O oncologista Luiz Alberto Mattos (foto) e colegas do Serviço de Oncologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco abordam em artigo os avanços e desafios no tratamento do câncer de pâncreas localizado.
O oncologista Luiz Alberto Mattos (foto) e colegas do Serviço de Oncologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco abordam em artigo os avanços e desafios no tratamento do câncer de pâncreas localizado.
Estudo de pesquisadores brasileiros publicado online no Journal of Global Oncology (JGO) dia 20 de julho buscou estimar o impacto da falta de acesso a terapias anti-HER2 na mortalidade de pacientes com câncer de mama avançado HER2-positivo tratados no sistema de saúde pública no Brasil. O oncologista Carlos Barrios (foto) é um dos autores.
O Lancet Oncology acaba de publicar na edição de julho dois artigos sobre hipofracionamento no tratamento do câncer de próstata, que descrevem dois importantes estudos de fase III. Conheça os dados, com a análise do radio-oncologista Robson Ferrigno (foto), do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes, da Beneficência Portuguesa de São Paulo.
Em artigo exclusivo, o cirurgião oncológico Thales Paulo Batista (foto), do Hospital de Câncer de Pernambuco e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO), comenta estudo que avalia a utilização de abordagens mais seletivas dos linfonodos em pacientes com câncer de endométrio em estágio inicial.
Vanessa Dybal (foto), oncologista do grupo de mama da clínica AMO (Assistência Multidisciplinar em Oncologia), em Salvador, e coordenadora do Centro de Pesquisa Clínica ÉTICA, comenta três trabalhos em câncer de mama que mereceram destaque na ASCO 2016: os estudos MA.17 e PALOMA 2, que abordaram o tratamento de manejo hormonal, e o estudo PHEREXA, que avaliou o bloqueio duplo em segunda linha para a doença HER2 positiva.
O mastologista Afonso Celso Pinto Nazário (foto), Professor Livre-Docente da Disciplina de Mastologia da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM-UNIFESP) e Presidente da Comissão Especializada em Mastologia da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO); e Vanessa Monteiro Sanvido, mestre e pós-graduanda da Disciplina de Mastologia da EPM-UNIFESP, assinam artigo sobre a drenagem pós-esvaziamento axilar no câncer de mama.
Em artigo exclusivo, Drielle Zanuncio Omido Araujo e Rubens Chojniak (foto), médicos radiologistas do Departamento de Imagem do Hospital A.C.Camargo Cancer Center, fazem uma revisão das indicações, limitações, técnicas e interpretação dos exames de imagem no diagnóstico e estadiamento do câncer de próstata.
O Programa de Prevenção Contínua de Melanoma (PPCM) do Hospital Amaral Carvalho, em Jaú, é tema do artigo da dermatologista Ana Gabriela Sálvio (foto) e colegas. O Programa orienta e faz diagnóstico precoce através da dermatoscopia e telemedicina e demonstrou ser eficaz, com impacto observado no aumento de diagnósticos dos melanomas “in situ” (EC 0) e queda do EC I e II.
Em nome da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO), os cirurgiões oncológicos Glauco Baiocchi Neto, Gustavo Guitmann e Audrey Tsunoda assinam artigo sobre os destaques do último congresso da Society of Gynecologic Oncology, realizado em San Diego, EUA, no final de março. Os autores mostram os estudos que avaliaram a pesquisa do linfonodo sentinela em câncer ginecológico, assim como o trabalho que sugere o papel da hormonioterapia no carcinoma seroso de ovário de baixo grau.
Laercio Gomes Lourenço (foto), chefe do Grupo de Esôfago, Estômago, Duodeno e Intestino Delgado do Departamento de Cirurgia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e presidente da Associação Brasileira de Câncer Gástrico, discute a videolaparoscopia no GIST gástrico, ressaltando sua indicação, as vantagens e os riscos desse procedimento.
Estudos que prometem traçar novos rumos no desenvolvimento terapêutico do câncer ginecológico foram anunciados durante o congresso anual da Sociedade Americana de Ginecologia Oncológica. Dados do GOG 252 apresentaram a esperada comparação entre quimioterapia em dose densa e intraperitoneal (IP) no câncer epitelial de ovário, com resultados desapontadores para a abordagem IP. O estudo SAR 3007 mostrou benefícios da trabectedina em leiomiossarcoma uterino e também deve mudar a prática clínica. Confira artigo exclusivo do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG).