25042024Qui
AtualizadoQui, 25 Abr 2024 4pm

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Daichii Sankyo

 

DYNAMIC Trial: quimioterapia adjuvante guiada por ctDNA no câncer de cólon estádio II

jeanne tieNo câncer de cólon estádio II, uma abordagem de tratamento guiada por DNA tumoral circulante (ctDNA) reduziu o uso de quimioterapia adjuvante, sem comprometer a sobrevida livre de recorrência. Os resultados do estudo randomizado de fase II DYNAMIC foram apresentados em sessão oral no ASCO 2022 por Jeanne Tie (foto), oncologista do Peter MacCallum Cancer Centre, Austrália, e publicados simultaneamente na New England Journal of Medicine.


Promessa no carcinoma adenoide cístico

renata ferrarotto.jpg.resizeA brasileira Renata Ferrarotto (foto), professora associada e diretora de Pesquisa Clínica em Cabeça e Pescoço do MD Anderson Cancer Center, é primeira autora de estudo de Fase 2 com axitinibe e avelumabe em pacientes com carcinoma adenoide cístico. Os resultados, com elevada taxa de resposta e sobrevida livre de progressão de 57% em 6 meses, são tema de Poster Discussion (Abstr 6019).

LuPSMA versus cabazitaxel no câncer de próstata metastático resistente a castração

jose mauricio 21 bxEstudo que avaliou 177 Lu-PSMA-617 (LuPSMA) versus cabazitaxel no câncer de próstata metastático resistente à castração (mCRPC) apresentou resultados de sobrevida global após acompanhamento médio de 3 anos (TheraP/ANZUP 1603). Quem comenta os resultados é o oncologista José Mauricio Mota (foto), chefe do grupo de tumores geniturinários (oncologia clínica) do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP-FMUSP) e oncologista titular da Oncologia D’Or.

Impacto do diagnóstico de câncer e de diferentes terapias sistêmicas na resposta imunológica após a vacinação contra COVID-19

guilherme marta 2 bxGuilherme Nader-Marta (foto), do Institut Jules Bordet (Université Libre de Bruxelles), apresenta na sessão de pôster trabalho que discute o impacto do diagnóstico de câncer e dos diferentes tipos de terapias sistêmicas antineoplásicas na resposta imunológica antiviral após a vacinação contra COVID-19. O oncologista foi contemplado com o Annual Meeting Merit Awards, destinado a jovens oncologistas que são os primeiros autores de trabalhos de alta qualidade selecionados para apresentação no congresso de Chicago.

Durvalumabe e imunorradioterapia no câncer de pulmão

pulmao3No câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) avançado, a alta expressão de PD-L1 (> 50%) demonstra resposta e sobrevida superiores com inibidores de checkpoint imune em comparação com a quimioterapia. Estudo de Fase I apresentado em Poster Discussion no ASCO 2022 sugere que é seguro e viável substituir quimioterapia por durvalumabe concomitante a radioterapia (RT) em pacientes com CPCNP localmente avançado com alta expressão de PD-L1.

Ixa-Dara mostra resultados no mieloma múltiplo recidivado

MAIOLINO NET OKEstudo de Fase 2 avaliou a eficácia e tolerabilidade da combinação de Ixazomibe-Daratumumabe (Ixa-Dara) sem dexametasona em idosos frágeis com mieloma múltiplo recidivado (RRMM). Os resultados foram apresentados por Xavier Leleu, do grupo francês de pesquisa em mieloma, e mostram que em um seguimento mediano de 11,6 meses, a sobrevida livre de progressão mediana foi de 16 meses e a mediana de sobrevida global não foi alcançada (estimada em 76% em um ano). O oncohematologista Angelo Maiolino (foto) comenta os principais achados.

DESTINY-Breast03 atualiza análise de segurança

mama5Na análise primária do ensaio DESTINY-Breast03 (NCT03529110), com data de corte de 21 de maio de 2021, o anticorpo droga conjugado trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) mostrou superioridade sobre T-DM1 em pacientes com câncer de mama metastático HER2+, com benefício significativo de sobrevida livre de progressão (HR, 0,284; IC 95%, 0,217-0,373; P <0,001) e perfil de segurança consistente com estudos anteriores. Agora, análise apresentada no ASCO 2022 atualiza os dados de segurança com acompanhamento mais longo e mostra que eventos adversos graves e de qualquer grau foram semelhantes nos dois braços de análise, enquanto as taxas de incidência ajustadas à exposição foram menores para T-DXd, apoiando o benefício clínico de T-DXd sobre T-DM1.

SBRT no câncer de mama oligometastático não aumenta sobrevida

mama2Estudo randomizado de Fase IIR/III (NRG-BR002) destacado em sessão oral no ASCO 2022 procurou determinar a eficácia da terapia sistêmica padrão associada ao tratamento direcionado às metástases, como radioterapia corporal estereotática (SBRT) ou ressecção cirúrgica (SR), como primeira linha do câncer de mama oligometastático. Os resultados apresentados mostram que o tratamento direcionado às metástases não melhorou a sobrevida quando adicionado à terapia padrão.

Alpelisibe no câncer de mama avançado

azambuja ok bxNo ensaio SOLAR-1, alpelisibe (ALP) combinado a fulvestranto (FUL) melhorou a sobrevida livre de progressão (SLP) versus placebo (PBO) + FUL em pacientes com câncer de mama avançado HR+, HER2-negativo que progrediram após tratamento com um inibidor de aromatase. No ASCO 2022, os pesquisadores apresentam dados de eficácia de alpelisibe nas coortes com e sem PIK3CA alterada, correlacionando os resultados com o perfil genômico. “Este estudo ressalta a real necessidade de biomarcadores preditivos aos tratamentos para os pacientes com câncer de mama metastático”, observa o oncologista Evandro de Azambuja (foto), do Instituto Jules Bordet, na Bélgica.

MAINTAIN: ribociclibe mostra benefício de sobrevida no câncer de mama metastático após progressão a CDK4/6i

fabio franke bxEstudo de fase II, multicêntrico, randomizado, avaliou a eficácia de fulvestranto ou exemestano +/- ribociclibe em pacientes com câncer de mama metastático HR+HER2- que progrediram a qualquer inibidor de ciclinas (CDK 4/6i) + qualquer terapia endócrina (TE). Os resultados foram apresentados no ASCO 2022 em sessão oral (Abstract # LBA1004). "O estudo trouxe dados muito importantes para esse perfil de pacientes. A resposta em sobrevida livre de progressão foi expressiva no subgrupo ESR1 WT com hazard ratio de 0.30. O estudo confirma o quão complexo é o mecanismo de resistência endócrina e dá embasamento para futuros trials nessa população", avalia o oncologista Fabio Franke (foto), diretor do Oncosite Centro de Pesquisa Clínica em Oncologia. 


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