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AtualizadoQui, 18 Abr 2024 6pm

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Daichii Sankyo

 

Pesquisas made in Brazil

TEC_ON8_1_Bx.jpgGrupos brasileiros estudam alternativas que podem baratear o custo dos cuidados com o câncer. Abordagens buscam promover maior agilidade no diagnóstico do melanoma e economia nas técnicas de marcação e localização de tumores de mama.


O mapa do câncer no Brasil

Mapa_Lupa_NET_OK.jpgEles têm a missão de disseminar informação para a sociedade civil e subsidiar a gestão de políticas públicas. A epidemiologista Maria Paula Curado fala dos Registros de Câncer de Base Populacional e mostra como refinar o mapa do câncer no Brasil.

Discordâncias diagnósticas

PATOLOGIA_ON7_NET_OK.jpgEm tempos de seleção molecular e terapias personalizadas, falhas no diagnóstico morfológico e molecular do câncer podem levar o paciente a perder uma janela de oportunidades e prejudicar seriamente o desfecho clínico. “No momento atual, quando evoluímos a cada dia para tratamentos mais conservadores, errar um diagnóstico pode levar a uma cirurgia desnecessária", defende Helenice Gobbi, nome de referência na patologia mamária.

Melanoma: prevenção primária e secundária

Melanoma_v3_NET_OK.jpgBrasil precisa adotar políticas públicas capazes de sensibilizar a população e reverter a curva ascendente de casos de câncer de pele no país, incluindo melanoma. Difundir a regra do ABCDE pode ser um bom caminho para aumentar a conscientização do problema.

Rastreamento do câncer do colo uterino

PREVENCAO_HPV_NET_OK.jpgExperiência do Hospital de Câncer de Barretos mostra superioridade da citologia em base líquida. O estudo RODEO mostrou que o método foi significativamente superior ao esfregaço convencional na detecção de lesões intraepiteliais cervicais escamosas de alto grau.

Quimioterapia e segurança ocupacional

Annemeri.jpgAnnemeri Livinalli (foto), da Sociedade Brasileira de Farmacêuticos em Oncologia (SOBRAFO),comenta o estudo do National Institute for Occupational Safety and Health sobre manipulação e administração de antineoplásicos.

Uma nova via terapêutica?

CART_NET_OK.jpgCom resultados empolgantes em tumores hematológicos, a eficácia das células CAR começa a ser testada também em diversos tipos de tumores sólidos. A abordagem se baseia no uso de uma molécula chamada CAR, os receptores quiméricos de antígeno, aplicada aos linfócitos T.

O peso da obesidade

OBESIDADE_NET_OK.jpgExcesso de gordura corporal eleva níveis de hormônios como insulina, leptina, estrogênio e fatores de crescimento que estimulam a proliferação celular e inibem a apoptose. Índice de massa corporal (IMC) elevado aumenta o risco para o desenvolvimento dos dez tipos de câncer mais incidentes.

Anvisa: nova aprovação em LLC

ASH_Sangue_NET_OK.jpgA Anvisa aprovou no dia 28 de julho o uso de imbruvica (Ibrutinib®) e ampliou o arsenal para o tratamento de leucemia linfocítica crônica (LLC), depois da recente aprovação no Brasil de duas outras alternativas de tratamento (obinutuzumab e ofatumumab). O hematologista Nelson Hamerschlak comenta as novidades no cenário da LLC e fala da experiência do Hospital Israelita Albert Einstein no controle da doença.

Passado e presente da síndrome de Lynch

NotasAntigas_Sergio_Nota2_Teste_Gen__tico.jpgA síndrome de Lynch foi tema obrigatório no INSIGHT 2015, o maior encontro mundial da comunidade dedicada ao câncer gastrointestinal hereditário, que desta vez foi realizado em São Paulo. O congresso contou com a presença de Patrick Lynch, do MD Anderson Cancer Center, filho de Henry Lynch, que em 1967 publicou a primeira descrição do câncer.

O custo da inovação

FARMACOECONOMIA_ON6_NET_OK.jpgConcebida como ferramenta para racionalizar os custos da saúde e subsidiar critérios de avaliação de tecnologias sanitárias, a farmacoeconomia traz um debate cada vez mais presente, com perspectivas que vão do modelo de P&D à questão do acesso. As novidades apresentadas na ASCO 2015 reacendem o debate sobre a necessidade de achar caminhos mais sustentáveis para o acesso aos modernos regimes terapêuticos no tratamento do câncer.

Um alerta para os biossimilares

BIOSSIMILARES_NET_OK.jpgNo final de abril, o registro do primeiro biossimilar do mercado nacional, o Remsima® (infliximabe), reacendeu o debate. Os biossimilares chegam com a promessa de expandir acesso, com custos mais sustentáveis. O ‘x’ da questão é cumprir o desafio de assegurar eficácia, segurança e qualidade, o que faz oscilar a visão sobre a bioindústria farmacêutica brasileira entre a expectativa e o ceticismo.

O desafio da subnotificação

FARMACOVIGIL__NCIA_ON5_FONTPAGE_NET_OK.jpgDez anos depois de lançar o projeto piloto de notificação eletrônica em São Paulo, a vigilância sanitária reconhece que é preciso vencer o desafio da subnotificação e confirma que a participação da oncologia se mantém tímida. A vigilância sanitária diz que notificar uma reação adversa é um processo simples, rápido e seguro. 

Alívio merecido

homem_vitruviano_bx.jpgDados da Organização Mundial de Saúde (OMS) permitem estimar que 5,5 milhões de pacientes com câncer na fase terminal vão morrer sem acesso a tratamentos efetivos para o controle da dor. O cenário aponta para a necessidade urgente de melhorar a educação médica, romper barreiras culturais e facilitar o acesso a medicamentos adequados.

Medicina sem fronteiras

TEND__NCIA_PIC_ON5_NET_OK.jpgApesar de ainda subutilizados, os serviços de telemedicina já são uma realidade na prática diária dos profissionais de alguns centros de referência no tratamento do câncer no país. Aplicações vão desde o diagnóstico à distância, serviços de segunda opinião e acompanhamento de pacientes até a disseminação de conhecimento científico.

Novos médicos para um novo tempo

EDUCACAO_1.jpgEspecialistas propõem repensar a relação teoria e prática na formação médica, criticam a fragmentação curricular e argumentam que a oncologia pode ser uma plataforma de excelência para suportar temas transversais.  Diante das profundas transformações na saúde pública, que caminhos podem apontar saídas mais propositivas para a formação médica e como isso dialoga com o universo da oncologia?

Pontes do conhecimento

Exemplos mostram que vale à pena trazer a oncologia para a graduação médica. É na perspectiva de valorizar a especialidade, sem perder de vista o foco na assistência integral, que a multiplicação das ligas de oncologia assume papel central na construção de verdadeiras pontes do conhecimento.

Incentivos fiscais podem financiar pesquisa brasileira

grafico_pronon2013.jpgInstituído pelo Ministério da Saúde em 2012, o Programa Nacional de Apoio a Atenção Oncológica (PRONON) é um incentivo e tanto para que a sociedade escolha fazer  uma doação em vez de pagar Imposto de Renda. Instituições apoiadas pelo PRONON mostram projetos importantes, como a estruturação de biobancos ou a busca por biomarcadores no câncer de próstata metastático resistente à terapia hormonal.

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