre a exibição de pôsteres e apresentações orais , com as últimas novidades da oncohematologia mundial. Veja o que foi destaque na ASH 2014.

  • ELEVATE TN: acalabrutinibe no tratamento de primeira linha da leucemia linfocítica crônica

    alan skarbnik bxEstudo de Fase III publicado no Lancet demonstrou a atividade do inibidor seletivo e covalente da tirosina-quinase de Bruton acalabrutinibe em pacientes com leucemia linfocítica crônica virgens de tratamento. O hematologista brasileiro Alan Skarbnik (foto), diretor do Programa de Doenças Linfoproliferativas do Novant Health Cancer Institute, em Charlotte, Estados Unidos, é um dos autores do trabalho.

  • Gilteritinib melhora a sobrevida de pacientes com leucemia mieloide aguda

    perl alexander bxO tratamento com a terapia-alvo gilteritinib (Xospata, Astellas) melhorou a sobrevida de pacientes com leucemia mieloide aguda (LMA) recidivada ou refratária com mutação FLT3 em comparação com regimes de quimioterapia padrão. Os resultados do estudo de fase III ADMIRAL foram apresentados no AACR 2019 por Alexander E. Perl (foto), professor associado da Divisão de Hematologia/Oncologia da Escola de Medicina Perelman, Universidade da Pensilvânia, e membro do Abramson Cancer Center..

  • Novas combinações de venetoclax com inibidores de BTK no tratamento da LLC

    oncohemato maio samaritanoO Hospital Samaritano, do Grupo Americas, realiza dia 31 de maio, às 19h, uma discussão multidisciplinar sobre ‘Novas combinações de venetoclax com inibidores de BTK no tratamento da LLC’. A apresentação será realizada pelo hematologista Jean Buger, professor na Universidade do Texas MD Anderson Cancer Center.

  • 13ª Brazilian Lymphoma Conference

    linfoma conference 23O diagnóstico e tratamento dos linfomas e da leucemia linfocítica crônica estão em pauta na 13ª Brazilian Lymphoma Conference (BLC 2023), que acontece online entre os dias 29 de março e 1° de abril.

  • 19ª EHA: Novo agente mostra atividade em LLC de alto risco

    leucemia1.jpgA leucemia linfocítica crônica (LLC) é o tipo de leucemia mais comum em adultos no mundo ocidental. Resultados promissores de estudo de fase I que investiga o agente ABT-199 em pacientes com LLC foram apresentados em Milão, durante a 19ª EHA, conferência promovida pela European Hematology Association (EHA).

  • 2º Encontro Ibero-Americano sobre Leucemia Linfocítica Crônica - IBAM

    IBAM_LLC_NET_OK.jpgA Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH) promove dias 23 e 24 de setembro, em São Paulo, o 2º Encontro Latino-Americano sobre Leucemia Linfocítica Crônica (LLC) – IBAM.

  • 57ª ASH: nova geração de agentes em mieloma múltiplo

    Maiolino_1_NET_OK.jpgGrandes estudos concentraram as atenções na 57ª ASH, o maior encontro da hematologia mundial, realizado de 5 a 8 de dezembro, em Orlando, EUA. Angelo Maiolino (foto) comenta o que foi destaque no tratamento do Mieloma Múltiplo. O especialista lembra que nas semanas que antecederam o ASH, três novas drogas foram aprovadas pelo FDA para o tratamento do mieloma múltiplo recidivado ou refratário. 

  • A medicina de precisão no câncer de pulmão

    LORENA FRANCO NET OKLorena Alves Teixeira (foto), oncologista do Centro de Tratamento Oncológico (CTO) de Ribeirão Preto, discute avanços e desafios da oncologia de precisão no câncer de pulmão. Lorena é especialista em Oncogenética e foi um dos destaques do primeiro dia do X Congresso Franco-Brasileiro de Oncologia.

  • ABHH destaca novo paradigma da onco-hematologia

    Chiattone1_baixa.jpgDepois da ASCO, grandes nomes da onco-hematologia brasileira participaram do 19º Congresso da European Hematology Association (EHA), encontro que é palco dos principais avanços terapêuticos. É nesse contexto que a evolução vivida pela especialidade fica ainda mais evidente. “Estamos diante de um novo paradigma no tratamento do câncer e na onco-hematologia posso dizer que essa nova era é sentida de forma ainda mais intensa, com a maior compreensão dos mecanismos biológicos das diversas doenças“, diz Carlos Chiattone, da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH).

  • Acalabrutinibe em monoterapia no linfoma celular do manto refratário/recidivado

    HEMATOA eficácia e segurança de acalabrutinibe em pacientes com linfoma de células do manto (MCL) recidivado/refratário (R/R) foi demonstrada em um estudo de Fase II de braço único (ACE-LY-004; NCT02213926) após um acompanhamento médio de 26 meses (Wang M, et al. Leukemia. 2019; 33: 2762-6). Agora, resultados após um ano adicional de acompanhamento apresentados no ASH 2020 suportam o uso a longo prazo de acalabrutinibe nesses pacientes.

  • Acalabrutinibe em monoterapia: eventos cardiovasculares em pacientes com leucemia linfocítica crônica

    cardio onco bxAnálise agrupada apresentada no ASH 2020 buscou caracterizar os eventos adversos cardiovasculares em pacientes com leucemia linfocítica crônica que receberam monoterapia com o inibidor da tirosina quinase de Bruton (BTK) acalabrutinibe. “Nossos dados sugerem um baixo risco de eventos adversos cardiovasculares com o tratamento com acalabrutinibe nessa população de pacientes”, destacam os autores.

  • Acalabrutinibe na LLC com transformação de Richter

    alan skarbnik bxPacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC) que evoluem para transformação de Richter (morfologia difusa de linfoma de grandes células B) têm poucas opções terapêuticas. Análise de Eyre et al. publicada no Lancet Hematology apresenta resultados de estudo de Fase 1-2 que avaliou a segurança e atividade de acalabrutinibe nessa população. O hematologista Alan Skarbnik (foto), diretor do Programa de Doenças Linfoproliferativas do Novant Health Cancer Institute, em Charlotte, Estados Unidos, analisa os resultados.

  • AETHERA: Brentuximabe Vedotin em linfoma de Hodgkin

    Hodgkin_lymphoma__1__mixed_cellulary_type_NET_OK.jpgA 56ª ASH apresentou os resultados do estudo de fase III AETHERA, que investiga o uso do Brentuximabe Vedotin no tratamento de pacientes com Linfoma de Hodgkin com risco de progressão da doença, após o transplante autólogo.

  • ALCANZA: brentuximabe vedotin em linfoma cutâneo de células T CD30+

    Durante a 58ªASH, o estudo randomizado de fase 3 ALCANZA (Abstr 182) demonstrou resultado clínico superior do anticorpo droga-conjugado anti-CD30 brentuximabe vedotin (BV) em comparação com as atuais opções padrão de cuidados - (metotrexato (MTX) ou bexaroteno (Bex), no linfoma cutâneo de células T.

  • ALCYONE mostra resultados no mieloma múltiplo

    HEMATOResultados do estudo de fase III ALCYONE apresentados em sessão plenária na ASH 2017 reforçam evidências do benefício de daratumumabe no tratamento de pacientes com mieloma múltiplo recém diagnosticados e não elegíveis ao transplante.

  • ALCYONE: daratumumabe na primeira linha em mieloma múltiplo

    ASH Sangue NET OKO estudo de fase III ALCYONE, que avalia daratumumabe em combinação com bortezomibe, melfalano e prednisona (VMP) no tratamento de primeira linha de pacientes com mieloma múltiplo, alcançou o desfecho primário. É o que mostram os resultados da análise interina pré-planejada, avaliados por um comitê independente.

  • ALPINE: Zanubrutinib é superior a ibrutinibe na leucemia linfocítica crônica recidivada/refratária

    jennifer brownZanubrutinib, um novo agente experimental, mostrou superioridade comparado a ibrutinibe no tratamento de pacientes com leucemia linfocítica crônica com doença recidivada/refratária e em pacientes com linfoma linfocítico de células pequenas (R/R CLL/SLL). É o que mostram os resultados de estudo randomizado de fase 3 (ALPINE) destacado no ASH 2022, que provou a superioridade de zanubrutinib comparado a ibrutinibe tanto na taxa de resposta global, quanto na sobrevida livre de progressão (LBA6). Os resultados foram apresentados por Jennifer R. Brown, diretora do Centro de Leucemia Linfocítica Crônica do Dana-Farber Cancer Institute, e publicados simultaneamente na New England Journal of Medicine (NEJM). 

  • Alterações genéticas e o papel das novas tecnologias na abordagem do mieloma múltiplo

    ASH_2015_blood_cells_NET_OK.jpgEm artigo exclusivo, Ilana R Zalcberg, pesquisadora principal do Laboratório de Biologia Molecular CEMO-INCA e Cristiana Solza, professora adjunta de hematologia no Hospital Universitário Pedro Ernesto, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) abordam o panorama do mieloma múltiplo (MM). Segundo as especialistas, embora as plataformas de alta performance e resolução,quando utilizadas na onco-hematologia, tenham expandido nosso conhecimento em relação ao mecanismo das doenças e tratamento, elas ainda apresentam lacunas em relação à metodologia, normalização e infraestrutura necessárias para a translação definitiva desse conhecimento para a prática clínica.

  • Alterações no microbioma e progressão no mieloma múltiplo

    microbioma humanoAnálise do microbioma intestinal de pacientes recém-diagnosticados com mieloma múltiplo (MM) identificou pela primeira vez diferenças significativas na composição bacteriana dessa população de pacientes, com papel ativo na progressão da doença. Os resultados estão em artigo publicado em acesso aberto no Microbiome Journal.