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AtualizadoSex, 19 Abr 2024 10pm

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Daichii Sankyo

 

ASCO 2015

Novidades na oncohematologia são apresentadas na ASCO

Onco_hemto_300x175.jpgNa oncohematologia, resultados de quatro estudos pivotais mostram que novas terapias podem ter papel em leucemia linfocítica crônica, (LLC), mielofibrose, linfoma não-Hodgkin indolente (LNH) e mieloma múltiplo. Acompanhe a cobertura completa da ASCO 2015.

No esteio de um leque de inovações, a Leucemia Linfocítica Crônica vive uma verdadeira revolução, que coloca mais uma vez em evidência na ASCO os estudos com o ibrutinib (Imbruvica®), da Janssen (LBA 7005). A análise interina de um grande estudo de fase III sugere que a adição de Ibrutinib ao regime padrão bendamustina / rituximabe pode melhorar os resultados para pacientes com leucemia linfocítica crônica resistente ao tratamento standard. O ibrutinib é o primeiro inibidor covalente da tirosina quinase de Bruton e deve se firmar como o melhor padrão de cuidados em esquemas de combinação no cenário da LLC refratária ou na recidiva.

A LLC é a leucemia mais frequente nos países ocidentais e é uma doença predominantemente do idoso, com média de 64 a 70 anos ao diagnóstico.

O estudo GADOLIN mostrou os resultados do estudo que investiga a eficácia e a segurança do anti CD-20 obinutuzumabe (GAZYVA®) em combinação com bendamustina versus bendamustina isoladamente, em pacientes com linfoma não-hodgkin indolente, que progrediram ao tratamento de primeira linha. Os dados do ensaio clínico de fase III demonstraram  que a adição de obinutuzumab a bendamustina mais do que dobra a duração de remissão de pacientes com LNH indolente(LBA 8502).

Obinutuzumabe é um anticorpo monoclonal totalmente humanizado, criado para se ligar ao antígeno CD20, uma proteína encontrada apenas na superfície de células B. Análises anteriores já haviam anunciado o resultado positivo do ensaio GADOLIN, que alcançou o desfecho primário de sobrevida livre de progressão no braço de combinação.
Agora, os dados apresentados na ASCO devem embasar o registro no FDA e EMA.

Em mieloma múltiplo, o anticorpo monoclonal daratumumab concentrou as atenções na ASCO. O ensaio de fase II com o anti-CD38 daratumumab se mostou eficaz como monoterapia no tratamento de pacientes com mieloma múltiplo fortemente tratados (LBA 8512).

Outra novidade é o estudo de fase III sugere que pacritinib é mais eficaz do que as terapias atuais para mielofibrose, especialmente para pacientes com baixa contagem de plaquetas. Os resultados do estudo de fase III com pacritinib mostram nesta 51ª ASCO que o inibidor da proteína JAK2 trouxe benefícios clínicos em pacientes com mielofibrose não candidatos ao transplante alogênico de células-tronco (LBA 7006).

Leia Mais: HELIOS: Ibrutinib mostra benefícios na LLC recidivada

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Promessas na oncohematologia

 









 

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