Novas fronteiras no câncer de pulmão
Em entrevista exclusiva, o médico Riad Younes (foto), Diretor Geral do Centro de Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, fala das novas fronteiras no diagnóstico e tratamento do câncer de pulmão. “Temos hoje que falar de boca cheia que o diagnóstico precoce de câncer de pulmão é uma possibilidade”, afirma o especialista, uma das maiores autoridades mundiais em cirurgia torácica.
Perspectivas no tratamento do carcinoma urotelial de bexiga metastático
Andrey Soares (foto), oncologista clínico do Centro Paulista de Oncologia (CPO), do Grupo Oncoclínicas, aborda em artigo exclusivo o atual padrão de cuidados do carcinoma urotelial de bexiga metastático e as novas perspectivas de tratamento.
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Antiangiogênicos no
câncer epitelial de ovário
Gilmara Resende (foto), oncologista na Fundação Centro de Controle de Oncologia do Amazonas (FCECON) e Sensumed Oncologia Clínica em Manaus-AM, discute em artigo os estudos que avaliam o uso de antiangiogênicos no câncer epitelial de ovário.
Diretrizes brasileiras para o rastreamento
do câncer do colo do útero
Glauco Baiocchi Neto (foto), diretor do departamento de Ginecologia Oncológica do A.C. Camargo Cancer Center e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) analisa a atualização das diretrizes publicadas em 2016 e o rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil.
Iatrogenia e risco acidental
no diagnóstico de câncer
Os pacientes com câncer têm risco elevado de danos iatrogênicos e não-iatrogênicos tanto no período que antecede o diagnóstico inicial, quanto no momento posterior. É o que mostra estudo sueco publicado 1º de setembro no British Journal of Cancer. A oncologista Ana Lucia Coradazzi (foto), médica do Centro Avançado de Terapias de Suporte e Medicina Integrativa (CATSMI) do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, comenta para o Onconews.
REPORTAGEM
O câncer e a saúde pública
O Sistema Único de Saúde (SUS) instituído em 1988 por preceito constitucional é uma das grandes conquistas que há quase três décadas tenta consolidar o tripé da universalidade, integralidade e equidade da assistência. No mundo real, o SUS vive o paradoxo de um modelo de gestão que transita entre o público e o privado, sente a agonia do subfinanciamento crônico e a pressão por uma fragmentação ainda maior. Há caminhos para revalorizar o SUS? E na assistência oncológica, como melhorar o fluxo do paciente na fila por diagnóstico e tratamento?
REPORTAGEM
Atenção para o câncer colorretal
Maior estudo sobre rastreamento do câncer colorretal já realizado no país avalia a viabilidade de implantar o rastreio populacional no sistema público de saúde através da pesquisa de sangue oculto nas fezes por teste imunoquímico.