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AtualizadoQui, 25 Abr 2024 4pm

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Daichii Sankyo

 

Avaliação geriátrica como ferramenta complementar em pacientes com tumores gastrointestinais

marcos e noraOs oncologistas Nora Forones e Marcos Dumont Santos são autores de estudo prospectivo selecionado para apresentação em pôster no ESMO GI 2022 que utiliza a avaliação geriátrica ampla (CGA) em uma população de pacientes com mais de 60 anos de idade em tratamento quimioterápico para neoplasias do trato digestivo atendidos no Hospital Universitário da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).


Inibição de BRAF, MEK e PD-1 no câncer colorretal BRAFV600E

Colorretal OK NET OK ASCO 2016Ensaio clínico destacado no ESMO GI 2022 em apresentação de Ryan Corcoran, da Harvard Medical School, mostrou resultados da combinação de spartalizumab, dabrafenibe e trametinibe em pacientes com câncer colorretal com mutação BRAFV600E, com dados de eficácia que superam controles históricos nessa população de pacientes.

Biópsia líquida e desfecho clínico no adenocarcinoma de apêndice

biopsia liquida 2019 bxEstudo do MD Anderson Cancer Center apresentado no ESMO GI 2022 avaliou o DNA tumoral circulante (ctDNA) no adenocarcinoma de apêndice, analisando prevalência, preditores e correlação com desfecho clínico. Os resultados apresentados por Fadl Zeinedinne mostram que o  ctDNA detectável foi um fator de risco para recorrência e associado a pior sobrevida.

Impacto da mutação BRAF-V600E na genômica do câncer colorretal

Murad 2019 bxEstudo apresentado no ESMO GI 2022 avaliou o impacto da mutação BRAF-V600E nas características imunológicas do microambiente tumoral (TME) e alterações genômicas associadas em pacientes com câncer colorretal (CRC) com alta instabilidade de microssatélites (MSI-H) ou deficiência de reparo (dMMR). O oncologista André Murad (foto) analisa os resultados.

Radioterapia com iodo-131 no colangiocarcinoma

rafael ferreiraA radioterapia com iodo-131 (131I) em diferentes doses e o tempo de exposição está associado à subexpressão de HIF e VEGF, marcadores associados a criação de novos vasos sanguíneos, em células de colangiocarcinoma intra e extra-hepáticas. É o que aponta estudo selecionado para apresentação em poster no ESMO GI 2022, com participação de pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas, da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto e da Universidade de Coimbra. O biomédico Rafael Fernandes Ferreira (foto) é o primeiro autor do trabalho.

PARADIGM: panitumumabe supera bevacizumabe no câncer colorretal

rachel riechelmann 2021 bxEstudo japonês (PARADIGM) destacado em apresentação oral no ESMO GI 2022 mostrou benefício de sobrevida global de panitumumabe versus bevacizumabe em pacientes com câncer colorretal metastático RAS selvagem (WT) com tumores primários do lado esquerdo. A combinação de panitumumabe + mFOLFOX6 versus bevacizumabe + mFOLFOX6 passa a estabelecer uma nova opção de primeira linha para essa população de pacientes, sustentam os autores. “A maior vantagem desse trabalho é o fato de ser o primeiro a avaliar especificamente tumores do cólon esquerdo de forma prospectiva”, avalia Rachel Riechelmann (foto), diretora do Departamento de Oncologia do A.C. Camargo Cancer Center e presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

HIMALAYA: durvalumabe e tremelimumabe no carcinoma hepatocelular

alexandre palladino inca bxEstudo randomizado internacional de Fase 3 (HIMALAYA) mostrou que a combinação dos imunoterápicos durvalumabe e tremelimumabe melhorou significativamente a sobrevida global (SG) versus sorafenibe em pacientes com carcinoma hepatocelular irressecável. Agora, análise apresentada no ESMO GI 2022 trouxe resultados por função hepática basal e concluiu que esse regime, designado de regime STRIDE, mostrou perfil benefício-risco favorável, indicando que tanto STRIDE quanto durvalumabe em monoterapia podem representar novas opções de tratamento no carcinoma hepatocelular irressecável para pacientes com função hepática comprometida. Alexandre Palladino (foto), chefe da oncologia clínica do Hospital do Câncer I (INCA), comenta os resultados.

RATIONALE-306: tislelizumabe mais quimioterapia na primeira linha do câncer de esôfago avançado ou metastático

tulio pfifer 21A combinação do anti-PD-1 tislelizumabe e quimioterapia melhorou significativamente a sobrevida global no tratamento de primeira linha de pacientes com carcinoma de células escamosas de esôfago irressecável, localmente avançado ou metastático, independentemente do status de PD-L1. Os resultados são do estudo de Fase 3 RATIONALE 306, selecionados como Late Breaking Abstract 1 (LBA1) no ESMO GI 2022. Tulio Pfiffer (foto), oncologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, comenta os resultados.

Novo índice de fragilidade prediz resultados de curto prazo após esofagectomia em idosos

Idoso hospitalApesar dos avanços nos cuidados perioperatórios, pacientes com câncer de esôfago submetidos à esofagectomia apresentam alto risco de morbidade e mortalidade pós-operatórias. No ESMO GI 2022, pesquisadores do Memorial Sloan Kettering Cancer Center apresentaram um novo índice desenvolvido na instituição que pretende determinar a associação entre a fragilidade e os resultados de curto prazo de pacientes idosos.


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